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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Ladrões de Bicicletas


Manifesto: «O Povo»

Posted: 09 May 2018 01:09 AM PDT

Hoje em Lisboa, apresentação da nova série da revista Manifesto, a partir das 18h30 na Livraria Linha de Sombra. Tendo como tema «O Povo», o primeiro número será apresentado por Isabel Moreira (deputada do PS) e José Neves (historiador), participando igualmente na sessão Ana Drago (Fórum Manifesto) e Frederico Pinheiro (diretor da revista).

Entrevista: Noam Chomsky «O Povo está zangado»Atualidade: «Era bom que trocássemos umas ideias sobre o próximo Governo» (Ricardo Paes Mamede) ● «Chamam-lhe “falha de mercado”: habitação» (Ana Drago) ● «A réplica italiana» (Daniel Oliveira) ● «Os precários do ar. História de uma reportagem censurada» (Ana Margarida de Carvalho) ● «O caminho até 2015: o Governo de esquerdas em Portugal» (Nelson Santos) ● «Macron, presidente ao serviço dos mais ricos» (Frédérique Lemaire) ● Dossier: «A classe trabalhadora já não é o que nunca foi» (José Soeiro) ● «Quem é o povo de que se fala?» (Isabel do Carmo) ● «Em defesa de um populismo» (João Rodrigues) ● «A educação como espaço público comum» (António Sampaio da Nóvoa) ● «“O populismo é uma dimensão necessária da democracia”» (entrevista a Chantal Mouffe) ● «“À procura do povo europeu”» (Álvaro Vasconcelos) ● «“A produção do espaço como expressão das relações de poder”» (Daniel de Jesus) ● «“O declínio do sindicalismo e a vaga populista”» (Pedro Mendonça) ● «“Mito e Paisagem - transfigurações do Povo no caso do cinema”» (Pedro Florêncio) ● Portfólio: «“Anda por aí um arquivo”» (Gualberto Freitas) ● Conto: «“Os homens que caminhavam a dois ritmos”» (João Guilhoto) ● Recensões: «“A revalorização do político no legado de Gramsci”» (Henrique de Sousa) ● «“Enfrentar verdades históricas”» (António Loja Neves)

Geringonça, "um acidente da História"

Posted: 08 May 2018 10:57 AM PDT

Para entender o sentido da expressão - a geringonça, um acidente da História -, e perceber o que significa "governar ao centro", veja este vídeo.
Se as esquerdas tinham alguma expectativa de reedição do acordo político que sustentou a presente legislatura, a moção de António Costa ao próximo congresso do PS diz-nos que tais expectativas eram infundadas. E só podia ser assim porque a natureza do PS, a sua matriz ideológica e os interesses que aí predominam, fazem dele um partido centrista, social-liberal, fiel a qualquer preço ao federalismo do "projecto europeu".
Agora, há que preparar o futuro, uma alternativa ao ordoliberalismo alemão embutido nos Tratados, de que o socialismo da Terceira Via tem sido um instrumento muito útil para a direita. Da capacidade de construirmos essa alternativa depende em muito um futuro decente para o nosso país e para a Europa.

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