por estatuadesal
(Por Dieter Dillinger, 05/04/2018)
O governo Passos/Cristas introduziu, na legislação sobre habitação, a precariedade. Os senhorios podem pôr na rua todos os inquilinos ao fim do contrato de arrendamento que era em geral de cinco anos renováveis. Só com a Cristas e o Passos é que o fim do contrato passou a dar origem ao despejo.
Sucede que, o fundo abutre Fosun é proprietário da seguradora Fidelidade que comprou, por ordem da Cristas e Passos à CGD, por tuta e meia, a Fidelidade que possui um vasto investimento no imobiliário com mais de uma centena de prédios habitados por quase duas mil famílias. Estas estão a receber cartas de despejo.
Sucede que no mercado da área de Lisboa e do Porto não existem duas mil habitações livres para serem alugadas. Muitas das torres da Fidelidade estão em Loures, Odivelas, Lisboa e grande Porto. Grande parte dessas zonas são de alugueres não muito caros, mas não há disponibilidade aí, para milhares de famílias, nem os contribuintes têm dinheiro e tempo para construir novos prédios.
Trata-se do ato mais MISERÁVEL e CRIMINOSDO que o capitalismo dos CHINESES, ditos comunistas, querem praticar em Portugal e é tanto mais grave quando sabemos que a mulher do presidente da China (agora ditador vitalício) é uma das principais accionistas do fundo abutre Fosun.
O despejo de quase duas mil famílias é um CRIME iniciado pelo governo Cristas/PSD e, a concretizar-se, um ato de GUERRA da CHINA contra PORTUGAL.
Que ninguém compre nada numa loja chinesa.
É urgente uma Lei que corrija a liberdade de despejo dos senhorios e a impeça em quase todas as condições. A legislação em vigor permite aumentar as rendas de acordo com a inflação, e eu acho justo, mesmo que atualmente pouca importância tenha porque felizmente a inflação está extremamente baixa; mas pode haver alterações no futuro que, ainda assim, não deverão ser muito substanciais enquanto tivermos o Euro, uma moeda anti-inflacionária.
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