Por futnews
1 Março, 2018
O jornal desportivo A Bola avança hoje que a denúncia dá conta de uma reunião que terá acontecido a 20 de Fevereiro, véspera da segunda parte do encontro (que foi suspenso a 15 de janeiro devido a falta de segurança na bancada), num hotel de Lisboa entre um executivo da Traffic – empresa que detém a maioria do capital da SAD do Estoril, e um empresário e um dirigente do FC Porto. O objectivo, segundo avança a publicação, seria a combinação do resultado da partida.
A denúncia refere, segundo o desportivo, a existência de uma transferência bancária no valor de 730 mil euros, efectuada dias após a realização dessa segunda parte do jogo.
‘Confirma-se a recepção de uma queixa relacionada com a segunda parte do jogo Estoril Praia – Futebol Clube do Porto. A mesma foi encaminhada para o DIAP de Lisboa’, diz a PGR ao DN.
A primeira parte do encontro terminou com o Estoril a ganhar ao FC Porto por 1-0. Após a realização da segunda parte os azuis brancos ganharam por 3-1. Tinham saído a perder por 1-0 37 dias antes, quando a partida foi interrompida por problemas de segurança numa das bancadas do estádio), com bis de Tiquinho Soares e mais um golo de Alex Telles.
O Correio da Manhã tinha avançado que o Estoril ia investigar os jogadores pelas fracas exibições diante do FC Porto. ‘Não é verdade, a notícia é totalmente falsa’, garantiu depois o técnico, corroborado por declarações de uma fonte oficial dos estorilistas ao Diário de Notícias.
Também o empresário César Boaventura, empresário que lidera a empresa GIC que esteve, por exemplo, ligada às transferências de Gabriel Barbosa e Lisandro López para o Benfica, tinha lançado a suspeita de jogadores ‘comprados’ colocando um vídeo comprometedor na internet. Francisco J. Marques, director de comunicação do FC Porto, teve uma troca de acusações com o dito empresário.
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