por Telmo Azevedo Fernandes
Ok, Marcelo veta as alterações à lei de financiamento dos partidos.
Sendo imoral, ignominioso e imperdoável, ficaria pelo menos claro para todos o alívio que daria ao PS sobre a iminente insolvência do partido.
Os donativos dos dirigentes e os recentes empréstimos do Novo Banco não foram suficientes. Resta pois saber que outros meios subreptícios e dissimulados usará o PS em alternativa, pois o instinto de sobrevivência dos piolhosos não olha a meios nem a princípios éticos.
Toda esta história das isenções fiscais para os partidos políticos, justificações e comentários subsequentes evidencia que imposto é roubo.
Se me parece manifesto o especial e particular interesse do PS na nova versão do diploma, nenhum dos outros partidos e deputados que promoveram e aprovaram a proposta de alteração têm menor culpa.
Por mim, apontei os nomes de todos.
Espero que haja forma de os responsabilizar pessoalmente. Um a um.
Não pode haver condescendência com a ladroagem, ainda por cima praticada de forma consciente.
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