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sexta-feira, 2 de março de 2018

Adenda à entrevista de Pinto Monteiro

por estatuadesal

(Por Valupi, in Blog Aspirina B, 01/03/2018)

pinto_monteiro

Usar a Justiça para fazer ataques políticos é a mais velha perversão da democracia. Quem assim age está a expor a sua impotência intelectual, pois foge do confronto de ideias e da procura de acordos, entregando-se à violência de uma pulsão totalitária. Com estas pessoas não há qualquer possibilidade de diálogo posto que elas só aceitam a sua gula de poder como critério de sucesso. Merecem ser tratadas com tolerância zero pois são terroristas, desprezando a racionalidade e o bem comum.

Se o que acontece com Sócrates, Pinto Monteiro e Noronha do Nascimento acontecesse com um político do PSD ou CDS e outros magistrados quaisquer, a obrigação de denunciar a degradação da comunidade, da sociedade e do regime que a judicialização da política provoca seria exactissimamente a mesma. E, nessa alternativa, provavelmente veríamos o que vemos agora: aqueles que utilizam a Justiça como arma política igualmente a atacarem seja quem for que se apresente independente, neutro e livre na crítica ao que estão a fazer. Para os fanáticos, a moderação e a objectividade são inimigos ainda piores do que aqueles que perseguem, não suportam a coragem de quem lhes mostra quão destrutiva é a sua influência na cidade.

Nesta entrevista, Pinto Monteiro volta a contar a mesma história que conta há anos e anos. É um relato onde os factos nunca são contestados. Os caluniadores têm de saltar por cima de todas as evidências para continuarem a envenenar o espaço público. As evidências dizem respeito à impossibilidade de Pinto Monteiro ter influenciado fosse no que fosse as investigações feitas a Sócrates durante o seu mandato, a começar pelo estatuto de independência de cada magistrado e a terminar no poder do sindicato e do CSMP. As evidências continuam com o extenso rol de decisões que provam como o ex-procurador-geral da República decidiu que se investigasse o que havia para investigar à luz da Lei. E as evidências culminam naquilo que Noronha do Nascimento resumiu desta maneira, cito de memória: “Se as escutas onde Sócrates foi apanhado – as quais foram consideradas pela Justiça como inúteis para qualquer investigação, e por isso destinadas a serem destruídas – tinham algum indício de crime, por que razão não aparecem publicadas?”. Ou seja, numa situação onde o segredo de justiça foi violado sempre que se quis e como se quis sempre que aparecia algo que pudesse ser ligado a Sócrates nem que fosse pelo cheiro, então ele seria preservado logo naquele naco onde o gatuno tinha sido apanhado com a galinha na mão? Se Pinto Monteiro e Noronha do Nascimento tivessem feito essa golpada, acaso os sindicatos dos procuradores e dos juízes, mais os respectivos Conselhos Superiores, mais os partidos da oposição e, finalmente, o saudoso e heróico Presidente Cavaco, ficariam impávidos e serenos a ver passar a procissão? A referência ao Tribunal de Aveiro e sua deliberação sobre essas mesmas escutas pode até ficar sem comentário.

Houve e há dirigentes e deputados no PSD de Ferreira Leite e de Passos, Pacheco Pereira incluído e talibãs do CDS por arrasto, a que se junta o coro dos profissionais da calúnia no extenso laranjal mediático, que irão morrer a repetir que Pinto Monteiro foi um dia almoçar com Sócrates, e já depois de ter abandonado as suas funções na PGR, porque foram parceiros de corrupção. Qual a relação desse almoço seja com o que for que tenha influência na situação judicial de Sócrates eles não sabem explicar.

Nem eles nem ninguém que tenha sido gerado no ventre de uma mulher. Obviamente, não seria com esse monte de calhaus com dois olhos que Rio poderia contar. Ou serão postos borda fora ou irão afundar o PSD.

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AS ESCRAVAS DO SENHOR

por estatuadesal

(In Blog O Jumento, 02/03/2018)

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Se o Estado Islâmico tivesse criado os seus conventos para as suas “freiras” e estas dedicassem o seu tempo e vida a servir os emires ou a trabalhar sem qualquer remuneração nas atividades empresariais do Estado Islâmico, não faltariam notícias a denunciar a escravatura das mulheres pelos extremistas islâmicos.

Mas na Europa há dezenas de mulheres que trabalham a troco de um par de sopas, sem qualquer remuneração ou contrato, sem direito a horário de trabalho e muito menos a uma indemnização no caso de serem excomungadas, mas isso não preocupa ninguém.

