Novo artigo em BLASFÉMIAS
por Cristina Miranda
Só num país do terceiro mundo, sem formação ética e moral, completamente à deriva e cheio de doidos, defende corruptos e ladrões. Brasil transformou-se num manicómio gigante quando quis impedir que um corrupto bilionário e sem escrúpulos fosse preso alegando que, mesmo tendo roubado - foram só 229.412.000.000,00 de dólares - Lula foi "amigo dos pobres". Ou seja, viabiliza-se um comportamento amoral que lesa uma Nação inteira por décadas, provocando um colapso económico monstruoso, com a desculpa que ele "ajudou os pobrezinhos". Isto é o mesmo que dizer-se que o pai violador é um bom homem porque apesar de tudo é muito amigo do filho não lhe faltando com nada. Se isto não é insanidade é o quê?
De facto, Lula foi um tipo porreiro (como Sócrates, estão a ver?). Entrou para o Governo liso como um carapau, começou a distribuir algum dinheiro pelas classes mais desfavorecidas, enquanto com isso escondia os biliões que desviava para si (agora bilionário) , filhos (agora bilionários), comparsas dos esquemas (agora todos ricos), regime (registou um crescimento estratosférico com gastos também colossais) e DITADURAS COMUNISTAS AMIGAS ( 1 bilião dólares para médicos em Cuba; 1,22 biliões dólares para uma ponte na Venezuela; 1,5 biliões dólares para um metro na Argentina; perdão de dívidas a ditaduras africanas de 900 milhões dólares; metro na Venezuela por 732 milhões dólares; um porto em Cuba por 692 milhões dólares; um gasoduto na Argentina por 637 milhões dólares; auxílio alimentar a Cuba por 400 milhões dólares; entrega de máquinas agrícolas em Cuba por 200 milhões dólares), sem qualquer controlo, como se o Brasil fosse um poço sem fundo de rendimentos. Um regabofe igual ao do Sócrates, mas em escala muito maior, que com a crise mundial - exactamente o mesmo "azar" da gestão do nosso "Lula português" - ajudou a pôr a nu os podres da sua gestão criminosa.
O problema é que a propaganda sobre a retirada de 36 milhões de brasileiros da miséria do Lula é falsa. Num estudo levado a cabo pelo economista Ricardo Pães de Barros, reconhecido pela sua contribuição na criação do Bolsa Família, são desmentidas passo a passo as narrativas populistas. Neste artigo muito bem fundamentado (veja aqui), conclui-se que a queda na desigualdade iniciou-se em 2001 e prolongou-se com a chegada de Lula. Ou seja, ainda o PT não tinha aquecido a cadeira do poder e a desigualdade atenuava-se gradualmente fruto de políticas implementadas em governos anteriores. O próprio Lula, à sua chegada, admitiu que no campo da economia iria limitar-se "a fazer rodar o software económico vindo do governo anterior". Ou seja, as pessoas no poder eram Petistas mas a política económica NÃO! Assim, o crescimento económico não ocorreu por políticas inovadoras pós Lula mas sim pela continuidade das políticas ANTERIORES (isto lembra-me qualquer coisa). A juntar a isto, veio a já habitual SORTE nas governações socialistas: a conjuntura externa melhorou muito no seu mandato o que lhe permitiu "surfar nessa onda" (igualzinho ao Costa neste momento). A taxa de crescimento dos países da América Latina foi 72% maior do que durante o governo de FHC. . Em 2011 as exportações chegaram ao seu melhor nível em 50 anos. Mais: entre 2005 e 2008, 111 milhões de pessoas saíram da pobreza em todo o globo. Portanto, TODOS os países emergentes do Mundo deram um salto qualitativo nesse período!! Acontecimentos internacionais que o ex-presidente Lula nunca poderia controlar. Nem mesmo na educação o mérito é de Lula. Os indicadores demonstram que a bolsa educação do FHC estava já com um franco crescimento no acesso escolar.
Claro que há algum mérito a ser reconhecido do governo Lula: a expansão do Bolsa Família, e ainda outras contribuições importantes como as reformas micro-económicas, em especial a Lei de Falências. Mas isso é uma gota de água num oceano de corrupção gigantesca que tira mais do que dá. Que ilude enquanto desgraça o país. Principalmente quando num período altamente favorável, Brasil comparado com outros países idênticos, no mesmo período, tem resultados maus. O estudo chamado "A Década Perdida: 2003 - 2012", explica o fenómeno. E mesmo a tão badalada Bolsa Família não passou do agrupamento de apoios já criados pelo anterior executivo, dando-lhe uma nova roupagem, ao qual juntou o "Fome Zero" , tornando o mecanismo já existente, mais eficaz nos seus objectivos:
- Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Educação - Bolsa Escola (Lei nº 10.219, de 11 de abril de 2001 - Governo Fernando Henrique Cardoso)
- Cadastramento Único do Governo Federal (Decreto nº 3.877, de 24 de Julho de 2001 - Governo Fernando Henrique Cardoso)
- Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Saúde - Bolsa Alimentação (Medida Provisória nº 2.206-1, de 6 de Setembro de 2001 - Governo Fernando Henrique Cardoso)
- Programa Auxílio-Gás (Decreto nº 4.102, de 24 de janeiro de 2002 - Governo Fernando Henrique Cardoso)
- Programa Nacional de Acesso à Alimentação - Fome Zero (Lei nº 10.689, de 13 de junho de 2003 - Governo Lula)
Mas na política populista o que vale é o que parece ser. Exactamente o que estamos a viver neste momento com Costa e seus companheiros. Não interessa se estamos a falir, interessa é que pareça o paraíso económico.
O lugar de corrupto ladrão é na prisão mas por cá não faltaram apoiantes como Catarina Martins, Louçã, Jerónimo, Isabel Moreira, Daniel Oliveira, manas Mortágua, Sócrates entre outros, tudo gente amiga de ladrões e corruptos como Fidel e Nicolás Maduro. Caso para dizer: "Diz-me quem apoias e dir-te-ei quem tu és". Não falha!
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