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quinta-feira, 14 de junho de 2018

Mundial 2018: Commerzbank diz que no final, ganha a Alemanha. E Portugal fica nos “quartos”

José Varela Rodrigues

10:52

Seleção alemã celebra conquista do Mundial Mundial'2014, no Brasil

O Campeonato do Mundo de 2018, que se realiza na Rússia, começa esta quinta-feira com o jogo inaugural marcado para as 16h00 (hora de Lisboa), no Estádio Luzhniki, em Moscovo. Em antevisão ao Mundial, uma análise estatística do Commerzbank dá a vitória da competição à seleção da Alemanha – de novo -, deixando a equipa das quinas no sexto lugar da tabela de probabilidades do banco alemão.

A seleção portuguesa é a sexta equipa com mais probabilidades de vencer o Campeonato do Mundo de futebol, com uma possibilidade de 6,3%. De acordo com uma análise estatística dos economistas do Commerzbank citada pela “Bloomberg“, no campo das probabilidades, Portugal fica pelos “quartos-de-final”, à frente das seleções de Inglaterra, Colômbia, Bélgica e Rússia, por exemplo.

A congénere alemã é a grande favorita, reunido 18,3% de probabilidades de levantar o troféu do Mundial. Brasil (12,7%) e Espanha (9,6%) são os países com mais hipóteses de vitória a seguir aos germânicos.

A fechar o top cinco das equipas favoritas à vitória estão as formações da Argentina e França, com uma probabilidade de vitória de 7,7% e 7,5%, respetivamente.

Seleção Nacional
Probabilidade de vencer o Mundial (%)
Probabilidades Implícitas (odd’s)

Alemanha
18,3
4-1

Brasil
12,7
7-1

Espanha
9,6
9-1

Argentina
7,7
12-1

França
7,5
12-1

Portugal
6,3
15-1

Inglaterra
6,2
15-1

Colômbia
4,1
23-1

Dinamarca
2,8
34-1

Bélgica
2,8
35-1

Senegal
2,7
36-1

Croácia
2,6
37-1

Rússia
2,6
38-1

(Fonte: Commerzbank)

Ao observar a tabela do Commerzbank, constata-se que para os economistas alemães a seleção do Senegal é a única formação africana com chances de vencer a prova, ainda que os senegaleses reúnam somente uma probabilidade de 2,7%. Mesmo assim a análise do banco alemão dá mais hipóteses de vitória à formação do Senegal do que à congénere russa, que acolhe o Mundial na sua 21.ª edição.

Para chegar a estes números, os economistas do Commerzbank tiveram em consideração o atual ranking de seleções da FIFA (Portugal é quarto classificado), o histórico em campeonatos do mundo das 32 seleções em prova na Rússia (Portugal conta com sete participações e o melhor desempenho foi um terceiro lugar no Inglaterra’1966), incluíndo o número de golos no torneio e trajetória na qualificação.

Com estes cálculos o banco alemão pretende explicar a aleatoriedade inerente ao desporto-rei. E, por isso, realizou dez mil simulações de cada jogo da prova até chegar aos resultados observados na tabela acima.

Luzhniki: Onde tudo começa e acaba

O Estádio Luzhniki, em Moscovo, abre e fecha o Mundial. É neste estádio que se joga o jogo inaugural Rússia-Arábia Saudita, esta quinta-feira, e é nele que será entregue o título de Campeão do Mundo, no dia 15 julho. Mas antes há toda uma cerimónia de abertura com pompa e circunstância para mais uma edição da prova FIFA.

Pelas 15h30, meia hora antes do início da partida inaugural, e perante 80 mil pessoas nas bancadas, o Estádio Luzhniki acolhe um espetáculo coreográfico (500 artistas russos, entre bailarinos e ginastas) de boas-vindas aos participantes e de apresentação do país-sede, a Rússia, ao som do britânico Robbie Williams e da soprano russa Aida Garifullina.

