Translate

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

ACTUALIDADE - Português pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project One

12:04 - 22-01-2018

  277

Previous

Português pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project OnePortuguês pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project One

Next

1 / 45

Português pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project One

Previous


Next

Uma das 275 unidades que a Mercedes pretende construir do Project One, o seu hiperdesportivo de mais de 1000 cv, já está reservada para um português. A marca de Estugarda adianta que o negócio foi concretizado em Agosto do ano passado e que o comprador é da região Norte do nosso país. Só estava disponível um exemplar para o mercado nacional e foi comprado por três milhões de euros!

É um número que impressiona mas está longe de ser o único. É que falar do Project One é falar de uma espécie de F1 das estradas, já que este hiperdesportivo usa muita da tecnologia que ajudou a Mercedes-AMG Petronas Motorsport – a equipa de F1 da Mercedes – a dominar os últimos anos da categoria rainha do automobilismo.

E a maior semelhança entre a "máquina" de pista e este Project One é o motor, que mais não é do que uma derivação do bloco V6 turbo de 1.6 litros que podíamos encontrar no monolugar de Lewis Hamilton na temporada passada. A juntar-se a este motor a combustão estão outros quatro motores eléctricos, distribuídos da seguinte forma: um no eixo traseiro, dois no eixo dianteiro (um por roda e com embraiagem própria) e um quarto que tem como missão assegurar que o turbo garante o máximo de potência sempre que é "convocado", sem os chamados "delays". Este último tem uma potência de 90 kW, o equivalente a 122 cv, ao passo que os restantes três debitam 120 kW de potência, cerca de 163 cv.

RELACIONADAS

Do novo Classe A ao G, veja todas as novidades Mercedes para 2018

Do novo Classe A ao G, veja todas as novidades Mercedes para 2018

Koenigsegg Agera RS bate recorde de velocidade com 447,6 km/h!

Koenigsegg Agera RS bate recorde de velocidade com 447,6 km/h!

A alimentar este sistema híbrido, que a marca de Estugarda garante que terá mais de 1000 cv de potência, está um enorme "bloco" de baterias de iões de lítio que pesam cerca de 100 kg. Estão posicionadas por baixo dos bancos dianteiros (para manter o centro de gravidade baixo) e permitem que o Project One percorra cerca de 25 quilómetros em modo 100 por cento eléctrico.

Português pagou 3 milhões por Mercedes-AMG Project One

Mas não foi a pensar na autonomia eléctrica que a Mercedes-AMG pensou num sistema híbrido para este

hiperdesportivo. O objectivo é usar a electrificação para "apimentar" ainda mais esta proposta. O mesmo é dizer que

se esperam "performances" verdadeiramente alucinantes, sobretudo quando pensamos que este desportivo está

homologado para ser usado em estrada. A marca alemã reivindica uma velocidade máxima na "casa" dos 350 km/h

e uma aceleração dos 0 aos 200 km/h em menos de seis segundos.

















A acompanhar os registos radicais deste "Hiper AMG" está uma linguagem de estilo também ela impressionante.

Todas as linhas foram pensadas e desenhadas com a aerodinâmica em mente e isso é bem visível em detalhes

como a enorme "tomada" de ar no tejadilho, as entradas de ar no pára-choques dianteiro, o enorme difusor traseiro, a "barbatana" derivada da F1 e que melhora a estabilidade lateral quando se curva a grandes velocidades e claro,

o enorme "spoiler" activo que ajuda a gerar carga descendente para manter o Project One bem "colado" à estrada.

Pode ter custado três milhões de euros, mas não espere grandes luxos no habitáculo do Project One, mas nem

podia ser de outra forma, afinal estamos a falar de uma máquina inspirada no mundo da competição. O volante tem um desenho próximo do que encontramos nos monolugares de Hamilton e Bottas, há dois ecrãs de 10 polegadas que apresentam a informação disponível no momento e tudo foi pensado com os dois ocupantes em mente. Os bancos de competição são em fibra de carbono e estão fixos. Aquilo que pode ser ajustado são os pedais e o volante, que vão de encontro à melhor posição de condução do condutor.

