Translate

Mostrar mensagens com a etiqueta Ovar. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ovar. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Vítor Amaral, candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Ovar

O advogado, com pós-graduação em direito do urbanismo, de 58 anos, presidente da Assembleia de Freguesia de Válega, eleito em 2013, é o escolhido da estrutura local do PS, para cabeça-de-lista à Câmara Municipal de Ovar, nas eleições autárquicas, de 1 de Outubro de 2017. A escolha de um independente, que parece reunir um largo consenso entre os socialistas de Ovar, que aceitaram as condições impostas por Vítor Amaral, nomeadamente, na escolha de nomes para a formação das diversas listas de candidatura.

Vítor Amaral - RTP - 3.jpg

Vítor (Manuel Reis) Amaral, empresário, administrador de condomínios, foi presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), sendo, actualmente, presidente da Mesa da Assembleia Geral desta associação. É fundador e foi presidente da Direcção do Grupo de Acção Cultural de Válega – GAC, assim como fundador do Jornal de Válega, do qual foi também director. O antigo funcionário judicial, possui o  curso de Teatro e o de Encenação.
Na RTP, apresenta um programa sobre a problemática dos condomínios, no qual aborda a história que se repete, um pouco por todo lado: Um prédio a necessitar de obras, pinturas ou simples arranjos, mas a falta de pagamento por parte dos condóminos e a dificuldade em cobrar as dívidas acabam por deitar os planos por terra. A conversa amigável entre vizinhos acaba em tribunal e em penhoras, como com tantas outras dívidas.
Questionado por Ovar Novos Rumos, Vítor Amaral diz que se candidata para ganhar a Câmara de Ovar, que está nas mãos de Salvador Malheiro (PSD), desde 2013. Para isso, está a preparar um programa ambicioso, para o desenvolvimento do concelho de Ovar, que incluirá um projecto de apoio a pessoas mais carenciadas e mais vulneráveis, as quais têm sido esquecidas. Quanto ao estado actual do concelho, Vítor Amaral considera que muito pouco se fez nos últimos anos, prometendo uma nova dinâmica para o arranque do desenvolvimento desejado.
A sua candidatura deverá ser apresentada pelo PS Ovar, nos próximos dias.
Nota biográfica do candidato
Nome: Vítor Manuel Reis Amaral
Nome profissional: Vítor Amaral
Naturalidade: Válega - Ovar
Idade: 58 anos
Dados familiares: Casado, duas filhas e 4 netos
Profissão: advogado e empresário
Algumas actividades profissionais desenvolvidas:
  • Empregado de escritório
  • Empregado forense
  • Empresário no ramo dos materiais de construção
  • Funcionário judicial
  • Emigrante nos EUA (1 ano) – empresário na área do calçado
  • Mediador de seguros
  • Mediador imobiliário
  • Administrador de condomínios
  • Empresário no ramo da administração profissional de condomínios (fundador de uma das maiores empresas do país)
  • Advogado
Algumas outras actividades que exerceu:
  • Fundador e presidente do Grupo de Acção Cultural de Válega – GAC
  • Fundador e director do Jornal de Válega
  • Encenador de teatro – GAC
  • Colaborador do jornal “Terras do Var”
  • Fundador da Associação dos Amigos de São Bento - Válega
  • Director do Centro Cultural e Recreativo de Válega – CCRV
  • Membro do Conselho Fiscal da Associação Portuguesa das Empresas de Administração de Condomínios – APEGAC
  • Presidente da Assembleia Geral do GAC
  • Presidente da Assembleia Geral da APEGAC
  • Presidente da direcção da APEGAC
  • Congressista em três congressos sobre propriedade horizontal, um deles no Brasil
Algumas outras actividades que exerce:
  • Presidente da Assembleia de Freguesia de Válega
  • Presidente da Assembleia Geral da APEGAC
  • Presidente da Assembleia Geral do CCRV
  • Presidente do Conselho Fiscal da Fundação Pe. Manuel Pereira Pinho e Irmã
  • Formador na área da propriedade horizontal
  • Colaborador do programa “A Praça”, da RTP, sobre condomínios – “Viver em condomínio”
Formação:
  • Curso Geral de Administração e Comércio
  • Licenciatura em Direito
  • Pós-graduação em direito do urbanismo
  • Curso de actores de teatro – Seiva Trupe – Porto
  • Curso de teatro de fantoches – Rui Sérgio - Aveiro
  • Curso de Encenação – INATEL – Lisboa
  • Formação em jornalismo
  • Curso de mediador de seguros
  • Participação em vários workshops e seminários
Outros:
  • Em preparação: manual sobre condomínios, com o título “Viver em condomínio”, baseado no trabalho na RTP
  • Em preparação: livro de contos infantis: “Histórias para embalar o Afonso”
Joaquim Castro
Ovar, 3 de Abril 2017
Ovar Novos Rumos