Há residências universitárias, cantinas, residenciais para padres, bispos e papas onde os custos do trabalho são quase nulos, porque recorrem ao trabalho escravo das freiras. Isto é, às benesses fiscais e demais mordomias estatais a Igreja Católica acrescenta o direito a estar à margem de qualquer legislação laboral, podendo ter ao seu dispor mão-de-obra não remunerada, sem quaisquer direitos laborais e sem quais contribuições.

Poder-se-á designar a situação como uma atividade religiosa numa instituição religiosa e sem fins lucrativos. Mas esse não é o critério seguido, por exemplo, nas atividades de evangelização (dantes forçada, agora voluntária) das crianças das escolas com as velhinhas e arcaicas aulas de “religião e moral”, agora com outra designação para disfarçar o que nunca mudou. Nestas atividades de evangelização já os nossos padres, diáconos, presbíteros e outros profissionais da igreja não se esquecem de receber o seu competente ordenado de professor.

Aliás, nada se faz na Igreja, desde um funeral a um batizo, que não tenha como contrapartida um pagamento devidamente previsto num preçário, ainda que isento de impostos pagãos. Seria interessante saber se para as “escravas” do senhor, também está previsto algum ordenado e demais regalias, como as exigidas para os professores de “religião e moral”.

Aceita-se que um ou uma religiosa que entre num convento para rezar o faça sem contrapartidas e que em regime de economia de subsistência trabalhe em conjunto com outros frades e freiras para assegurar a subsistência. Mas se a freira é colocada numa cantina, num hotel, como criada de um bispo ou de um padre, está a trabalhar como se de um qualquer trabalhador se tratasse.

Se estas mulheres trabalham tanto ou mais do que um qualquer trabalhador em funções semelhantes e não têm quaisquer contrapartidas ou direitos estamos perante escravas, poderão ser escravas do senhor, mas são escravas que dão lucro e que fazem as tarefas que os padres não querem fazer.

Sagrada Eurovisão da Canção

por estatuadesal

(João Quadros, in Jornal de Negócios, 02/03/2018)

quadros

Sempre pensei que o festival seria uma oportunidade para, por exemplo, as Testemunhas de Jeová concorrerem com uma canção. Seria uma hipótese para poderem passar a mensagem sem que alguém lhes feche a porta na cara.


Diogo Piçarra desistiu do Festival da Canção depois da suspeita de plágio de uma música da IURD (que, afinal, parece que não é bem da IURD). O que me faz confusão é que a IURD teve a oportunidade de pôr um cântico seu no Festival Eurovisão da Canção e ganhar milhares de seguidores e deitou tudo borda fora. Devem estar fartos de crianças.

Por acaso, sempre pensei que o festival seria uma boa oportunidade para, por exemplo, as Testemunhas de Jeová concorrerem com uma canção. Seria uma das poucas hipóteses para poderem passar a mensagem sem que alguém lhes feche a porta na cara.

Para mim, o Festival Eurovisão da Canção sempre foi uma coisa à qual eu teria vergonha de levar os meus filhos. É uma feira dos enchidos da música. O Festival da Eurovisão sempre foi uma bodega, mas oficialmente acabou quando inventaram as cotonetes.

Em minha casa, não se falava de Festival da Canção enquanto os miúdos estavam acordados. E nomes como Capitão Duarte Mendes, "Neste Barco à Vela", dos Nevada, ou Tó Cruz e "Baunilha e Chocolate" eram ditos em código. Respectivamente, o - 28, 39 e o 3100 - a chave do código tinha por base a classificação obtida na Eurovisão.

Foram anos da habitual humilhação: Portugal ficava nos três últimos lugares e só o júri francês votava em nós, demonstrando que, afinal, os nossos emigrantes não estavam em França apenas a trabalhar nas obras e a lavar escadas. Alguns, com menos escolaridade, andavam lá fora como júris do Festival Eurovisão da Canção.

Durante muito tempo, a nossa participação resumia-se a enviar todos os anos um fado, ou semifado, sempre acompanhado de letras com caravelas e mar. Cheguei a pensar que um dia enviariam ao festival a Torre de Belém acompanhada à viola. Percebam uma coisa: ser Património Imaterial da Humanidade em termos musicais não significa muito e não dá votos. Lá porque o Douro Vinhateiro é Património Mundial da Unesco, ninguém se vai lembrar de inscrevê-lo nos ídolos.

