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domingo, 22 de julho de 2018

O Gozão Carlos Costa anda a fazer troça de nós

Estátua de Sal

por estatuadesal

(Dieter Dellinger, 22/07/2018)

costa_reza

(Bem podes rezar para que o Altíssimo te perdoe os crimes de traição à Pátria que tens cometido. Todos sabíamos que tinhas que pagar ao Passos e aos pafiosos a sinecura dourada em que te colocaram. E tens cumprido, sim. A tua gestão do programa de compras de dívida pública que o BDP tem realizado, essa sim, merecia uma Comissão de Inquérito da Assembleia da República e um julgamento por crimes de lesa-Pátria.

Comentário da Estátua de Sal, 22/07/2018)


De acordo com o programa de compra de dívida pública do Banco Central Europeu, o Banco de Portugal adquiriu mais dívida pública de entidades supranacionais (estrangeiras), como são o Banco Europeu de Investimento ou o Mecanismo Europeu de Estabilidade, do que dívida pública portuguesa durante o ano de 2017, diz o banco dirigido pelo Gozão Carlos Costa. Foi para ajudar essas entidades a financiarem os restantes países da União Europeia, nomeadamente a Alemanha, França, Bélgica, Holanda, etc. Coitados, precisam mais que nós???

Isto, apesar de as regras do programa de Quantitative Easing permitirem compras maiores de dívida pública portuguesa, estas estarão a ser reduzidas devido a critérios impostos por Carlos Costa que, como é habitual em muitos portugueses, não gosta do que é da PÁTRIA.

Segundo o Relatório da implementação da Política Monetária publicado esta quinta-feira pela instituição liderada por Carlos Costa, mesmo tendo em conta as compras que foram efetivadas pelo BCE, o valor de dívida pública portuguesa adquirida ao abrigo deste programa ficou muito aquém do valor que foi investido em dívida de entidades supranacionais, que pelas suas características já se financiam com juros baixos no mercado.

Assim, Costa comprou 10,1 mil milhões de euros de dívidas supranacionais e apenas 4,8 mil milhões de dívida da PÁTRIA dos portugueses, mas não tanto do Gozão Carlos Costa.

O BCE comprou 1,7 mil milhões de dívida portuguesa. Ao todo poderiam ter sido adquiridos títulos de dívida nacional no valor de 16,6 mil milhões de euros, mas o Gozão Carlos Costa não quis.

Os títulos de dívida portuguesa vencem juros mais elevados que os dos bancos supranacionais, pelo que o BP teria mais lucros que deveriam ser entregues ao Estado português, o seu único acionista.

Nós, os contribuintes, estamos a ser gozados por muita gente, não só do BP como da chamada Justiça, do exército, etc.

Nota: O termo Gozão é tirado do semanário Expresso que o aplica a pessoas ligadas ao PS. Temos de equilibrar as coisas, há Gozões de todos os lados e, principalmente, da direita e no Expresso gozões de má fé são quase todos os seus escribas.

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