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Monumento aos Combatentes ou aos Mortos de Ovar na Guerra Colonial


Eu não queria escrever sobre este assunto, mas dada a polémica que se instalou sobre o “Monumento” que a Câmara de Ovar “encomendou” e sobre o local onde ele irá ser instalado, sou obrigado, como ex-combatente, a tecer algumas considerações:




- Mandaria o bom senso que fosse constituída uma comissão constituída por ex-combatentes, para que, em conjunto com a Autarquia, se analisassem maquetes apresentadas por artistas convidados para o efeito;

- Mandaria o bom senso que fossem consultados os familiares dos mortos na Guerra Colonial, a fim de darem a sua opinião sobre a homenagem “Monumento”;

- Mandaria o bom senso que o local para a implantação do referido “Monumento” fosse o Largo dos Combatentes, onde já existe um em homenagem aos combatentes da Primeira Grande Guerra;

- Mandaria o bom senso que a identificação dos nossos mortos na Guerra Colonial figurassem numa das paredes do átrio da nossa Câmara, tal como os dos mortos da Primeira Grande Guerra.

- Mandaria o bom senso que antes da inauguração do “Monumento” fosse realizada uma palestra sobre o que deu origem à Guerra Colonial e sobre a forma como ela evoluiu em Angola, Guiné e Moçambique.

Como ex-combatente, em Moçambique, causa-me um profundo desgosto ler os comentários insultuosos escritos no Facebook por uma determinada pessoa que me parece ter a cobertura da UAC para os fazer.
Todos somos livres de opinar e cada um terá a sua razão, mas quando isso passa a insulto pessoal, a sua razão deixa de existir.
Lamento que a pessoa ou pessoas que gerem a página da UAC no Facebook não tivessem tomado, de imediato, medidas contra o autor desses comentários insultuosos e tivessem deixado que as coisas se extremassem.

Aos dirigentes da UAC, o meu lamento.

Ovar, 2 de Agosto de 2016
Álvaro Teixeira (GE)

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Maria Severa


Severa”, a maior cantadeira de fados de todos os tempos

Não há algum cidadão do Portugal moderno, que nunca ouviu falar da “SEVERA”, a maior cantora de Fados de todos os Tempos.

Essa figura gigantesca do Fado nasceu em Lisboa no ano de 1820 e morreu no ano de 1846, portanto, com apenas 26 anos, e em virtude de uma doença perniciosa, a tuberculose. Na verdade ela tornou-se um mito do Fado em razão de que o grande escritor português JULIO DANTAS escreveu uma novela “A Severa” e posteriormente por vários autores sobre a sua vida, em teatros, cinemas e livros.

 
Na vida real ela era uma prostituta de rara beleza e cantava o fado na Rua do Capelão em uma taberna, e ali nos seus anos dourados espalhava a loucura entre os ouvintes, tanto pelo fado magistral que cantava, como pela sua beleza estonteante, como na realidade tornou-se após a sua morte como a “Deusa do Fado Eterno”. Além de ter tido vários amantes em razão da sua beleza pessoal e como prostituta, o mais célebre de todos foi o “Conde de Vimioso”, o qual ficou na verdade apaixonado por ela, pela sua beleza, pelo cantar do fado e pelo tocar a guitarra.