Novo artigo em Aventar
por Bruno Santos
Nova aquisição da Selecção do Equador. Bravo Homem!
PUBLICADO: 17:21 GMT, 10 de janeiro de 2018 | ATUALIZADO: 17:59 GMT, 10 de janeiro de 2018
Ela revelou que ela teve uma seção de emergência ao dar à luz Alexis Olympia.
E Serena Williams é realmente um super-herói.
O atleta de 36 anos levou seu Instagram Storys para compartilhar um video de dança dela em uma pista no quarta-feira.
Deslocar para baixo para o vídeo
Os heróis usam capas: Serena Williams levou a Instagram Storys para compartilhar um video dela dançando em uma pista no quarta-feira
O campeão de tênis do Grand Slam até canalizou a Mulher Maravilha interior, enquanto ela tinha uma capa vermelha ilustrada nas costas enquanto se movia e acentuava os sons de NERD e Rihanna seguiam o Lemon.
Ela começa o vídeo com os passos de um jato particular que se abaixa quando ela sai do pequeno avião com um incansável indício.
Serena Williams dança em uma pista enquanto deixa o jato particular
Balançando: o atleta superstar de 36 anos de idade, até canalizou a Mulher Maravilha interior, quando ela teve uma capa vermelha ilustrada nas costas quando ela se moveu e acentuou os sons de NERD e Rihanna Track Lemon
Poderoso: como se já não fosse suficiente uma referência à Princesa da Amazônia, ela também foi vista dentro do jato particular com uma coroa de ouro ilustrada em sua testa
Serena é então mostrada a ler a seção de negócios da época de Nova York antes de abandonar o papel para dançar na pista.
Em um ponto, ela até mesmo twerks nos degraus do jato particular antes de ser mostrado dançando no chão e no avião.
No clipe de 15 segundos, ela podia ser vista mostrando seu impressionante corpo atlético com um top de manga comprida de manga comprida.
Rainha Yas! Ela começa o vídeo com os passos de um jato particular que se abaixa quando ela sai do pequeno avião com um incansável indício
A-lister: Ela acenou para seus fãs adoradores
Cérebros e beleza: Serena é então mostrada a ler a seção de negócios dos tempos de Nova York antes de abandonar o papel para dançar no tarmac
Ela juntou a camisa apertada com uma saia multicolorida em lantejoulas e sapatilhas Nike Cortez 'Compton' em preto.
Seus longos e curtos tranças morenas estavam desgastados enquanto deixava seu look natural mostrar com maquiagem mínima.
O post para a revista Vogue vem depois de sua recente revelação de que ela foi forçada a suportar múltiplas cirurgias nos dias após o parto em sua capa.
10 minutos favoritos de Serena Williams a partir de 2017 com Olympia
Talento: mostrou suas habilidades de dança
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Represente: ela juntou a camisa apertada com uma saia multicolorida em lantejoulas e camurça preta Nike Cortez 'Compton' sneakers
De volta a essa coisa: ela tomou as escadas do jato particular
Ela disse à publicação que os problemas começaram depois que a frequência cardíaca de Alexis Olympia começou a cair durante a entrega e decidiu que a melhor opção seria que Serena fosse submetido a uma seção de emergência.
"Esse foi um sentimento incrível, e então tudo ficou ruim", disse Williams.
No dia seguinte ao nascimento, Williams sofreu falta de ar e disse à equipe que estava preocupada que ela tivesse desenvolvido coágulos sanguíneos.
Ela chicoteou o cabelo para frente e para trás: pareceu ser um tiro divertido para a nova mãe
"Sinto falta dela": mãe trabalhadora Serena Williams deseja Baby Olympia
Williams, que teve que parar de tomar seus medicamentos anticoagulantes levando o parto, estava certo e, de fato, desenvolveu vários coágulos nos pulmões.
Ela imediatamente recebeu um gotejamento, mas quando a tosse constante de sua embolia pulmonar abriu a cicatriz da seção c, seu abdômen rapidamente se encheu de seu sangue agora diluído das mesmas drogas que estavam salvando sua vida.
No final, Williams teve que ter um filtro inserido em uma veia principal para impedir que possíveis coágulos entrassem nos pulmões, e foi forçado a descansar na cama durante as próximas seis semanas.
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Tempos difíceis: ela aparece na capa da nova edição da Vogue, pois revelou que ela foi forçada a suportar múltiplas cirurgias nos dias após o parto
(Daniel Oliveira, in Expresso Diário, 10/01/2018)
Daniel Oliveira
Esteve mal a ministra da Justiça ao declarar publicamente o seu entendimento sobre o mandato de seis anos para o Procurador Geral da República. Que é um mandato longo salta à vista, que é um mandato único é matéria de interpretação, já que isso não está expresso na Constituição. O facto de ter sido essa a interpretação nos últimos 17 anos deveria chegar para que a decisão de seguir a tradição não fosse motivo de suspeita. Mas não chega para ser indiscutível. A ministra da Justiça, que não fala como jurista, não é a pessoa indicada para se envolver, por agora, nesse debate. Um debate que queima, como aqui escreveu Ricardo Costa. E esteve mal porque pré-anunciou a não recondução de Joana Marques Vidal quando essa decisão cabe ao primeiro-ministro e ao Presidente da República. Criou um incidente desnecessário.
