Revista considera o país um "reservatório de talentos", referindo-se à população jovem, especializada e grandemente desempregada. Infraestrutura de apoio ao empreendedorismo é também elogiada.
25 DE JANEIRO DE 2018, ÀS 11:37
Revista considera o país um "reservatório de talentos", referindo-se à população jovem, especializada e grandemente desempregada. Infraestrutura de apoio ao empreendedorismo é também elogiada.
Portugal está a tornar-se num destino europeu privilegiado para o investimento e para os negócios.A opinião é de Hugues Franc. O colunista da Forbes francesa destaca, como fatores positivos da nação lusitana, a população “jovem e especializada”, o setor imobiliário “acessível”, a rede aérea desenvolvida e a robusta infraestrutura de apoio às startups.
“Portugal tem uma população jovem e especializada, particularmente nos setores de engenharia, negócios e design”, começa Franc, referindo, no entanto, que 33% desses cidadãos estão desempregados. O colunista considera, por isso, que Portugal é um “reservatório de talentos à espera de se expressarem”.
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Além disso, o setor imobiliário, isto é, a sua acessibilidade e o interesse que tem gerado junto de várias celebridades, é também realçado como fator para a afirmação de Portugal como novo destino de investimento. Em terceiro lugar, a revista elogia a rede aérea de que Portugal dispõe, considerando-a “desenvolvida”.
Portugal, o país das aceleradoras
De acordo com a Forbes, Portugal conta, neste momento, com mais de duas mil empresas emergentes (das quais, 34% são estrangeiras) e 121 incubadoras, que, a juntar aos programas de aceleração e apoio institucional, formam, segundo a publicação, uma infraestrutura robusta de suporte ao empreendedorismo.
“Muitos encontros e conferências são realizadas regularmente, permitindo que as comunidades de tecnologia e startups floresçam”, assinala ainda Hugues Franc. Destaque também para a “facilidade de acesso ao investimento”, já que, segundo o colunista, o capital de risco anda de olho no ecossistema português.
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