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sábado, 20 de junho de 2020

Entre as brumas da memória

O mundo à janela (4)

Posted: 19 Jun 2020 01:06 PM PDT

Cusco, Peru, 2004.
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Vhils – isto, sim, é uma bela homenagem

Posted: 19 Jun 2020 11:24 AM PDT

Vhils esculpe rostos dos heróis do combate à pandemia nas paredes do Hospital de São João.

«São cinco assistentes técnicos e operacionais, três enfermeiros e dois médicos. Sete mulheres e três homens. (…)

"Os rostos destas pessoas foram assim gravados na memória das paredes do hospital, de modo a sublinhar quer a sua importância individual quer a importância do Serviço Nacional de Saúde (SNS)", refere artista plástico Alexandre Farto, conhecido por Vhils, que não esteve presente na inauguração.»

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Sondagens Aximage e Intercampus (Legislativas)

Posted: 19 Jun 2020 09:50 AM PDT

  • PS 40% ou 39,9%
  • PSD 25,8% ou 24,1%
  • Bloco 9,8% ou 8%
  • Chega 6,8% ou 5,3%
  • CDU 6,2% ou 4,9%
  • PAN 4,9% ou 4,3%
  • CDS 4,1% ou 1,2%
  • IL 1,9% ou 1,4%
  • Livre 0,8% ou 0,2%

(Fontes: Observador e Expresso)
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Isto é tão bom!

Posted: 19 Jun 2020 06:15 AM PDT

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A verdadeira Liga dos Campeões é a educação

Posted: 19 Jun 2020 03:20 AM PDT

«Muitas vozes se levantaram a denunciar o silêncio e inação do Ministério da Educação. Correndo o risco de esquecer algumas pessoas, Alexandre Homem Cristo, Carla Castro, Fernando Alexandre, João Miguel Tavares, Luís Aguiar-Conraria, Maria João Marques, todos escreveram, alguns repetidamente, sobre a forma como seis meses sem escola comprometem o futuro de uma geração. Hoje, junto-me ao coro de indignadas e indignados.

No site da UNESCO, há uma página dedicada aos encerramentos de escolas devidos à pandemia da covid-19. O mapa animado permite segui-los ao longo do tempo. No final de março, o mundo todo surge coberto por um manto roxo (escolas encerradas em todo o país), com muito poucas exceções cor-de-rosa (escolas encerradas em algumas regiões do país). Nessa altura, 91,3% das alunas e alunos do mundo estavam fora da escola. A partir de dia 10 de abril, começam a surgir manchas azuis, que é a cor dos países que reabriram escolas.

Na quarta-feira, sobravam 62,3% dos alunos afetados por encerramento de escolas. Uma parte substancial destes estão nos continentes sul-americano e africano, onde persiste um encerramento quase total das escolas. Em África, é uma catástrofe humanitária. Durante a epidemia do ébola, houve um aumento de abusos sexuais e gravidezes nas adolescentes. Esta semana houve um apelo de várias organizações, devido ao risco acrescido de mutilação genital por as meninas estarem fora da escola. Mas não é só em África que a escola é um instrumento de controlo social para situações de risco. Na semana passada, a Confederação Nacional de Ação Sobre o Trabalho Infantil anunciou um preocupante aumento nas denúncias de situações de crianças que estão a trabalhar, sobretudo na restauração. Também há um agravamento da violência doméstica, que vitimiza especialmente mulheres e crianças.

Ainda segundo o site da UNESCO, neste momento, na Europa, a norma é ter escolas a funcionar. Vários países já abriram todas as escolas: França, Suíça, Áustria, Croácia, Estónia, Suécia, Noruega. Todos os outros, à exceção de Portugal, Itália e Irlanda, estão abertos de forma “localizada”, que é como quem diz, com algumas partes do país fechadas e outras não. Fazemos, portanto, parte da minoria de três países com escolas encerradas.

Em todos estes países, foi necessária criatividade para reorganizar o ensino em face da pandemia. Algumas escolas estão abertas em dias alternados, horários parciais, com aulas ao ar livre. Na Bélgica, a opção no ensino secundário foi chamar às escolas apenas os alunos que em fevereiro estavam com maior dificuldade de progresso na aprendizagem. Houve quem mudasse de ideias. De novo na Bélgica, onde inicialmente apenas os alunos do sexto ano iam regressar às escolas por estarem em fim de ciclo, o governo acabou por voltar atrás e colocar todas as crianças do ensino básico na escola com horário normal e turmas completas. Macron, que tinha as escolas abertas a meio gás, anunciou esta semana que a partir de segunda-feira todos os alunos do primário e secundário vão estar na escola de forma obrigatória, com horário completo.