Tudo foi pensado para optimizar o rendimento deste "monstro", tal como aconteceu na carroçaria. E é por isso que mal podemos esperar para ver um exemplar destes a "acelerar" pelas estradas do nosso país!

Voz Socialista

Fernando Gago da Câmara partilhou a publicação de Lia Almeida com o grupo VOZ SOCIALISTA.

2 h ·

NÃO FOI POR ESTA "DEMOCRACIA" QUE EU APOIEI O 25 DE ABRIL DE 1974 AO LADO DE SALGUEIRO MAIA EM LISBOA!
O FDP DO CAPITALISMO TOMOU CONTA DE PORTUGAL!
SERÁ PRECISO OUTRO "ABRIL" SEM CRAVOS?!!!
PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 3:)

Foto de Lia Almeida.

Lia Almeida

5 h ·

AMIGOS/AS
Tratando-se a TVI de uma empresa privada ninguém tem nada a ver com isso.
O mesmo já não se pode dizer da RTP uma estação pública que paga ordenadosainda maiores financiados por nós, através da taxa de audiovisual cobrada todos os meses na factura de electricidade... até os cemitérios pagam taxa de audiovisual!!! Como se os mortos vissem televisão, vergonha!!!
O mais caricato é o IVA. Segundo o regulamento do IVA, este imposto só é aplicável a bens e serviços. No entanto à taxa aplica-se um IVA de 6%.
Este ano a taxa foi aumentada e assim todos os meses, quem tiver contrato de luz irá pagar mensalmente 3,02€ já com IVA.
Com 186 milhões por ano a RTP diz que não chega, inacreditável... Deve ser por isso que continua a passar imensa publicidade e dar prémios em cartão através do 760 chamadas de valor acrescentado.
Não vale a pena aumentar os ordenados e pensões se depois tudo aumenta.
Compreendo que o PS não possa ainda mexer no IVA pois precisa ainda deste dinheiro, mas como tinha anunciado que ia passar a taxa para as telecomunicações, merecíamos pelo menos uma explicação. Na oposição criticam-se as leis, mas depois como Governo não se alteram.

Nico Gaitán já reagiu!

terça-feira, janeiro 23, 2018

Nico Gaitán reagiu ao interesse do Sporting no seu eventual empréstimo para Alvalade através de uma resposta a um adepto do Benfica nas redes sociais.

Muitos foram os comentários de benfiquistas a "choverem" nas redes sociais do argentino para que não representasse o rival, e o ex-jogador do Benfica colocou um "gosto" e  respondeu a um deles no Facebook, com uma fotografia sua a vestir a camisola do Benfica com a braçadeira de capitão, com a seguinte descrição: "Se queda tranquilo amigo, sé bien el peso del manto sagrado y de la abrazadera que usé durante muchos años (emoji piscar olho)." ou seja "Fica calmo amigo, sei bem o peso do manto sagrado e da braçadeira que usei durante muitos anos". Poucos minutos depois, o argentino apagou o seu comentário pois estava a gerar muita polémica em Espanha e coma alguns comentários negativos, certamente de adeptos que não são do Benfica. A fotografia foi a que se encontra em baixo:

Um orgulho para todos os benfiquistas, PARTILHEM!

Terão sido os Fenícios a descobrir os Açores? Há novas evidências para esta teoria

por admin

Durante séculos se falou de uma misteriosa estátua de um cavaleiro apontando para Oeste, na Ilha do Corvo, como prova da presença de antigos e ignorados navegadores. (Saudades da Terra, Gaspar Frutuoso, Vol. 6.) Para os seus críticos, a estátua equestre nunca terá existido. A lenda foi citada por historiadores renascentistas como um fato verídico. O relato da Estátua equestre é considerado como um rochedo sugestivo ou pura invenção, com intuito de valorizar a ilha e instigar a curiosidade pelas terras a Ocidente. Contudo, é uma crença quase tão antiga quanto a colonização da ilha e faz parte do seu folclore local. Os arqueólogos não descobriram até ao momento nos Açores de quaisquer vestígios ou provas conclusivas quanto a uma presença de fenícios ou cartagineses.

