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domingo, 21 de janeiro de 2018

Ovar

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Coordenadas: 40° 51' N 8° 37' O

Ovar

Brasão de OvarBandeira de Ovar

Igreja Matriz de Ovar.JPG
Igreja Matriz de Ovar

Localização de Ovar

Gentílico
Ovarense / Vareiro

Área
147,70 km²

População
55 398 hab. (2011)

Densidade populacional
375,1  hab./km²

N.º de freguesias
5

Presidente da
câmara municipal
Salvador Malheiro (PSD)

Fundação do município
(ou foral)

10 de Fevereiro de 1514

Região (NUTS II)
Centro

Sub-região (NUTS III)
Região de Aveiro

Distrito
Aveiro

Província
Beira Litoral

Orago
São Cristóvão

Feriado municipal
25 de Julho

Código postal
3880 Ovar

Sítio oficial
www.cm-ovar.pt

Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg

Ovar é uma cidade portuguesa, situada no Distrito de Aveiro, região Centro e sub-região do Baixo Vouga (Região de Aveiro), com 29 765 habitantes no seu perímetro urbano.

É sede de um município com 147,70 km² de área[1] e 55 398 habitantes (2011),[2][3] correspondendo a uma densidade populacional de 375,1 habitantes/km², estando subdividido em 5 freguesias.[4] O município é limitado a norte pelo município de Espinho, a nordeste por Santa Maria da Feira, a leste por Oliveira de Azeméis, a sul por Estarreja e Murtosa e a oeste pelo Oceano Atlântico, que banha perto de 15 km da sua costa, contribuindo para um clima ameno e praias agradáveis.

Índice

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História[editar | editar código-fonte]

Nas enciclopédias, o nome "Ovar" é um tanto ou quanto invulgar, apenas se encontrando para ele três significados: o nome desta cidade (não existe outra povoação do mesmo nome em Portugal ou em qualquer outro país); verbo transitivo (pôr ovos, criar ovos ou ovas) e verbo transitivo brasileiro (fazer ovação, aplaudir, aclamar, vitoriar) por oposição ao verbo português ovacionar. A etimologia mais popular e citada é a que deriva do verbo "ovar", dado a multidão de aves que desovavam e criavam na região.

O litoral de Ovar encontrava-se compreendido no maior segmento de costa baixa e lisa do país, mas nem sempre isso aconteceu, porque primitivamente a ria não existia e o mar avançava mais para o interior, formando uma baía. Aliás, conforme ensinam Amorim Girão, Alberto Souto e Jaime Cortesão, todos os terrenos do concelho de Ovar, a oeste da linha do caminho-de-ferro (actualmente a estação da CP de Ovar dista cerca de 5.200 metros do litoral, estando a uma altitude de 17,24 metros do nível do mar) foram domínio do mar.

A formação da Ria é contraditória, pois há quem lhe dê uma longevidade de quatro milénios, mas também quem lhe aponte os meados do século X ou mesmo XI, como início da sua sedimentação. Tudo leva a crer que, no século X, a linha da costa passava em Ovar. No entanto, o afastamento progressivo da linha da maré fez com que Ovar ficasse cada vez mais no interior, decaindo como porto de mar.

Porto salineiro e de pesca na Idade Média, é citado num documento laudatório com data de 12 de junho de 922, inserto no Livro Preto da Sé de Coimbra, tendo resultado da aglutinação de vários lugares, entre os quais a vila de Cabanões (28 de abril de 1026), São Donato (1101) e de Ovar (24 de fevereiro de 1046).

Ovar constituiu-se em Concelho desde 1251, com foral passado por Manuel I de Portugal em 10 de fevereiro de 1514.

Nos séculos XVIII e XIX destacou-se pela atividade piscatória, tendo os seus pescadores povoado grande parte do litoral português, fundado a Torreira, As Areias (São Jacinto), Espinho, e fixando-se ainda na Afurada, na Caparica, em Olhão, Paramos e no Ribatejo.

