por estatuadesal
(Por Dieter Dillinger, in Facebook, 29/01/2018)
O pasquim "Correio da Merd.." mais a PGR Joana Marques Vidal querem meter o Ministro das Finanças numa decisão da Assembleia Municipal de Lisboa.
O pasquim chama-lhe Assembleia Municipal da Câmara de Lisboa, mostrando o desconhecimento do jornaleiro que escreveu. A Câmara não tem Assembleia e é em si mesmo uma pequena assembleia. A cidade é que tem uma Assembleia, tal como Portugal tem uma Assembleia da República que não é Assembleia do Governo.
O pasquim publicou o seguinte texto com uma grossa Mentira, pois dizem-me da parte do gabinete de Centeno que não é verdade que ele vá pôr o lugar à disposição se for arguido, porque só o poderia ser ILEGALMENTE na medida em que o governo (Ministro das Finanças) não tem influência na Assembleia Municipal de Lisboa em que estão representados todos os partidos.
CM Escreveu:
"Isenção valeu 18 mil euros de IMI
A isenção decidida pela Assembleia Municipal da Câmara de Lisboa e comunicada à Autoridade Tributária a 24 de março de 2017, relativamente ao imóvel sito na rua do Sol a Santa Catarina, em Lisboa, fez com que a empresa dos filhos de Luís Filipe Vieira, a Realitatis - Investimentos Imobiliários SA, poupassem 18 118 euros.
A isenção era devida de acordo com o artigo 71 , nº 7 do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) e estava atrasada em virtude de terem sido acumulados vários pedidos nos serviços financeiros da Câmara Municipal de Lisboa"
Mesmo que tivesse havido um cunha para evitar o atraso não se pode comparar com o CRIME IMPUNE de Joana Marques Vidal que permitiu o ROUBO de Crianças do Infantário da IURD há cerca de 20 anos atrás e que prescreveu, mas não deixa de ser um CRIME HORRENDO que não deve ter sido único e deveria levar à proibição da IURD em Portugal.
O Crime Jurídico foi praticada pela então coordenadora dos Tribunais de Família Joana Marques Vidal que, apesar disso e sem ter consciência do que fez, subiu ao mais alto posto da hierarquia do Ministério Público e agora quer atacar a ESTRELA do Governo por causa de uma decisão de um órgão que não depende dele.
A Demissão do presidente do Eurogrupo seria um enorme FAVOR à oposição e mostraria como a chamada "justiça" está contra o governo e é tudo menos IMPARCIAL como seria obrigação de qualquer magistrado. Mas também seria um ATAQUE aos Interesses da PÁTRIA pior do que está a ser feito através da tentativa de condenar o ex-vice presidente da República de ANGOLA.
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