De Isabel Marques da Silva • Últimas notícias: 22/11/2019 - 16:34
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REUTERS/Antonio Bronic
Nos últimos cinco anos, Donald Tusk foi presidente do Conselho Europeu, cargo que usou para criticar fortemente o Brexit, bem como a ascensão de partidos de extrema-direita na Europa de leste, incluindo na Polónia, onde nasceu.
Dentro de alguns dias, Tusk deixará o cargo que vai passar para o liberal belga Charles Michel. Mas Tusk não vai reformar-se já que, esta semana, foi eleito presidente do Partido Popular Europeu, a maior família política da Europa.
Em destaque esta semana está, também, a decisão da administração dos EUA de deitar por terra décadas de diplomacia no Médio Oriente. Washington declarou que não considera que os colonatos israelitas em territórios palestinianos violem a lei internacional.
Numa forte crítica ao Presidente Donald Trump, os outros 14 membros do Conselho de Segurança da ONU condenaram este anúncio do seu governo, reiterando que os colonatos são ilegais de acordo com a lei internacional.
Uma reportagem da correspondente Isabel Marques da Silva mostra como a política de colonatos afeta o quotidiano dos habitantes de Hebron, a maior cidade da Cisjordânia.
Destaques na agenda da próxima semana:
25 de novembro
Reunião de emrgência da Liga Árabe, no Cairo (Egito) para debater as consequências da mudança de posição dos EUA sobre os colonatos israelitas.
Reunião do Conselho de Negócios Estrangeiros da União Europeia, em Bruxelas, sobre a política de desenvolvimento sustentável e a migração.
27 de novembro
O Parlamento Europeu vota a equipa da Comissão Europeia, em Estrasburgo (França), que deverá tomar posse a 1 de dezembro.
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