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terça-feira, 14 de agosto de 2018

Plataforma Marítima Portuguesa

  por estatuadesal

(Dieter Dellinger, 14/08/2018)

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A Polónia pediu recentemente junto da AIM - Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos - pertencente à CNUD - Convenção das Nações Unidas sobre Direitos do Mar - para explorar a SUL dos AÇORES nódulos polimetálicos numa área de 100 blocos de 10x10 quilómetros quadrados, baseando-se no facto de não estarem a ser explorados por Portugal, que nem na sua zona económica exclusiva explora qualquer tipo de recurso no solo e subsolo debaixo do mar. Agora, os polacos podem dizer que os Tribunais portugueses não autorizam essa exploração, pelo que grande parte dos 4 milhões de km2 exigidos por Portugal como extensão da sua ZEE não nos podem ser concedidos por falta de interesse na exploração.

Portugal pode vir a ter um choque do tipo "mapa cor de rosa" por via das decisões antipatriotas e desconhecedoras do direito marítimo da parte da magistratura da PÁTRIA.

A lei marítima internacional não exige para já a exploração da extensão da plataforma continental, mas a prospeção e o conhecimento do que existe e toda esta zona está a ser vasculhada por navios hidrográficos polacos, russos, chineses, japoneses e coreanos, mas nenhum português.

O futuro de um grande Portugal está no mar, pelo que é inaceitável que a 50 km de uma zona ponteaguda da costa portuguesa não se possa prospetar e vir eventualmente a explorar petróleo porque há uns tantos portugueses INIMIGOS da PÁTRIA que não querem essa prospeção e têm agora uma decisão jurídica absolutamente ILEGAL da parte da magistratura antipatriota.

Se for concedida pela ONU essa licença à Polónia virão a seguir russos e chineses pedir o mesmo, todos baseando-se no desinteresse que as próprias autoridades judiciais portuguesas manifestam contra os interesses nacionais. E contra as grandes potências Portugal nada poderá fazer, tendo uma marinha a envelhecer a olhos vistos.

Torna-se um imperativo de necessidade nacional criar uma Liga Patriota que defenda a portugalidade do seu mar e da sua economia e que nenhuma fronteira ou ativos estratégicos sejam entregues a estrangeiros. Digo fronteira porque a principal é, hoje em dia, a aérea e esta foi entregue aos franceses através do exclusivo de exploração de TODOS os AEROPORTOS da PÁTRIA.

Viva Portugal e combate aos TRAIDORES que querem uma nação pequenina a viver da gastronomia e das romarias para atrair turistas. NÃO, os portugueses não devem ser apenas criados de mesa dos estrangeiros que nos visitam, apesar de não devermos rejeitar a importantíssima atividade que é o Turismo, mas não pode ser a única.

Viva PORTUGAL para hoje e para o FUTURO.

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