por João Mendes |
Foto: André Kosters/Lusa
Com o final do ciclo passista à vista, queimam-se os últimos cartuchos de propaganda de uma oleada máquina que, nos seus tempos áureos, triturou Manuela Ferreira Leite sem dó nem piedade, a quem se seguiu Aguiar-Branco e Paulo Rangel, recorrendo a práticas tão respeitáveis como a manipulação do Fórum TSF ou a concepção de apoiantes alternativos nas redes sociais, como o célebre caso Maria Luz, magistralmente desmontado e exposto neste blogue pelo J. Manuel Cordeiro.
A máquina, porém, foi esmorecendo, e nem o advento dos observadores foi suficiente para manter o passismo vivo, apesar do forte investimento e de uma mobilização de recursos considerável, na imprensa escrita como nas redes sociais. À governação de péssima memória, guiada pelo radicalismo ideológico e pela quase ausência de resultados, cuja cereja em cima do bolo é a famosa saída limpa com Banif debaixo do tapete, seguiram-se dois anos de puro fanatismo, durante os quais todas as desgraças foram profetizadas, todas as crises aventadas e até a vinda de demónios era dada como certa. Ler mais deste artigo
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