Terra Nostra

É o historiador Damião de Góis (1502-1574), na "Crónica do Sereníssimo Príncipe Dom João", que nos diz que quando os portugueses chegaram a essa remota ilha encontraram uma estátua equestre no cume noroeste da serra no centro da ilha, colocada sobre um pedestal quadrado. Construída a partir de um único bloco de pedra, a estátua representava um cavaleiro com a sua montada e coberto por um manto e com a cabeça descoberta. Com a mão esquerda segurava as crinas do cavalo e apontava com o direito para Ocidente."

AçoresAçores

"D. Manuel I teria mandado a Duarte d´Armas que fizesse um desenho da estátua e ordenado o seu transporte para Lisboa, mas o Rei só viria a receber pedaços do monumento, nomeadamente, a cabeça, e o braço e mão direitas, assim como parte do cavalo. Estas peças teriam sido guardadas no Palácio Real, tendo-se perdido o seu rasto a partir daqui. Na base - deixada na ilha - existiriam algumas letras numa escrita desconhecida que foram copiadas em 1529 por Pedro da Fonseca, [ Capitão-do-Donatário das ilhas das Flores e Corvo ], "mas cujo teor ninguém conseguiu até hoje identificar". Os historiadores açorianos, Gaspar Frutuoso (1522-1591) e António Cordeiro (1641-1722), classificaram a história da estátua ao nível duma "antiguidade muito notável".

Ilha Terceira, Açores

Diogo das Chagas (1575-1667), historiador açoriano cujo irmão foi Pároco do Corvo, não lhe faz a mínima referência. Os ingleses Joseph e Henry Bullar escreveram e publicaram um livro relatando, meticulosamente, a sua estadia nos Açores (de Dezembro 1838 a Maio 1839). Na sua descrição da Ilha do Corvo, não se encontra qualquer referência da dita estátua equestre. O escritor Raul Brandão (1867-1930), que esteve no Corvo entre 17 a 30 de Junho de 1924, não fez menção da dita estátua no seu livro As Ilhas Desconhecidas.

Lagoa das Sete Cidades, São Miguel, Açores

O Tenente-coronel José Agostinho (1888-1978), após a sua missão arqueológica no Corvo no Verão de 1945, declarou que "a estátua não foi feita pela mão do homem; um simples bloco de basalto que tomou aquela forma por acidente." Estas e outras observações foram publicadas na revista Açoreana, onde somos ainda elucidados que os corvinos "nunca viram nem ouviram falar de edificações arruinadas." (Vol. 4, Angra do Heroísmo, 1946).

Açores

Em Novembro de 1749, quando foram achadas na ilha várias moedas alegadamente fenícias ou cartaginesas, os defensores da tese da existência da Estátua Equestre rejubilaram. Se havia moedas, a lógica era que "estiveram fenícios no Corvo". Não há razões para duvidar da veracidade desse achado, nem da autenticidade dessas moedas de ouro e cobre. Mas isso só por si não prova que estiveram fenícios nas ilhas do Grupo Ocidental açoriano. O achado, a ter-se verificado, teve por certo outra origem, bem mais moderna e também mais fácil de sustentar.

Açores

Em 1761, o numismata sueco Johann Frans Podolyn relatou o seguinte: "No mês de Novembro de 1749, após alguns dias de ventos tempestuosos de oeste, que puseram a descoberto parte dos alicerces de um edifício em ruínas na costa da Ilha do Corvo, apareceu uma vasilha de barro negro, quebrada que continha um grande número de moedas, as quais, juntamente com a vasilha, foram levadas a um convento" (que seria o Convento de São Boaventura, na vila de Santa Cruz das Flores), "onde as moedas foram repartidas por pessoas curiosas residentes na ilha. Algumas dessas moedas foram enviadas para Lisboa e dali mais tarde remetidas ao padre Enrique Flórez, em Madrid. O número de moedas contidas na vasilha não se conhece e nem quantas foram mandadas de Lisboa, mas a Madrid chegaram 9 moedas. ... O padre Flórez fez-me presente destas moedas quando estive em Madrid em 1761, e disse-me que no todo do achado havia apenas moedas destas nove variedades." (Achados Arqueológicos nos Açores, José Agostinho, em Açoreana, Vol. 4, fasc. 1, 1946, pág. 101-2. O padre Enrique Flórez de Setién y Huidobro, (1701-1773), foi um conhecido historiador e numismata espanhol que pertenceu em vida à Ordem de Santo Agostinho).