Para apresentar o troféu mais desejado ao mundo subirá ao relvado o “fenómeno” Ronaldo, o ex-jogador brasileiro que venceu os Mundiais de 1994 e 2002 e que foi o escolhido para ser o apresentador da cerimónia de abertura. No final, está previsto fogo de artifício.

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FIFA World Cup

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The #WorldCup begins THIS WEEK!
To start the week right, we have some news... Thursday's Opening Ceremony will feature @ronaldo, @robbiewilliams and @a_garifullina!
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07:07 - 11 de jun de 2018

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O Campeonato do Mundo de 2018 decorre em 12 estádios, divididos por 11 cidades – Moscovo, São Petersburgo, Sochi, Ekaterinburgo, Kaliningrado, Saransk, Rostov-on-Don, Volgograd, Samara, Kazan, Nizhny Novgorod. O maior dos 12 estádios é o Luzhniky, em Moscovo, a única cidade com dois estádios a acolher jogos da prova.

Quase todos foram construídos de raíz, à exceção do recinto de Ekaterinburgo e do Luzhniki, embora este tenha sido totalmente remodelado.

Portugal jogo o seu primeiro jogo em Sochi, contra a Espanha. A segunda partida de Cristiano Ronaldo e companhia joga-se em Moscovo, no Luzhniki, com Marrocos, e o terceiro jogo da fase de grupos para a equipa lusa ocorre em Saransk, com o Irão.

Saiba que jogos do Mundial 2018 são transmitidos em Portugal, em canal aberto:

14 junho (Quinta-feira)
Rússia-Arábia Saudita, Grupo A (16h00,  RTP1)

15 junho (Sexta-feira)
Portugal-Espanha, Grupo B (19h00, RTP1)

16 junho (Sábado)
França-Austrália, Grupo C (11h00, RTP1)

Argentina-Islândia, Grupo D (14h00, SIC)

Peru-Dinamarca, Grupo C (17h00, RTP1)

17 junho (Domingo)
Costa Rica-Sérvia, Grupo E (13h00, RTP1)

Alemanha-México, Grupo F (16h00, SIC)

18 junho (Segunda-feira)
Suécia-Coreia do Sul, Grupo F (13h00, RTP1)

Tunísia-Inglaterra, Grupo G (19h00, RTP1)

19 junho (Terça-feira)
Colômbia-Japão, Grupo H (13h00, RTP1)

20 junho (Quarta-feira)
Portugal-Marrocos, Grupo B (13h00, SIC)

Uruguai-Arábia Saudita, Grupo A (16h00, RTP1)

21 junho (Quinta-feira)
Dinamarca-Austrália, Grupo C (13h00, RTP1)

França-Peru, Grupo C (16h00, SIC)

22 junho (Sexta-feira)
Sérvia-Suíça, Grupo E (19h00, RTP1)

23 junho (Sábado)
Alemanha-Suécia, Grupo F (19h00, RTP1)

24 junho (Domingo)
Polónia-Colômbia, Grupo H (19h00, RTP1)

25 junho (Segunda-feira)
Uruguai-Rússia, Grupo A (15h00, SIC)

Irão-Portugal, Grupo B (19h00, RTP1)

26 junho (terça-feira)
Austrália-Peru, Grupo C (15h00, RTP1)

Nigéria-Argentina, Grupo D (19h00, RTP1)

27 junho (Quarta-feira)
Coreia do Sul-Alemanha, Grupo F (15h00, RTP1)

Sérvia-Brasil, Grupo E (19h00, SIC)

28 junho (Quinta-feira)
Japão-Polónia, Grupo H (15h00, RTP1)

Inglaterra-Bélgica, Grupo G (19h00, SIC)

Alcochete. Juiz aponta responsabilidades a Bruno de Carvalho

12/6/2018, 15:13

No despacho que determina a prisão preventiva a mais quatro adeptos do Sporting, o juiz responsabiliza também Bruno de Carvalho por ter potenciado o clima que levou às agressões em Alcochete.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

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No despacho que determina a prisão preventiva de mais quatro adeptos, no processo relativo às agressões em Alcochete, na Academia do Sporting, o juiz de instrução criminal do Tribunal do Barreiro aponta algumas responsabilidades ao presidente do clube leonino.

