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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Carlos Abreu Amorim. ‘Rui Rio vai ter oposição. Não vamos andar a fingir’

POLITICA

19 de fevereiro 2018

Deputado do PSD considera que apoiantes de Rui Rio fizeram oposição a Passos ‘sem qualquer pudor’ nos momentos mais dramáticos para o país.

Bruno Gonçalves

Luís Claro
luis.claro@newsplex.pt


Pacheco Pereira diz que Rui Rio vai ter oposição organizada. Julga que existe esse risco? 

Isso é muito bom. O pior que podia acontecer era andarmos a fingir que não havia oposição. Rui Rio só ficaria a perder. Ele é alguém que se notabilizou na vida politica por saber gerir muito bem os conflitos que ele próprio provoca. Vamos ver se saberá gerir este conflito na bancada parlamentar. Dizer que vai existir oposição organizada é mais um dos exageros a que Pacheco Pereira nos tem habituado, mas haver pessoas com uma visão diferente e com uma visão coerente com aquilo que defenderam nos últimos seis anos é positivo. Não tenhamos ilusões. O projeto que venceu foi o projeto que fez oposição a Passos Coelho durante seis anos. Uma oposição sem qualquer pudor, que atacou Passos Coelho e a sua liderança nos momentos mais difíceis para o partido e para o país.

Há uma certa orfandade em relação à liderança de Passos Coelho?

Poucos esperavam, no universo dos apoiantes de Passos Coelho, no qual eu me incluo, que ele declarasse que não se iria recandidatar. Teria ganho com grande facilidade as eleições diretas tivesse ou não tivesse adversário. Passos Coelho é um homem tranquilo e fez tudo com grande dignidade. Vai sair com a mesma dignidade com que entrou. Uma coisa é certa, no médio e no longo prazo, no espaço não socialista em Portugal, nada poderá ser feito sem ter em conta a opinião de Passos Coelho. Não sei em que moldes, nem que papel é que desempenhará, mas posso garantir-lhe que, no médio e no longo prazo, Passos Coelho será alguém incontornável no espaço não socialista. A sua palavra vai ser sempre ouvida.

Entrou para o Parlamento com Passos Coelho. Como surgiu esse convite?

A primeira vez que me falaram, eu pensei que estavam a brincar. Eu fui professor universitário e tinha participação regular na comunicação social. Não me estava a imaginar como deputado, mas aceitei e não estou arrependido.

chorar


O que o motivou? 

Foi muito a pessoa em si. Tenho de reconhecer isso. Há uma identificação ideológica, mas as pessoas são importantes em políticas. Estou profundamente convencido que se tivéssemos como primeiro-ministro em 2011,  2012 e 2013 alguém sem a têmpera de Passos Coelho Portugal tinha-se afundado irremediavelmente e estaria hoje mais ou menos como a Grécia. Estou profundamente convencido disso. Houve momentos em que só ele acreditava e eu fui testemunha direta desses momentos. Alguns daqueles que o atacaram nessa altura são os que estão agora a apelar à união do partido.

Antes de entrar na política era comentador político. Como sentiu essa mudança?

Não há dúvida de que calçarmos os sapatos do outro é fundamental para compreendermos a realidade. Na política nem sempre podemos dizer aquilo que temos vontade de dizer. No comentário temos essa liberdade. Mas o vicio ficou-me. Recomendava a todos os comentadores políticos uma experiência política concreta. É importante para se perceber que nem sempre aquilo que parece é. Estou há sete anos na política ativa e tem sido uma experiencia enriquecedora. Estes sete anos deram-me mais informação sobre a natureza humana, Há coisas sobre a natureza humana que eu preferia não saber.

A Eutanásia Dá Muito Jeito

por Cristina Miranda

A eutanásia é um pau de dois bicos. Se por um lado acode àqueles que foram condenados a sofrer o resto da vida acamados num hospital ou em casa, por outro abre as portas às mais perversas pessoas que "em nome do bem estar e dignidade", vão aliviando as contas públicas. Deixemo-nos de hipocrisias. Todos sabemos que o Estado não é pessoa de bem. Deveria ser. Mas não o é. Aproveita-se de todas as circunstâncias possíveis e inimagináveis para usar, enganar e tramar os mais fracos. Ou seja, o povoportuguês. Alguém duvida?

