(Por Dieter Dillinger, in Facebook, 17/10/2017)
O PR Marcelo incendiou hoje o País no próximo verão ao politizar em excesso a atividade dos INCENDIÁRIOS.
Marcelo Rebelo de Sousa veio à televisão defender indiretamente os INCENDIÁRIOS assassinos e atacar o governo e em particular a ministra Constança Urbano de Sousa.
Mercelo não percebeu que o combate político em torno dos incêndios vai aumentar o número de incendiários no próximo ano e nem um milhão de bombeiros e guardas florestais conseguirão evitar que um conjunto de bidões de gasolina peguem fogo a qualquer zona de mato seco e arvoredo, seja ele qual for.
Marcelo lançou hoje milhares de incêndios que se vão verificar no próximo ano porque, salvo para os estúpidos, não há uma defesa absoluta contra os INCENDIÁRIOS. Todos os que estão contra o Governo vão atear FOGOS no próximo ano ou antes se atravessarmos um período de seca.
Costa não pode e não deve vergar-se a Marcelo, demitindo a ministra quando Portugal é feito de centenas de anos de arvoredo e possui um vasto corpo de uns 10 mil bombeiros que nunca poderão apagar 500 grandes fogos numa noite depois de terem combatido durante dois meses mais de um milhar de incêndios.
Marcelo convida o PCP e o BE a juntarem-se à direita para criar uma crise política com a queda do governo, julgando que em novas eleições os portugueses vão votar a favor dos INCENDIÁRIOS protegidos por Marcelo Rebelo de Sousa que nada falou sobre o papel da justiça.
Qualquer que seja o resultado de novas eleições, só um IDIOTA é pode pensar que sairá um governo mais apto a combater os fogos postos pelos INCENDIÁRIOS, que mais não seja por não se saber quem vai governar a seguir.
O Governo tem de se substituir às autarquias e aplicar coimas pesadíssimas sobre os proprietários que não respeitam a lei vigente dos 10 metros sem vegetação nas bermas das estradas e aplicar a medida a todas as estradas do Estado Central, o que poderá poupar algumas vidas, mas pela televisão vimos que os grandes fogos percorreram as altas montanhas cobertas de vegetação, as quais sõ não ardiam se não existissem árvores ou matos secos.
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