No despacho a que a TVI teve acesso, lê-se que “Tais comentários potenciaram um clima de animosidade que já existia entre a ‘Juve Leo’, os jogadores e a equipa técnica face a alguns inêxitos de resultados desportivos”.

O juiz afirma ainda que Fernando Mendes, o ex-líder da Juve Leo, que no processo é identificado como Fernando Barata, tinha incitado à prática de crimes violentos dias antes das agressões na Academia do Sporting.

Juiz fala no despacho num “espírito de terror” orquestrado pelos “presentes arguidos”, e refere-se aos autores das agressões enquanto “soldados”:

Envolvidos neste espírito de terror, os presentes arguidos engendraram o plano que colocou os ‘soldados’ à frente, de cara tapada, ficando atrás, de cara destapada, conferindo os estragos e as vitórias que, pelo menos neste desafio, tiveram”, lê-se no despacho.

O juiz refere ainda que os atos dos arguidos “põem em causa” a prestação da Seleção Nacional no Mundial de 2018, disputado na Rússia, bem como a imagem da equipa a nível internacional.

Os arguidos sabiam que punham em causa a representação de Portugal no mundial de futebol na Rússia, denegrindo a imagem do futebol português perante os organismos internacionais, diminuindo as capacidades física e psíquica dos jogadores e prejudicando gravemente as aspirações de muitos portugueses na vitória da seleção.”

Nuno Torres, adepto do Sporting e condutor do BMW azul, assegura que foi Fernando Mendes quem organizou o ataque aos jogadores. Tanto ele como outro adepto, conhecido pela alcunha “Aleluia”, garantem que o ex-líder da Juve Leo lhes ligou a pedir que o acompanhassem a Alcochete no dia das agressões. Dos último quatro arguidos, apenas um não quis falar com o juiz.

De referir que, ao todo, o juiz decretou a prisão preventiva a 27 arguidos na sequência das agressões a Alcochete, suspeitos dos crimes de sequestro e terrorismo. Ainda assim, o juiz fala em 43 envolvidos.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Entre as brumas da memória


E no fim ganha a China. Alguma dúvida?

Posted: 13 Jun 2018 02:51 PM PDT

The Biggest Winner at the U.S.-North Korea Summit: China.

«Nobody greeted the news from Singapore with more delight than China. For years, Chinese officials have urged Trump to freeze military exercises in South Korea, which Beijing regards as a threatening gesture in its neighborhood. Shortly after the announcement, the Global Times, a nationalist state newspaper in Beijing, hailed Trump’s move in an editorial headlined “End of ‘War Games’ Will Be a Big Step Forward for Peninsula.” Elizabeth Economy, a China specialist at the Council on Foreign Relations, told me, “The Chinese are breathing a deep sigh of relief. They got what they most wanted.” She added, “And, best of all, it came out of President Trump’s mouth. The Chinese didn’t even have to rely on Kim Jong Un to do their bidding.”

Any negotiations in the months and years ahead will be fraught: the United States will need to get Kim to provide a full declaration of North Korea’s nuclear weapons. International inspectors will seek to verify them. Only then can the U.S. begin to imagine dismantling them. But, more immediately, Trump may have also precipitated an outcome that he does not fully grasp: by suspending military exercises, and alluding to removing troops from South Korea, he will stir doubts about the strength of America’s commitment to its allies in Asia, including Japan, Taiwan, and Australia. They will have no choice but to begin to reimagine America’s role in the region, and their relationships to Beijing. From Trump’s perspective, the encounter with Kim was an end in itself. For those who bear the consequences of his words and actions, this is just the beginning.»

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Um Presidente na Feira do Livro

Posted: 13 Jun 2018 12:30 PM PDT

1h40 numa fila para tirar uma selfie com Marcelo.
(Hoje, na Feira do Livro de Lisboa, testemunho de João Gonçalves no Facebook.)
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120 euros / mês para licenciados?