Foi fundada a 4 de Dezembro de 1811 uma das mais antigas e prestigiadas bandas do país, a Banda Filarmónica Ovarense.

Foi em Ovar que Júlio Dinis redigiu "As Pupilas do Senhor Reitor" e esboçou "A Morgadinha dos Canaviais".

Por ter resistido aos monárquicos à época da chamada "Traulitânia" (1919), a vila foi feita Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a 26 de Abril de 1919.[5]

Ovar foi elevada a cidade em 1984, pela lei n.º 9/84, de 28 de Junho.

População[editar | editar código-fonte]

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Ovar.

O município de Ovar está dividido em 5 freguesias:

o concelho é composto por quatro "Vilas":Cortegaça, Maceda, São João de Ovar e Válega, e duas cidades: Ovar (sede do município) e também Esmoriz. Maceda foi a última freguesia do concelho a ser elevada à categoria de vila (1999).

Concelho[editar | editar código-fonte]

O Concelho de Ovar é um dos 19 concelhos que constituem o distrito de Aveiro, ocupando neste, uma posição excêntrica, no litoral norte.

Pertencente à Diocese do Porto, é composto por 5 freguesias - União das Freguesias de Ovar, São João, Arada e São Vicente de Pereira Jusã; Esmoriz; Válega; Cortegaça e Maceda.

Com uma área de 149.88km2 e 15 km de costa Atlântico, o concelho beneficia da sua excelente localização relativamente à cidade de Aveiro (35 km a sul) e do Porto (35 km a norte).

O seu regular desenvolvimento sócio-económico terá de associar-se obrigatoriamente, à proximidade do mar e da ria, à fertilidade do solo e à planura da região.

Com cerca de 57 511, o concelho de Ovar assume-se como um pólo de centralidade e de desenvolvimento regional[carece de fontes].

Primitivamente denominado Var ou O Var, resultou da fusão de várias vilas próximas.

Também denominada de São Cristóvão de Ovar é cidade desde 1984 sendo uma das freguesias que compõem o Concelho de Ovar.

Área Geográfica[editar | editar código-fonte]

Situando-se no extremo sul do Concelho, Ovar localiza-se numa planície, ocupando uma área aproximada de 53 km² .

Espraiando-se entre a beira-mar e a Ria, a sua Praça da República dista mais ou menos 4.600 metros da costa marítima e, em relação aquela laguna 2 km do cais da Ribeira e 2.650 metros do cais do Carregal.

É uma freguesia de casas compactas com numerosas ruas e largos, mas ao mesmo tempo uma povoação alongada com casas ao longo das vias de comunicação que a cortam.

Habitantes[editar | editar código-fonte]

Os habitantes ou naturais de Ovar são denominados Ovarenses ou Vareiros, já que vareiros ou varinos são todos os indivíduos da beira-mar entre Aveiro e Porto aproximadamente.

Com cerca de 30 000 habitantes,[8] esta cidade tem sofrido grandes desenvolvimentos.

Angola prevê encerrar nove embaixadas e 18 consulados, incluindo Portugal e Macau

DIPLOMACIA

Governo de Luanda pretende poupar cerca de 54 milhões de euros

LUSA

20 de Janeiro de 2018, 11:23 actualizado a 20 de Janeiro de 2018, 12:07

Manuel Augusto, ministro que tutela a rede diplomática de Angola

Foto

Manuel Augusto, ministro que tutela a rede diplomática de Angola LUSA/JOOST DE RAEYMAEKER

O Governo angolano está a estudar a possibilidade de encerrar nove embaixadas e 18 consulados-gerais, nomeadamente em Lisboa, Faro e Macau, além de dez representações comerciais, incluindo em Portugal, para poupar cerca de 54 milhões de euros (66 milhões de dólares) com esta reorganização.