De repente, os portugueses começaram a ligar ao Festival Eurovisão da Canção. A culpa é em grande parte, ou toda, do Salvador Sobral que, ao vencer no ano passado, deu cabo do saudável desprezo que tínhamos por aquilo.

No ano passado, aconteceu um milagre e vencemos a Eurovisão. Confesso que nunca imaginei. Até porque, desde a queda do Muro de Berlim, a competição passou a ser mais um jogo do risco do que um festival de música. É só estratégia e os votos são dados em função da letra da música e do equilíbrio geopolítico. Os votos variam entre a xenofobia e o bairrismo. Muitos países votam exactamente da mesma forma que votaram no ano anterior. Tanto faz, são países vizinhos ou alianças estratégicas, e eles votam nesses mesmo que, em vez de música, enviam um papa-formigas a bater chapa em calções.

Percebo que ter vencido a Eurovisão, de certa forma, nos obrigue a ser mais rigorosos nas escolhas das músicas que enviamos: queremos ficar bem vistos, mas não queremos vencer outra vez porque não temos dinheiro para organizar tudo de novo. Temos de escolher entre o sucesso no festival ou o regresso da troika. Pensem nisso.


TOP-5

Faz-me um plágio

1. Paula Teixeira da Cruz disse à Sábado que Passos Coelho também dará um bom candidato a Presidente da República - não disse de que país seria. Esperemos que não seja do nosso.

2. José Eduardo Martins quer ser candidato à CML nas próximas eleições - o problema de José Eduardo Martins é que sempre que começa a falar parece um "sketch" dos Gato Fedorento.

3. Polícia Judiciária deteve astrólogo suspeito de burla - vamos jogar ao "detecte o pleonasmo".

4. Ontem comemorou-se o Dia Internacional da Protecção Civil - mas o SIRESP esqueceu-se de ligar a dar os parabéns.

5. Miguel Esteves Cardoso e Bruno Nogueira vão publicar livro baseado no programa "Fugiram de casa de seus pais" - espero que a Fernanda Câncio não proíba este livro.

NEM SE GOVERNAM, NEM SE QUEREM GOVERNAR!

por estatuadesal

(Joaquim Vassalo Abreu, 01/03/2018)

citador

Esta frase não é a frase em que estão a pensar, mas é pensando nessa frase que esta frase como titulo eu escrevo.

Segundo reza a lenda, um general Romano destacado para a Ibéria, escreveu ao imperador dando-lhe conta da situação nesses confins do império, dizendo-lhe que por aqueles lados vivia um povo muito estranho que “Nem se governava, nem se deixava governar”.

Eram os nossos antepassados, os Lusitanos, que liderados por Viriato, que lá pelos montes Hermínios, ofereceram rija luta à ocupação Romana ficando, através da referida frase, para sempre célebres.

Mas, se repararem bem, embora as frases sejam parecidas, o seu significado é quase o seu oposto. Os Lusitanos “Nao se deixavam governar”! Já estes a quem me refiro- e quem poderia mais ser que não o PPD/PSD- “Não querem ser governados, nem aceitam governar“!

Pois vejamos: acabaram de eleger um novo comandante, um novo general, um novo imperador, um novo chefe ou lá o que lhe queiram chamar e as tropas, vá lá saber-se porquê, continuam fiéis ao antigo líder, ou o que lhe queiram chamar, mesmo tendo ele, sem que se perguntem porquê, abdicado!

Mas, mais estranho ainda, tal se verifica não pela dedicação ao abdicante, não pela lealdade ao mesmo, pois de motu próprio abdicou, pois ninguém o empurrou borda fora ou demitiu, mas porque sendo eles a reminiscência, a emanação ou simplesmente seres por ele nomeados, sendo agora a ala perdedora, temem pelos seus mandatos!

E temem porque têm por seguras duas coisas: a primeira é que numas próximas eleições seguirão para as suas vidinhas, se por acaso as tiverem- e isso será um problema danado- e que, assim sendo, outra alternativa não lhes resta que não a de sabotarem o poder agora eleito e eleito contra as suas vontades. Mais a mais verificaram como o novo Comandante em Chefe que, tendo entrado de patas afiadas e em riste, saiu quase rastejando ao peso de uma mísera, pírrica e mais que tísica vitória! Ou, como se costuma dizer cá pelo burgo: “ousaram fazer-lhe a cama”!