E no ano letivo que aí vem? Por enquanto, o que está anunciado é um programa de 400 milhões para equipamento digital. Mas caramba, se o ensino à distância funciona tão mal, será apenas por falta de equipamento? A equipa do economista Raj Chetty, da Universidade de Harvard, teve acesso a informação da plataforma de ensino de matemática à distância Zearn, que já era utilizada por muitas escolas antes do confinamento. O gráfico mostra o número de sessões completadas numa semana de confinamento, comparadas com o pré-confinamento, por código postal. Ou seja: 0% quer dizer que não mudou nada, -60% quer dizer que há uma quebra de 60% no progresso das crianças. Os resultados estão à vista: os códigos postais correspondentes a zonas mais ricas tiveram uma pequena quebra inicial, mas os jovens rapidamente se adaptaram à nova realidade e voltaram ao progresso pré-covid. Já nas áreas geográficas medianas ou pobres as quebras atingem 60%. Se isto se explicasse por falta de meios técnicos, seria demasiado fácil. O problema é que nas famílias com menos educação, empregos menos flexíveis e maiores angústias económicas ligadas à crise, as crianças estão sem ajuda frente ao ecrã.

Para colmatar o atraso das crianças desfavorecidas, são precisas horas de contacto presencial com docentes. É por isto que em Inglaterra o governo vai organizar programas de recuperação no verão e já anunciou um plano de contratação de tutores (se preferir, explicadores) para colocar nas escolas em setembro, ao serviço dos alunos que perderam o comboio da aprendizagem nestes meses de confinamento. Segundo a Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência, na publicação “Perfil do Docente” do ano letivo 2017/2018, os docentes com mais de 50 anos são 48% no terceiro ciclo, 52% no segundo, 38% no primeiro e 51% no pré-escolar. Em face do risco da covid-19 ligado à idade, por aqui é mesmo urgente reforçar recursos humanos, em vez de comprar Magalhães.

No meio disto tudo, onde está o ministro da Educação? Pode ser que tenha excelentes razões para não acompanhar os seus parceiro europeus na abertura das escolas. Mas então tem obrigação de as partilhar connosco. Pode ser que tenha informação sobre o sucesso do ensino à distância diferente da que tem sido anunciada, a última das quais pela própria Fenprof, que dizia que mais de metade dos professores não conseguia contactar com todos os seus alunos. Duvido. Uma das partes mais inaceitáveis do silêncio do ministro é a absoluta falta de estatísticas oficiais sobre o grau de cobertura do ensino à distância. Será mesmo que Tiago Brandão Rodrigues não quer saber? Ou será que os números que tem na secretária são tão maus como os da Fenprof e ele não quer que nós saibamos?

Afinal, não era preciso procurar muito para encontrar o ministro da Educação. Estava na quarta-feira em Belém regozijando-se com o país político em peso devido à escolha de Portugal para acolher meia dúzia de jogos de futebol. O espetáculo mediático, em direto do Palácio de Belém, foi confrangedor. Nada menos do que o Presidente da República, o primeiro-ministro, o presidente da Assembleia da República, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, o ministro da Economia, a ministra da Saúde e ainda o secretário de Estado da Juventude e do Desporto. Para além de Tiago Brandão Rodrigues, claro. Que ele sabe o que realmente importa para o futuro do país e não ia perder esta festarola. Senhor ministro: a verdadeira Liga dos Campeões é a educação. Já chega de fingir que não é consigo.»

Susana Peralta

TAP cercada, entre Neeleman, Rui Rio e o Norte (mais um especial Amália)

Curto

David Dinis

David Dinis

Director-adjunto

20 JUNHO 2020

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Bom dia!
A pandemia meteu a TAP num problema bicudo, imagem de uma ilha rodeada de pressão por todos os lados. Parte 1: se na semana passada chegou o acordo com Bruxelas para uma injeção pública de 1,2 mil milhões, agora o Norte pôs essa transferência em xeque, com uma providência cautelar que suspende a decisão. Parte 2: Rui Rio defende que o Estado deve entrar já na gestão, ao contrário de António Costa e alinhado com o ministro Pedro Nuno Santos. Parte 3: David Neeleman não aceita as condições impostas pelo Governo para a injeção de capital. Não vai ser fácil sair disto.
Na pandemia, não está fácil o caso de Lisboa - mas o país vai deixar a "calamidade". A estratégia do Governo está aqui explicada. Mas merece dúvidas do Presidente, que na próxima semana avaliará tudo com os especialistas. No nosso trabalho de hoje, destaco-lhe ainda o problema dos jovens que desrespeitaram as regras, o do homem que foi despedido por ter covid-19 (e que já está em tribunal), mas também as dúvidas sobre uma segunda vaga e a pressão do comércio para aumentar as lotações.
Voltando à política, contamos-lhe uma primeira chamada de João Leão às esquerdas. E também a negociação entre Governo e PSD para desbloquear Centeno no Banco de Portugal.
Na sociedade, há uma boa notícia (pese embora tardia): finalmente avança o inquérito racial, que nos permitirá saber mais sobre o país que somos - e as desigualdades que temos. Mas também notícias sobre o caso Maddie, a condenação dos skinheads e novidades sobre o novo ano letivo - definitivamente, voltarão aulas presenciais (e talvez venham mais professores).
No internacional, o foco está na América, com Trump lançado para os grandes comícios e logo num local com histórico de racismo (o risco é palavra desconhecida para o Presidente). Mas também passamos por duas eleições em Espanha e pela grande interrogação que virou Schengen.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

