Novo artigo em Aventar
por João Mendes
Fotografia via The Local
David Goodall viajou até à Suíça, onde agendou a sua morte medicamente assistida para o dia de ontem. Aos 104 anos, e com a sua saúde a deteriorar-se mais do que o botânico australiano pretendia suportar, David decidiu morrer.
Não o pôde fazer na Austrália, como não o poderia ter feito na maior parte dos países do planeta, porque a liberdade individual é um conceito relativo. Mesmo nas orgulhosas democracias ocidentais, ainda existem aqueles que defendem que o direito a colocar um ponto final na nossa vida, ainda que manifestado por alguém na posse de todas as suas faculdades, lhe está vedado. Como se a vida de cada um fosse propriedade do Estado ou dos defensores do politicamente correcto. Ler mais deste artigo
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