Com as urnas fechadas e os votos contados, as conclusões a retirar destas legislativas alemãs parecem-me muito óbvias: a CDU/CSU de Angela Merkel sofre uma queda aparatosa, dos 45,3% de 2013 para 33%, o SPD de Martin Schulz obtém o pior resultado de sempre, ficando-se pelos 20,5%, após os 29,4% de 2013, e o grande vencedor do acto eleitoral é o partido de extrema-direita AfD, que nas eleições de 2013 não conseguiu eleger um único deputado e que agora consegue uma votação de 12,6% e 94 dos 709 assentos disponíveis no Bundestag.
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