Que bom serviço até seria, serviço de bons camareiros e camareiras, mas que presumindo a vontade destes, vejam cravejada de pregos a dita cama! O Huguinho, o anterior chefe parlamentar, fez birra e disse alto e bom som que não saía! Esperneou, espingardou e inclusive estremeceu, até que se cansou e saiu! Mas quem se propôs ao seu lugar? Um NEGRÃO! Mas também dizem que, para além de Fernando, ainda é MIMOSO!

Mas que aconteceu ao “Negão”? O inacreditável, o inesperado e o nunca visto: levou com uma catorzada de brancos em cima! Mas, ainda não refeito do susto, veio dizer serem esses brancos, não seguidores de um Ku Klux Klan qualquer, mas por si e seus aliados, o mesmo sucedendo com os nulos! Não houve quem de tanto rir se contivesse, mas ele lá seguiu, sonhando com um novo movimento esclavagista, mas ao contrário: os brancos e os nulos feitos escravos do “negraço”!

Mas tudo porquê? Pela inacção, pela indecisão e pela inércia de um Rio que, pensando ser um Mississipi, não passa afinal de um riacho qualquer… Mas coitado deste Rio: procura um leito e anseia desembocar. Quer correr caminho à Foz e só vê leito abaixo pedregulhos, escarpas imensas e perigosas, precipicios inultrapassáveis por humanos seres e pedras, calhaus mesmo, que o obrigam a saltitar, lançar cordas para penhascos descer, por estreitas margens e fauna amazónica.

Mas como o fará este Rio, que ainda assim não passa de um afluente, para o descer se não sabe mesmo por onde se esgueirar? É que o outro, o de grande caudal e delta imenso e fértil, mais parecendo o mítico Nilo ou mesmo o seu sósia Mississipi, até mostra estar disposto a alugar-lhe a modos que um dique, para que mantenha algum caudal, pois perante esta continua seca mais não lhe poderá oferecer, não vá a D. Cristas reclamar que a seca tão mais violenta será quanto mais caudal oferecer a esse Rio, que de afluente não passa, diz mesmo ela!

É que a D. Cristas, agora de chapéu à Portas e tão lavradeira e feirante quanto ele, reclama-se a “Bispa” de uma igreja universal qualquer da chuva, dita e decreta que só por rezas suas ela virá e que se o tal outro, o tal de largo delta, insistir nessa patética caridade para com o seu arqui-amigo, terá que se sujeitar aos seus ditames, pois senão haverá seca eterna e o culpado será sempre ele, como o foi na anterior seca, por ajuda só lhe ter pedido quando o céu já praguejava!

Eu, por acaso, tenho passado esta semana na Catalunha tenho ouvido dizer que em Portugal não tem parado de chover e que a D. Cristas tem andado a desviar as chuvas para que elas não cheguem ao tal Rio! Por esse mesmo motivo, desvio das águas, havia antigamente, pelas aldeias, imensos assassinatos…é da História, Madame!

Mas grande País somos nós que, apesar da seca e de tudo, temos ainda quem governe, quem saiba distribuir a parca água e quem ainda aceite ser governado! Ao contrario desses tais que apenas querem governar, mas que não entendem que, para poderem governar, terão que aceitar serem governados!

Estou neste momento na Catalunha, em Barcelona, e concluo que, passados estes meses todos, desde 1 de Outubro p.p., também estes Catalães, não aceitando ser governados, pois desejavam eles governar, acabam por não governar e, pior ainda, a serem governados por quem nunca quereriam que governasse! Confuso? É o que é…

Por isso eu até vou ao ponto de dar graças a Deus por viver no País em que vivo, e não naquele onde agora estou, país este onde os súbditos são obrigados a beijar a mão ao Rei ( a ADA COLAU, bendita ela seja, recusou fazê-lo), um Rapper é preso três anos e meio por fazer uma cantiga anti-Rei, como se este fosse assim como um Cavaco, políticos eleitos serem enjaulados, dizem que por tentativa de sedição, e impossibilitados de governar…e coisas mais. Ó Miguel (de Sousa Tavares): aqui não lhe chamavas tu “palhaço”!!!

Perante este autêntico “fascismo” em que se está a transformar a sociedade espanhola, perante a sua cobarde abulia, complacência e até alheamento, como se de algo normal se tratasse, eu apenas posso concluindo dizer:

Perante tudo isto, que viva a “sedição” no PPD/PSD, mais os devaneios da D.Cristas!