Posted: 13 Jun 2018 11:25 AM PDT

Universidade de Aveiro anuncia estágios com salários de 120 euros para licenciados.

Somos Grandes! Marcelo é capaz de ter razão: «Os Estados Unidos são um grande país, mas Portugal ainda é maior».

P.S. - Entretanto, a UA já alterou o anúncio da oferta de emprego e publicou um esclarecimento.
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Trump. Mais comentários para quê

Posted: 13 Jun 2018 06:15 AM PDT

«Reporters were shown a video ahead of Donald Trump's press conference in Singapore, which the US president said he had played it to Kim Jong-un and his aides toward the end of their talks. It was made by Destiny Productions and was presented in Korean and English in the style of an action movie trailer.»

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As lágrimas amargas de Olajumoke Ajayi

Posted: 13 Jun 2018 03:12 AM PDT

(A DOR DA GENTE NÃO SAI NO JORNAL) - Chico Buarque)

«Começo a escrever quando está o dia a nascer no Mediterrâneo. O meu relógio marca uma hora menos do que registará, caso o tenha, o de Olajumake Adeniran Ajayi, a mulher de 30 anos que, acompanhada do marido e dois filhos está agora a bordo de um dos barcos que nos próximos dias transportará para Valência, em Espanha, 629 refugiados e migrantes. Uma centena destes homens, mulheres, adolescentes e crianças estão no “Aquarius”, a embarcação que os salvou na madrugada de sábado e manhã de domingo. Os restantes seguem em duas embarcações italianas. Começaram por ser rejeitados pela extrema-direita italiana no poder, depois por Malta e de novo por Itália.

Enredada nas suas contradições e na incapacidade de assumir uma política séria e consistente, de modo a dar resposta a estas vagas migratórias, a EU foi salva no último momento da exposição crua da tragédia da sua própria insignificância. Respirou de alívio com a decisão corajosa, arrojada, solidária, e de uma grande dignidade do novo primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, ao evitar o que poderia ser uma catástrofehumanitária.

A congratulação pela lição dada por Sánchez não pode esconder, como escreve o El Mundo, que “as consequências desta decisão são imprevisíveis e seria negligente ignorá-lo. O seu impacto sobre as rotas, as expectativas dos emigrantes, os interesses das máfias e a reação nos países vizinhos é impossível de calcular”.

No Expresso Diário, Ricardo Costa escreve que “A cegueira de Bruxelas deu a maior borla de sempre aos movimentos xenófobos europeus, sobretudo aos que enfrentam rotas migratórias”.

Espanha não pode ficar sozinha no seu altruísmo. Tudo será inútil, caso a EU continue prisioneira dos seus fantasmas e não defina uma estratégia e um acordo a médio e longo prazo entre os países. A pressão migratória vai continuar e aumentar nos próximos anos e décadas, e essa é a “maldição dos ricos”, como escreve no El País o economista Branko Milanovic. África é o continente com a maior expectativa de crescimento demográfico, por isso, não adianta construir muros, como pretende a Hungria, a Eslováquia ou a Itália. Ou fechar os olhos á realidade, como disse Marcelo Rebelo de Sousa em Boston.

Para já ainda há países a aceitarem acolher refugiados e migrantes por questões humanitárias. Mas a tendência é para a introdução de um sistema de pagamento por cabeça. Não é já o que a EU está a fazer com as milionárias transferências de dinheiro para a Turquia? Se agora são um negócio controlado por máfias, os refugiados podem transformar-se num negócio à escala dos países, e com pouca diferença dos sistemas de escravatura.Quais são os limites morais do mercado? Quanto custa um refugiado?

Num mundo em que tudo se liberaliza, em particular o movimento de capitais, é revelador perceber que o único tabu, aquilo que continua a defrontar uma total resistência, é a livre circulação de pessoas.