A informação consta da proposta elaborada pelo secretário para os Assuntos do Diplomáticos do Presidente da República de Angola, Victor Lima (antigo embaixador em Espanha), entregue este mês ao Ministério das Relações Exteriores, Manuel Augusto, e à qual a Lusa teve acesso. Estas medidas fazem parte do plano de redimensionamento da rede diplomática angolana.

No documento da Casa Civil do Presidente da República é proposta, como primeira medida, o encerramento das embaixadas em Singapura e Indonésia, Vietname, Holanda, México, Canadá, Grécia, Hungria, Polónia e Guiné Conacri, prevendo poupar aos cofres do Estado mais de 15,1 milhões de euros.

A segunda medida envolve o encerramento de 18 missões consulares e a consequente transformação em sector consular junto da missão diplomática (embaixadas), alegando que "não se justifica" a manutenção de consulados gerais instalados em capitais dos países onde existem missões diplomáticas, "por razões várias, de entre as quais destacamos uma espécie de bicefalia, com todos os inconvenientes que daí derivam”.

Neste caso é proposto o encerramento dos consulados-gerais em Londres, Guangzhou (China), Dubai, Nova Iorque, Roterdão (Holanda), Hong Kong, Paris, Los Angeles e Houston (Estados Unidos), Lisboa e Faro (Portugal), Venezuela, São Paulo (Brasil), Macau, Frankfurt (Alemanha), Toulouse (França), Cidade do Cabo e Joanesburgo (África do Sul). Estes encerramentos representarão uma poupança de 34 milhões de euros.

"Pensamos que nesta fase é absolutamente conveniente que exista um mando único, concentração de meios e racionalização de custos para atingirmos o máximo de objectivos", sublinha o documento.

Uma terceira medida, estimando uma poupança de cinco milhões de euros, passa pelo encerramento das representações comerciais em Itália, China, Brasil, Espanha, Portugal, Estados Unidos, África do Sul, Bélgica, Macau e Suíça, com a integração nas missões diplomáticas dos actuais representes comerciais, "com a categoria de adidos comerciais ou adidos económicos"

"Não deve ser aberta nem mais uma Representação Diplomática enquanto não se consolidar as medidas do redimensionamento ora propostas e deve-se, sobretudo, ser firme nas decisões que vierem a ser tomadas de modo a evitarem-se excessivas considerações que poderão de alguma forma comprometer o objectivo fundamental deste processo de redimensionamento", alerta o documento, que estima uma poupança directa anual de 54,2 milhões de euros só no encerramento de representações.

O quarto vector deste redimensionamento defende o corte no pessoal afecto às missões diplomáticas, nomeadamente através da redução de funcionários de nomeação central com categoria diplomática em 30% a 40%, "em função da importância estratégica de que se reveste o país de acreditação".

Os diplomatas e o pessoal técnico e administrativo das missões a encerrar deverão regressar a Angola, refere o documento, que também admite a possibilidade, em algumas situações excepcionais, de recolocação noutras representações no exterior.

Prevê ainda que os diplomatas com mais de 75 anos passem à reforma.

O documento admite que o ministério “não terá capacidade para absorver todos os diplomatas que regressarem ao país ", pelo que "no caso dos ministros conselheiros ou de conselheiros, [poderia] estabelecer-se um plano visando a sua colocação junto dos governos das províncias fronteiriças", casos de Cabinda, Uíge, Zaire, Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico, Cunene e Cuando Cubango.

Está igualmente prevista a redução de pessoal de recrutamento local ao serviço das representações diplomáticas, "por rescisão de contrato na base das leis sobre o trabalho vigentes nos países de acreditação".

Sobre o património imobiliário do Estado angolano "nos países ou cidades onde serão encerradas missões diplomáticas ou consulares", como chancelarias, residências oficiais, complexos residenciais e outros imóveis, é sugerida a sua adjudicação "à gestão de empresas privadas de direito angolano".

