por j. manuel cordeiro |
Era uma vez um relatório órfão e tão franciscano que para o título lhe bastaram duas palavras. Estava destinado a alimento da criação de ácaros, tal como sucedera aos irmãos, até ter sido salvo pelas luzes da ribalta. Agora vive os seus dias de glória, sendo aclamado como sendo O Relatório e já nascem canções sobre o material nuclear roubado por ele relatado. Eis o destino dos eleitos, quando O Jornalista estende a mão ao que parecia primus inter pares. Poderão existir outros, mas este é O Único.
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