Assim, e como não é sério passar dias inteiros das semanas todas a debater os delírios do presidente de um clube de futebol e pensar que daí não advêm consequências para a definição da sociedade que somos; como não é possível ficar indiferente ao drama de milhões de pessoas a viverem na pobreza extrema, mas sentem ter à distância de um braço de mar a hipótese de uma vida nova; como a odisseia dos refugiados e migrantes raramente consegue mais que os 15 minutos de fama enunciados por um pintor pop; como a dor da gente nunca vem no jornal, de uma forma consistente e continuada; e quando os holofotes mediáticos estão centrados no campeonato do mundo de egos de dois presidentes perdidos nos seus próprios labirintos, o Curto de hoje só podia ter como tema principal a dor da gente. A dor que conta.»

Valdemar Cruz
Expresso curto, 13.06.2018

UM PRIMEIRO-MINISTRO COM SORTE

por estatuadesal

(In Blog O Jumento, 12/06/2018)

costaf

Há quem diga, com alguma ou mesmo muita razão, que António Costa poderá ter nascido com o rabinho virado para a lua, já que tudo parece correr-lhe bem. Na verdade, talvez não seja assim: em três anos de governo o país já enfrentou duas desgraças naturais, os incêndios e a seca extrema, não esquecendo a situação que financeira que o país atravessa.

Mas, que mais poderia desejar um primeiro-ministro do que ver o país a discutir de forma tão animada se o Bruno sai ou não, se o Marta Soares é o futuro do Sporting ou qual o próximo jogador a mandar uma carta de amor ao presidente do Conselho Diretivo do clube?

Desde que o Bruno de Carvalho escreveu no Facebook, a partir de Madrid, que se antecipou a Silly Season, até é pouco provável que alguém vá aos comícios da rentrée, já que em finais de agosto o tema que preocupará o país será saber com que equipa vai jogar o SCP na Liga.

Já ninguém se lembra de que 2019 será um ano de muitas eleições; a dúvida não será saber se a Ana Gomes continua como deputada Europeia ou se vai partir a loiça em Lisboa, se o Assis continuará a representar a maioria dos eleitores do PS ou se o Costa terá a maioria absoluta. O grande problema de 2019 será o SCP.

Por esta altura, no ano passado, o país chorava os mortos de Pedrógão, Passos Coelho inventava mais mortos por suicídio segredados pelo senhor da Santa Casa local. Há um ano discutia-se incêndios, o assalto a Tancos e receavam-se mais incêndios por causa da seca extrema. Este ano chove em junho, as barragens estão cheias, Tancos tem trancas à porta e nada sucede que anime a oposição.

O pobre do Rui Rio quase desapareceu e se alguém perguntar como se chama o novo secretário-geral do PSD ninguém se lembra do seu nome. Pelo meio temos as intervenções do Negrão que, como se sabe, são de tão grande nível intelectual que ninguém as entende.

O Verão quente, que muitos desejaram, acabou por ser bem diferente daquilo que seria o resultado das rezas da oposição. Temos um verão quente em Alvalade mas, como já não existe Copcon, ou o MP prende alguém ou teremos de esperar pelos tribunais, o que significa que este verão quente veio para ficar.

Entretanto parece que o nosso verão é tão bom que até o inverno veio cá passar férias. Que mais poderia desejar António Costa? E por falar em Verão, será que a Assunção Cristas já foi de férias? Tal como o deputado Helder Amaral, até parece que desapareceu.

Uma besta é uma besta

Novo artigo em Aventar


por j. manuel cordeiro

Para justificar as novas tarifas alfandegárias para produtos canadianos, Trump precisava de alegar que a importação de aço e alumínio era uma ameaça para a segurança. E como a justificou ele?

«Trump asked, according to CNN: “Didn’t you guys burn down the White House?”»

Só dois detalhes. Foram tropas britânicas e foi em 1814.

"The White House was burned by British troops in 1814 as part of a failed invasion of the mid-Atlantic, more than 50 years before the signing of Canada’s confederation paved the way for the founding of modern-day Canada."

No entanto, a verdade para Trump e seus correlegionários não deve estragar uma boa história. Fica aqui esta nota também para os deslumbrados portugueses que por aí vão debitando coisas.

[imagem]