"Mediante concurso público, para garantir a sua rentabilização a manutenção, mediante regras que também contemplem ganhos para o Estado", aponta ainda.

Uma semana no recreio

por helenafmatos

O Governo proíbe as crianças-pais de comerem queques nos hospitais, já a PSP faz comunicados explicando às crianças-filhos que não devem engolir cápsulas de detergente. Estamos no país-recreio. E um dos dogmas desse mundo-recreio garante que se se ignorar os problemas eles deixam de existir. Por isso praticamente não tivemos notícias sobre os 1031 carros queimados em França na noite da passagem de ano, nem sobre as agressões aos polícias em Agression de Champigny, nem sobre mais uma explosão de granadas na Suécia, nem sobre o movimento de adultos nascidos através do recurso a dadores de espema e óvulos pelo direito a saber quem são os seus pais...

Pelo caminho até esquecemos que em 2012 andou meio país a tentar convencer e pahar a Wioody Allen para vir filmar em Lisboa. E claro temos esse novo grupo de práticas para agit-prop neo-realista que são os inquilinos velhos e pobres despejados em Lisboa.

Por outras palavras, é o recreio

sábado, 20 de janeiro de 2018

Entre as brumas da memória


Posted: 20 Jan 2018 10:10 AM PST

(Daqui.)
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Kennedy versus Trump

Posted: 20 Jan 2018 08:19 AM PST

Foi num 20 de janeiro, há 57 anos, que John Kennedy tomou posse como 35º presidente dos Estados Unidos. E Trump é o 45º...

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Humor mais do que negro

Posted: 20 Jan 2018 05:51 AM PST

Mas que imagem! Do ministro de Salazar ao senhor que roubou mantas num avião. Numa conferência em Cavaco afirmou: «Não há nada como uma pessoa afastar-se para passar a ser excelente.»

Daqui.
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Três mitos

Posted: 20 Jan 2018 03:08 AM PST

Daniel Oliveira no Expresso de 20.01.2018:

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PS cede e propõe que trabalhadores possam recusar mudar de empresa

ALTICE

Os socialistas chegaram a acordo com o Bloco e o PCP para incluir na revisão ao regime da transmissão de estabelecimento o direito de oposição do trabalhador. As alterações à lei surgiram com a polémica em torno dos processos de transferência na PT/Altice.

ANA BRITO e SOFIA RODRIGUES

19 de Janeiro de 2018, 13:57

Em Outubro, a PT/Altice, presidida por Alexandre Fonseca, suspendeu os processos de transmissão de estabelecimento para "reanálise"

Foto

Em Outubro, a PT/Altice, presidida por Alexandre Fonseca, suspendeu os processos de transmissão de estabelecimento para "reanálise" NUNO FERREIRA SANTOS

O PS, o PCP e o Bloco de Esquerda aprovaram nesta sexta-feira um texto comum que vem substituir os três projectos de lei apresentados pelos partidos para alterar o regime jurídico da transmissão de estabelecimento, o mecanismo que permite a transferência de trabalhadores para outra empresa e que saltou para as luzes da ribalta depois de ter sido usado pela PT/Altice para transferir os contratos de cerca de uma centena de trabalhadores.

Neste texto comum que esteve a ser negociado nos últimos dias entre os partidos da maioria de esquerda, o destaque vai para algo que o PCP e o Bloco já defendiam – e que também era uma reivindicação dos sindicatos e da comissão de trabalhadores da PT – que era a introdução na lei do direito de oposição do trabalhador, ou seja, a possibilidade de o trabalhador recusar a sua transferência para outra empresa.

PS mexe no Código do Trabalho para travar novos casos PT/Meo

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No projecto de alteração entregue em Setembro, os socialistas introduziram a possibilidade de penalização da transferência fraudulenta de trabalhadores, mas deixaram de fora a possibilidade de recusa do trabalhador por se considerar que poderia “prejudicar mais a salvaguarda dos postos de trabalho do que favorecer”, como disse então o deputado socialista Tiago Barbosa Ribeiro.

