David Dinis
Director-adjunto
11 JULHO 2020
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Bom dia, e seja bem-vindo ao seu Expresso de sábado. Hoje, as primeiras notícias são alertas sobre a crise em que estamos - com um mês marcado no calendário: outubro.
Primeira crise, a pandémica, com um alerta para o perigo de um novo aumento exponencial de casos, três semanas depois do regresso às aulas. O alerta é contado por um dos principais especialistas com quem se aconselha a DGS e que está explicado aqui. Como também está explicado o plano do Ministério da Saúde para o outono, porque esse será o momento em que a covid-19 vai conviver com a gripe. E o alerta das escolas, dizendo que não vão conseguir cumprir as regras que lhes foram dadas.
Segunda crise, a económica, que leva António Costa Silva a fazer um alerta ao Governo - e outra a empresários, parceiros sociais e partidos: "O que vem aí vai ser ainda pior".
Sobre a pandemia, ainda aconselho a leitura do texto que conta como Portugal dispensou um software da OMS para contar os números da pandemia; assim como o nosso estudo que mostra como Portugal foi dos países que aplicaram medidas mais restritivas; e a entrevista com uma diretora de um hospital de Lisboa ("Sinto-me quase agredida quando vejo ajuntamentos").
Quanto à outra crise, vale a pena ler o texto que explica como outubro pode ser um teste decisivo a António Costa, tal é a acumulação de perigos que se juntam nesse mês.
Noutras paragens, vale muito a pena saber como se financiam os neonazis portugueses (não é bonito de saber). Mas também conhecer a operação secreta de Nicolás Maduro que passou por Cuba e Bissau. E, de caminho, leia a entrevista do ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, que explica como a "polarização e polinização" do combate à pandemia estão a deixar o Brasil numa situação desesperada.
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