De Teresa Bizarro Almeida • Últimas notícias: 26/12/2019 - 17:19
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A fragilidade da coligação de governo em Itália parece mais exposta do que nunca. O ministro da Educação bateu a porta com estrondo numa decisão anunciada pouco antes da meia-noite do dia de Natal.
Lorenzo Fioramonti tinha ameaçado demitir-se se o orçamento para 2020 não tivesse um reforço de 3 mil e 300 milhões de euros na Educação. Agora cumpriu.
Janeiro é agora apresentado como um mês decisivo para o governo liderado por Giuseppe Conte. O independente que fez a transição da coligação entre o 5 Estrelas e a Liga de Matteo Salvini para a aliança entre o Partido Democrático e o Movimento 5 Estrelas enfrenta uma série de votações no parlamento para as quais não tem uma maioria garantida.
Dentro de um mês, as eleições regionais em Emilia Romagna e na Calábria podem ditar novas vitórias para a direita de Salvini, que está à frente nas sondagens. A confirmar-se, para os analistas, o novo ano, pode trazer novas eleições em Itália.

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