Açores

Quanto à autenticidade das nove moedas encontradas, o geógrafo alemão Alexander von Humboldt afirmou não haver disso a menor dúvida, visto que os seus desenhos foram comparados com as moedas conservadas no gabinete do Príncipe da Dinamarca. ("Exame Crítico da Arqueologia do Novo Mundo" por Alexander von Humboldt, citado no Arquivo dos Açores, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 1981, Ed. fac. pela Ed. de 1881, Vol. 3, pág. 111-2) As gravuras dessas moedas foram publicadas, primeiramente, na revista sueca Memórias da Sociedade de Gotemburgo, e reproduzidas na Açoreana, em 1946, e no Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, em 1947.

Mais indícios da presença Fenícia nos Açores

Na antiguidade havia efectivamente conhecimento de algumas ilhas atlânticas e do litoral africano sendo traduzido em última instância pela lenda da Atlântida. A Atlântida é referida pela primeira vez em 421 antes de Cristo.

estátuaIlha do Corvo

“O conhecimento da costa africana, teria resultado de algumas expedições realizadas de que se destacam: a primeira por ordem o faraó Necao II em 610 A.C., depois a viagem de Sataspes (480-470 A.C.) até à Guiné, e o périplo de Hanäo em 485 A.C. com sessenta navios desde Cartago, que teria percorrido a costa africana até Cabo Verde. Estas e outras viagens referenciadas não têm cativado o interesse da historiografia que se mostra renitente em aceitar a verdade dos relatos contidos nos textos clássicos.

Ilha do CorvoIlha do Corvo

A Historiografia dos séculos XVIII e XIX afirmava peremptoriamente a veracidade destas informações e defendeu a ideia de que os fenícios projectaram o seu empório comercial na costa ocidental africana. Apenas os portugueses, pela voz dos seus eruditos mantiveram a tese de que esta área estava por revelar no início das navegações henriquinas”. (in Centro de Estudos de História do Atlântico). Fazendo fé na historiografia antiga, a probabilidade dos fenícios terem chegado ao Açores, é elevada.

Caldeirão do CorvoCaldeirão do Corvo - http://joelsantos.net/

É curioso constatar que duas das referências ao conhecimento dos Açores anteriores à chegada dos Portugueses, são Fenícias e ambas relativas à Ilha do Corvo. Na primeira metade de Quinhentos o historiador da corte de D. João III, Rui de Pina, conta que tinha sido enviado à mais pequena Ilha do Arquipélago o afamado arquitecto João de Urbina para recortar da pedra viva, num lugar de difícil acesso na orla costeira, uma estátua equestre de estilo cartaginês. A operação correu mal e estátua partiu-se, voltando a equipa ao reino só com algumas peças em pedra como a cabeça do cavalo e a mão do cavaleiro que apontava para Oeste. É sabido que os cartagineses erigiram diversas colunas comemorativas, por outro lado, o cavalo está presente em quase todas as suas cunhagens.

Ilha do CorvoIlha do Corvo

É relatado pelo Francês André Thevet, no século XVI, que um descendente mourisco ou judaico, encontrou uma inscrição com caracteres hebraicos numa gruta da ilha de São Miguel, durante a época dos Descobrimentos portugueses, mas não foi capaz de a ler, alguns supuseram tratar-se de caracteres fenícios. Recentemente foi aventada a hipótese de se terem encontrado caracteres fenícios em rochas nas Quatro Ribeiras, na ilha Terceira.