Translate

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Entre as brumas da memória

Mandela 100

Posted: 18 Jul 2018 12:59 PM PDT

.

Dica (783)

Posted: 18 Jul 2018 10:20 AM PDT

Onde pára a maioria? (José Soeiro)

«Os exemplos são muitos. Depois de ter repetido, a propósito de assuntos tão diversos como as carreiras dos professores, as pensões antecipadas, a meta de 1% para a Cultura ou a renovação de equipamento para hospitais que “não há dinheiro”, o Governo descobriu subitamente uma disponibilidade de desembolsar mais 4 mil milhões em despesas militares, para ir de encontro à exigência da NATO e à pressão de Trump de gastar 2% do PIB (do PIB, não é sequer do Orçamento!) em defesa. Num país que dedica à Cultura, por exemplo, 0,1%, ou seja, 20 vezes menos.

Ao longo destes últimos meses, a Esquerda tem estado onde sempre esteve: não cala as suas posições nem abdica das suas propostas sobre cada assunto, mas nunca faltou à maioria para nenhum progresso nem nunca se pôs de lado de nenhum processo negocial. Resta saber se o PS pretende, em cada uma destas matérias, falar com a Esquerda ou faltar à Esquerda.»

.

17/18.07.1936 – A Guerra Civil Espanhola

Posted: 18 Jul 2018 06:55 AM PDT

Na noite de 17 para 18 de Julho de 1936, teve início a terrível Guerra Civil Espanhola que iria durar quase três anos.

**** Um site precioso.
**** Muita informação em arquivos da RTP

**** Um conjunto de textos em El País.

**** Dois vídeos:
**** Duas canções emblemáticas:
.

O nó górdio de Azeredo

Posted: 18 Jul 2018 03:36 AM PDT

«Como se sabe Alexandre, o Grande, resolveu com uma espada um problema insolúvel: o nó górdio, impossível de desatar. Cortando-o, poderia dominar o mundo. Menos criativo, Azeredo Lopes tornou-se ele próprio num nó górdio: só removendo-o será possível erradicar a metáfora absoluta que é mantê-lo como ministro. Não sendo um personagem de "Alô, Alô!", por razões temporais, Azeredo Lopes tem conseguido sobreviver ao pântano de Tancos porque ninguém dá por ele. Mas, um ano depois desse mistério envolvido em vários enigmas, custa a perceber como ele ainda é capaz de ir prestar "justificações" ao Parlamento. A acreditar na bondosa explicação dada por Azeredo Lopes e pelo seu ajudante-de-campo, o CEME Rovisco Duarte (que anunciou sorridente a "boa nova" da recuperação de mais material do que tinha sido "roubado") tudo estava controlado. Mas, tanto tempo depois, não se sabe o que foi "roubado", como o foi, quem o fez e quem foi culpado da inexistência de segurança num complexo militar. Coisas poucas para Azeredo Lopes, por certo. Mas que desprestigiam uma instituição que nos habituámos a respeitar, as Forças Armadas. O segredo, aqui, não é a alma do negócio. Ou não deveria ser.

Tancos é a carga da brigada ligeira de Azeredo Lopes: a evidência de que só a custo o poderemos encarar como ministro. Ainda por cima da Defesa. Num país minimamente civilizado Azeredo Lopes seria despromovido a grumete. Aqui continua como ministro, a falar da NATO e do orçamento para a Defesa. Nada que admire: Aguiar Branco também foi ministro da Defesa e ninguém se importou. Não se compreende como Azeredo Lopes e Rovisco Duarte continuam nos seus condomínios institucionais. Tancos é, no seu labirinto de ocultações e meias-verdades, um laboratório perfeito do que é o mundo dos inquéritos oficiais em Portugal. Onde até os investigadores desconfiam uns dos outros. Mas custa que alguém que tutela um elemento fulcral dos deveres do Estado seja tão inexistente como Azeredo Lopes. Resta saber porque continua a passar revista às tropas.»

Fernando Sobral
.

João Semedo – Da dignidade

Posted: 18 Jul 2018 01:00 AM PDT

Sem comentários:

Enviar um comentário