Pedro Prostes da Fonseca
Já que estamos num campeonato de desculpas, também tenho as minhas a apresentar.
Peço desculpa por ter trabalhado num tabloide chamado Sol, onde a verdade era feita à medida das conveniências.
Peço desculpa por não ter tido a coragem de me ter demitido a tempo e horas desse tabloide – apesar de ter pedido para sair em duas ocasiões.
Peço desculpa por não ter tido a coragem de enfrentar ainda com mais garra o diretor do pasquim, o “arquiteto” José António Saraiva, um extraterrestre que não faz a menor ideia do que seja jornalismo.
Peço desculpa por não ter feito o mesmo com o seu adjunto, o jornalista José António Lima, jogador das sombras, que me deixou sozinho depois de ter feito uma manchete de um texto meu e contra a minha vontade, "obrigando-me" a ir a tribunal defender a minha honra – e claro que às minhas expensas.
Peço desculpa por todos os "jornalistas" que nunca deveriam exercer a profissão, porque nem percebem o que ela é - como se nota pela capa que a revista Sábado fez hoje.
Peço desculpa pelo risco de generalização – pois há “jornalistas” e jornalistas.
Peço desculpa por me abster de participar nos órgãos representativos da classe, por pura descrença e egoísmo.
Desculpas apresentadas, volto costas ao assunto incêndios – que já me fritou a moleirinha que chegue. O oportunismo de se venderem mais uns exemplares de jornais e revistas, à custa de manchar a imagem de terceiros de forma gratuita e cobarde, para mim nunca teve nem terá perdão
Peço desculpa por ter trabalhado num tabloide chamado Sol, onde a verdade era feita à medida das conveniências.
Peço desculpa por não ter tido a coragem de me ter demitido a tempo e horas desse tabloide – apesar de ter pedido para sair em duas ocasiões.
Peço desculpa por não ter tido a coragem de enfrentar ainda com mais garra o diretor do pasquim, o “arquiteto” José António Saraiva, um extraterrestre que não faz a menor ideia do que seja jornalismo.
Peço desculpa por não ter feito o mesmo com o seu adjunto, o jornalista José António Lima, jogador das sombras, que me deixou sozinho depois de ter feito uma manchete de um texto meu e contra a minha vontade, "obrigando-me" a ir a tribunal defender a minha honra – e claro que às minhas expensas.
Peço desculpa por todos os "jornalistas" que nunca deveriam exercer a profissão, porque nem percebem o que ela é - como se nota pela capa que a revista Sábado fez hoje.
Peço desculpa pelo risco de generalização – pois há “jornalistas” e jornalistas.
Peço desculpa por me abster de participar nos órgãos representativos da classe, por pura descrença e egoísmo.
Desculpas apresentadas, volto costas ao assunto incêndios – que já me fritou a moleirinha que chegue. O oportunismo de se venderem mais uns exemplares de jornais e revistas, à custa de manchar a imagem de terceiros de forma gratuita e cobarde, para mim nunca teve nem terá perdão