"Chantagem por despedimento" nos céus da Europa

De  Euronews  •  Últimas notícias: 19/06/2020 - 12:24

"Chantagem por despedimento" nos céus da Europa

Direitos de autor Armando Franca/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved

As companhias aéreas europeias anunciaram a supressão de dezenas de milhares de postos de trabalho.

Os trabalhadores falam de chantagem e dizem que a pandemia está a ser utilizada como pretexto para impor cortes salariais.

Falámos com Francesca Rinaldi, hospedeira da Ryanair, que faz parte do comité de negociação para as tripulações na Alemanha. Nesta empresa, os salários dos tripulantes oscilam entre os 1200 e 2200 euros mensais.

Rinaldi fala todos os dias com os seus colegas europeus, para saber a situação nos diversos países. Hoje estabelece ligação com os colegas de França e Espanha.

Em França, o seu interlocutor é Damien Mourgues, que lhe comunica: "Em França, em meados de maio, recebemos uma proposta da empresa para reduzir os nossos salários em 10% e também reduzir o tempo de trabalho, o que reduziria os salários para cerca de 900 euros líquidos; o que é o índice de pobreza em França. Isto é uma forma de chantagem, porque eles colocam muito claramente nesta proposta, que se não aceitarmos, a companhia ficará com 27 membros excedentários da tripulação dos quais terá de se separar".

A próxima videochamada é com os colegas de Espanha. Rinaldi descreve a situação na Alemanha a Gustavo Silva, comissário de bordo e líder sindical.

"Aqui na Alemanha estão a ameaçar implicitamente, mas também de forma bastante explícita, com um excedente de 571 tripulantes de cabina em 940 - ou seja, querem ver-se livres de quase 60% das tripulações de cabina. Por isso, eu queria saber: Qual é a situação em Espanha e se estão a ser chantageados ou ameaçados?

"Temos a Ryanair a dizer: ou assinam ou teremos 351 pessoas (tripulantes) que terão de ser despedidas". Isto não é negociar, isto é ditar", declara.

O repórter da Euronews, Hans von der Brelie, constata:

"O céu sobre a Europa parece sombrio por causa da COVID-19. A indústria aeronáutica caminha para uma luta brutal pelas quotas de mercado. Certas transportadoras de baixo custo já começaram a exercer uma pressão maciça sobre os seus trabalhadores. Alguns chamam-lhe: "Chantagem por Despedimento".

"A chantagem por despedimento" é uma reportagem para ver este fim de semana aqui na Euronews.

Líderes europeus negoceiam plano de recuperação económica do bloco

De  Pedro Sacadura com Lusa  •  Últimas notícias: 19/06/2020 - 12:48

Líderes europeus negoceiam plano de recuperação económica do bloco

Direitos de autor Euronews

Não se adivinham consensos nem se espera a adoção de conclusões formais no primeiro encontro dos chefes de Estado e de Governo da União Europeia destinado a negociar um ambicioso plano de recuperação económica do bloco comunitário, à prova de Covid-19.

A cimeira desta sexta-feira funciona mais como um tiro de partida com vista a um acordo numa posterior cimeira, em julho, se possível presencial.

Em cima da mesa estão as propostas da Comissão Europeia de um Fundo de Recuperação da economia europeia pós-pandemia, no valor de 750 mil milhões de euros, e de um Quadro Financeiro Plurianual revisto para 2021-2027, no valor de 1,1 biliões de euros.

A Comissão defende o plano como uma solução exequível.

"Esta proposta é ambiciosa e equilibrada. Esta é uma oportunidade que a Europa não pode perder", sublinhou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

O plano pode levar a uma mudança de paradigma na União Europeia, mas não será fácil, como explicou à Euronews Federico Fabrini, professor de Direito da União Europeia na Dublin City University: "Pela primeira vez, a União Europeia estaria a financiar-se a si mesma através da emissão de obrigações em vez de transferências de orçamentos estatais. Esta colossal quantidade de dinheiro seria transferida de volta para os Estados através de subvenções em vez de empréstimos, como aconteceu durante a crise da dívida do euro. Por isso, não surpreende que muitas negociações tenham de acontecer entre os Estados-membros, de forma a encontrar o consenso necessário para chegar a um acordo sobre este pacote."