A suspeição que se instalou mal se pôs a possibilidade de fazer com esta PGR o mesmo que se fez com os dois anteriores prova que qualquer recondução de qualquer PGR obriga a leituras políticas dos seus mandatos, contribuindo para a politização do Ministério Público. Por isso, a própria procuradora defendeu, em 2016, o mesmo que a ministra: que o mandato dos PGR é único.
Dito isto, considero que Joana Marques Vidal deve ser reconduzida? Porque está a fazer um mau mandato? Pelo contrário, o balanço que faço é globalmente positivo. E no que é negativo as coisas estão apenas como sempre estiveram.
Joana Marques Vidal não deve ser reconduzida porque o mandato único de seis anos é a melhor forma de garantir independência face ao poder político sem concentrar demasiado poder num só magistrado. É por isso mesmo que Souto Mouro e Pinto Monteiro não foram reconduzidos, sem que isso fosse sequer um debate. Ou foi por razões políticas que não foram reconduzidos, como o PSD agora insinua?
Reconduzir Joana Marques Vidal (ou qualquer outro PGR) seria voltar aos tempos em que Cunha Rodrigues concentrava imenso poder e daria aos políticos a capacidade de pôr PGR a trabalhar para o segundo mandato. Seja fazendo-lhes favor, seja tornando-os reféns. Nem uma coisa nem outra são saudáveis. O mandato longo e único não está na Constituição mas devia estar.
A suspeição que se instalou mal se pôs a possibilidade de fazer com esta PGR o mesmo que se fez com os dois anteriores é a melhor prova que a recondução obriga a leituras políticas dos mandatos dos PGR contribuindo para a politização do Ministério Público. Para não ficar sob suspeita, qualquer governo teria de reconduzir eternamente qualquer PGR que estivesse a investigar políticos. E o facto de haver tanta gente que acha que os julgamentos fundamentais dependem de Joana Marques Vidal já devia servir de aviso. Não podem depender. Não pode ser assim que a justiça funciona.
A acusação de tentativa de intromissão do poder político na Procuradoria Geral da República, por se dizer que se acha que se deve fazer o mesmo que se fez nos últimos 17 anos, é totalmente descabida. A ministra, mesmo que não o devesse fazer, concluiu o que todas as pessoas atentas já tinham concluído: que, desde que os mandatos do PGR passaram para seis anos, todos os que ocuparam o cargo apenas estiveram lá um mandato. Mas tudo o que era banal nos últimos vinte anos passou a ser escandaloso nos últimos dois.
A reação da oposição política e mediática, tentando passar a ideia que estamos perante um afastamento, que já levou a artigos delirantes em que se acusa o governo de um Watergate à portuguesa, é especialmente absurda quando se sabe que Joana Marques Vidal disse, em 2016, exatamente o mesmo que Francisca Van Dunem: “O mandato tem uma duração única de seis anos”. Nisto, Joana Marques Vidal e a ministra estão de acordo. E foi só isso que a ministra disse.
Depois do que passei, em 2004, 2005, depois do que aconteceu, com mais culpa minha ou não, acho que se concorresse a primeiro-ministro não tinha possibilidades de ganhar as eleições. Não tenho dúvida nenhuma sobre isso, nem que o vento mudasse 10 vezes
Denúncia que originou investigação descreve o que se passa no interior da Fundação “O Século”. Em causa a gestão de Emanuel Martins e as suas ligações à maçonaria e à política. Tudo para ler na VISÃO desta semana
Editora Executiva
Jornalista
A Fundação “O Século”, que está a ser investigada pelo Ministério Público, foi dominada pela maçonaria, políticos e por uma família - a do presidente da Instituição, o socialista e maçon da Grande Loja legal de Portugal, Emanuel Martins.
A denúncia, que originou a inspecção da Segurança Social e depois o processo de investigação criminal, descreve-a como “a família do rei”:
“Diariamente, nas horas de almoço”, o presidente “e os seus capachos” costumam ser servidos na cantina da instituição, numa mesa redonda “distinta dos demais”, com “loiça de qualidade, copos de pé-alto cheios de vinho de reserva” e onde até a fruta “por exigência, lhes é cortada”. Por outro lado, acrescenta o documento, as festas de aniversários dos netos de Emanuel Martins realizavam-se na instituição com “comida doada destinada aos utentes”.
O caso está agora sob investigação, tendo sido efectuadas buscas às instalações da Fundação no início deste mês de Janeiro, durante a qual foram apreendidos vários documentos, como atas e contratos.