Dando o exemplo do sector da construção, disse que essa recusa dos trabalhadores poderá culminar com a falência das empresas. “Não nos parece útil, em função de um caso concreto [a PT] prejudicar uma lei que está a ser bem aplicada”, precisou então.

Porém, nas negociações dos últimos dias, o PS acabou por aproximar-se do Bloco e do PCP. De acordo com o aditamento à lei apresentado na proposta conjunta divulgada ao início da tarde, o trabalhador pode exercer o direito de oposição à transmissão do seu contrato de trabalho “em caso de transmissão, cessão ou reversão de estabelecimento, ou de parte de empresa ou estabelecimento que constitua uma unidade económica” nos casos em que essa transmissão “possa causar-lhe prejuízo sério, nomeadamente por manifesta falta de solvabilidade ou situação financeira difícil do adquirente”. Também pode opor-se se “a política de organização do trabalho” do novo empregador “não lhe merecer confiança”.

A oposição do trabalhador “obsta à transmissão da posição do empregador no seu contrato de trabalho (…) mantendo-se o vínculo à entidade transmitente”, refere ainda o texto comum que, no entanto, não tem efeitos retroactivos, pelo que aparentemente não terá efeito sobres os contratos que a PT já transferiu no Verão passado.

Caso PT leva PS a querer penalizar transferência fraudulenta de trabalhadores

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De acordo com a proposta, quando decidam avançar para um processo de transmissão, o transmitente e o adquirente devem informar por escrito os representantes dos trabalhadores abrangidos pela transferência ou, caso não exista representantes, comunicar aos próprios trabalhadores, a “data e motivos da transmissão, suas consequências jurídicas, económicas e sociais para os trabalhadores e medidas projectadas em relação a estes”. Também devem informar “sobre o conteúdo do contrato entre transmitente e adquirente” (que era outra queixa que os sindicatos faziam, a de não ter acesso aos contratos).

Em Outubro, pouco depois da apresentação da proposta do PS de revisão da lei de transmissão de estabelecimento, os sindicatos da PT foram informados pela gestão da empresa de que novos processos deste tipo estavam suspensos “para reanálise”.

Fim do "uso abusivo" da transmissão de estabelecimento

“É um dia histórico”, afirmou ao final desta manhã aos jornalistas, no Parlamento, a deputada socialista Idália Serrão. A deputada considerou que as alterações propostas ao Código de Trabalho trazem uma “salvaguarda de direitos” mas “sem colocar em causa a liberdade organizativa das empresas”. Em causa está sobretudo a figura da transmissão de empresas ou estabelecimento e o facto de ter sido “usada abusivamente”, disse a deputada sem nunca referir o nome da PT/Altice.

PT Portugal estreia nova estratégia para dispensar 37 trabalhadores

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Já os partidos à esquerda apontaram o dedo à PT/Altice mas reforçaram a ideia de que estas alterações servem para casos futuros. Para a deputada do PCP Rita Rato a principal alteração consagrada na proposta é o direito da oposição dos trabalhadores. “Vai passar a ser mais difícil que as empresas usem a transmissão de estabelecimento para despedir trabalhadores”, afirmou.

O deputado bloquista José Soeiro destacou a clarificação do conceito de unidade económica, que “permitiu à Altice pegar em trabalhadores de um departamento e transferi-los para outra empresa”.

José Soeiro sublinhou ainda o agravamento das contra-ordenações para as empresas infractoras na proposta agora acordada na maioria de esquerda. O deputado disse esperar que “esta seja a primeira de um conjunto de alterações à lei do trabalho”, uma meta que é perseguida pelo BE.

LER MAIS

As alterações aos diplomas vão ser discutidas na quinta-feira da próxima semana, mas a votação final global só deve acontecer na semana seguinte.