O plano conta com o apoio de França, da Alemanha e dos países do sul da Europa. Neste sentido, a chanceler alemã Angela Merkel apelou à solidariedade. Falou num projeto histórico que pode guiar o velho continente para o futuro. Mas a iniciativa esbarra na resistência dos chamados "países frugais."

Áustria, Dinamarca, Suécia e Países Baixos estão contra as subvenções e preferem empréstimos.

Há divergências, por exemplo, em relação ao tamanho e duração dos diversos elementos do Plano de Recuperação, mas também em relação às condicionalidades.

Todos reconhecem, no entanto, que a troca de pontos de vista é vital para o futuro da União.

Bolsonaro critica aparato na detenção de Fabrício Queiroz

De  euronews com Lusa  •  Últimas notícias: 19/06/2020 - 15:16

AP Photo

AP Photo   -   Direitos de autor Eraldo Peres/Copyright 2018 The Associated Press. All rights reserved

O Presidente do Brasil criticou, na quinta-feira, o aparato da prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de um dos seus filhos, e afirmou que "pareciam estar a prender o maior bandido" do mundo.

"Deixo bem claro que não sou advogado do Queiroz, nem estou envolvido nesse processo. Mas o Queiroz não estava foragido e não havia nenhum mandado de prisão contra ele (...) Pareciam que estavam a prender o maior bandido à face da terra", criticou Jair Bolsonaro, numa transmissão de vídeo em direto na rede social Facebook.

"O Queiroz já deve estar a ser assistido pelo advogado, e que a Justiça siga o seu caminho. (...) Acredito que se tivessem pedido o comparecimento dele em qualquer local, ele teria comparecido. E porque é que ele estava naquele local, em São Paulo? Porque fica perto do hospital onde faz tratamento ao cancro", justificou Bolsonaro, na primeira reação à prisão do ex-assessor.

Na manhã de quinta-feira, a polícia deteve preventivamente Fabrício Queiroz, um ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho do Presidente do Brasil, numa investigação sobre transações financeiras e desvio de dinheiro público.

Queiroz foi detido na cidade de Atibaia, localizada no interior do estado de São Paulo. A mulher do ex-assessor também teve prisão decretada, mas não foi localizada até ao momento.

O suspeito estava num imóvel que pertence ao advogado Frederick Wasseff, que trabalha para a família Bolsonaro, tendo sido posteriormente transportado para uma prisão na zona oeste do Rio de Janeiro.

Por questões de segurança e devido à pandemia do novo coronavírus, Queiroz vai cumprir um período de isolamento social durante 14 dias no estabelecimento prisional, noticiou a imprensa brasileira.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) indicou estar em causa um suposto esquema ilícito em que funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro terão sido coagidos a devolver parte dos salários ao filho do Presidente, quando ainda ocupava o cargo de deputado estadual (2003-2019), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Esta prática ilícita é conhecida no Brasil pelo nome de ‘rachadinha’.

Queiroz é apontado como braço direito de Flávio Bolsonaro e a pessoa responsável por arrecadar o dinheiro junto aos funcionários do gabinete, segundo as investigações.

O inquérito teve início depois de um relatório do antigo Conselho de Controlo de Atividades Financeiras (Coaf), órgão atualmente ligado ao Banco Central do país, ter detetado movimentações financeiras atípicas nas contas bancárias de Fabrício Queiroz, no final de 2018.

As movimentações de dinheiro acima dos rendimentos do ex-assessor chamaram a atenção também porque ocorriam através de depósitos e levantamentos em dinheiro vivo, em datas próximas do pagamento dos funcionários da Alerj.

Na decisão do juiz Flávio Itabaiana, que autorizou a prisão de Fabrício Queiroz, foi ainda mencionada a influência do ex-assessor sobre milicianos no Rio de Janeiro, segundo o portal de notícias G1.

Flávio Bolsonaro também é investigado neste caso por peculato, branqueamento de capitais e organização criminosa, de acordo com o Ministério Público.

O filho do Presidente brasileiro, atualmente senador na câmara alta do Congresso brasileiro, tem negado todas as acusações.

No seguimento da prisão de Queiroz, a imprensa brasileira noticiou que terá sido a filha de Olavo de Carvalho, um autoproclamado filósofo e ideólogo da família Bolsonaro, uma das primeiras pessoas a denunciar o paradeiro do ex-assessor.

Heloísa de Carvalho, que tem uma relação conflituosa com o pai, "guru" de Bolsonaro, assim como o 'blogger' Bruno Maia usaram as redes sociais, há cerca de um mês, para partilhar a localização de Queiroz.