Comecemos. Quem é que paga a factura das irresponsabilidades políticas? Os políticos?Não! O povo. Quem é que vai preso se cometer alguma ilegalidade? Os colarinhos brancos corruptos ou os políticos? Não! O povo. Quem apesar de descontar a vida inteira durante décadas vê a idade de reforma a crescer e depois recebe reformas miseráveis? O Estado e suas clientelas? Não! O povo. Quem tem lista de espera para consultas, cirurgias, internamentos? O Estado e clientelas outra vez? Não! O povo. Quem tem filhos no ensino público com falta de auxiliares, comida nojenta e frio? Não, não é as elites deste país são os do costume:  O povo.

Mas se somos todos contribuintes, porque o Estado, indo contra o seu dever Constitucional, discrimina a população dividindo-a em dois tipos de cidadãos: os de 1ª e os de 2ª? Eu respondo: porque o Estado não é pessoa de bem. Não se preocupa minimamente com o bem estar dos seus cidadãos. Só mesmo de alguns. Como nas ditaduras, estão a ver? Aqueles que lhes garantirão o pote do poder o mais tempo possível. Os outros? Esses são para explorar e enganar até ao tutano.

Assim, não é por acaso que somos visto como o  país mais corrupto do que a média europeia (veja aqui). Sem qualquer escrúpulos, os salteadores do poder rodam entre si -  num circuito fechado que fingem ser democrático - o  poder, que distribuem conforme as suas conveniências. Como estamos agora a presenciar, todos os partidos têm rabos de palha por terem comido na mesma gamela. São inúmeros os casos. E depois, claro, quando é preciso agir contra esta escumalha, poucos têm coragem de lhes fazer frente. Não há oposição. E quando surge alguém disposto a mudar isso, "é corrido". Porque acham que TODOS estiveram unidos para que PPC se retirasse? Porque TODOS querem a substituição da Procuradora Geral da República actual? Simples: ninguém quer gente em cargos de poder  que faz limpeza aos corruptos.

Somos uma espécie de Venezuela que só não caiu de vez na desgraça da fome e miséria porque está ainda atrelada à UE. Mas mesmo assim vai fazendo grandes estragos na sociedade portuguesa deixando a população vulnerável completamente atirada ao abandono. Daí termos entrado no top dos países que mais mal trata os seus idosos. E querem mesmo assim que acreditemos que a legalização da eutanásia não tem segundas intenções? Querem melhor solução para os  idosos  amontoados em macas nas urgências? Badamerda!

Analisando os países que já introduziram a eutanásia verificamos que as pessoas morrem sem serem a pedido delas, como aqui é relatado neste artigo:   “O problema maior é que toda a eutanásia pressupõe que a pessoa pede para ser morta, mas isso não acontece na Holanda e na Bélgica: uma grande parte dos eutanasiados nunca pediram, são mortos por decisão de familiares, de médicos e de enfermeiros”, denuncia Walter Osswald." Ou seja, se é assim na prática com países melhor governados que nós, com um Estado pressupostamente mais responsável, como podemos nós confiar no nosso que é CORRUPTO até dizer chega?

Se em Portugal até crianças de gente pobre são LEGALMENTE entregues à IURD (o escândalo do século) como o denunciou e bem Alexandra Borges, jornalista da TVI, como podemos nós garantir que nossos idosos mais pobres e abandonados pelos filhos não sejam "despachados" para poupar o erário público que tanto precisa de dinheiro para continuar a sustentar os corruptos?

Sem uma limpeza dos vermes que ocupam o Parlamento. Sem uma mudança cultural drástica e profunda que nos transforme nos "Japoneses da Europa" cuja cultura é ímpar no respeito pelas pessoas, a eutanásia não pode em circunstância alguma ser autorizada.

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domingo, 25 de fevereiro de 2018

"Eu fui dos que votaram em branco. Não o interpreto como voto favorável"

Fernando Negrão considerou que os votos em branco, na eleição para a liderança da bancada, lhe dão o “benefício da dúvida”

Sérgio Azevedo, ex-vice-presidente da bancada laranja, revela que votou em branco e contesta que o seu voto seja somado ao dos parlamentares que votaram em Fernando Negrão. Direção fala em "tentativa de golpe palaciano"

Sérgio Azevedo, ex-vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, assume que foi um dos 32 deputados que deixou o boletim de voto em branco na última quinta-feira, na votação para a liderança da bancada parlamentar. Acabou por ser um dos votos que Fernando Negrão juntou aos 35 favoráveis para invocar os "dois terços dos deputados" que lhe dão legitimidade para assumir o cargo. Mas Sérgio Azevedo contraria esta soma. "Eu fui dos que votou em branco. Não interpreto o meu voto como sendo favorável. Voto em branco é exercer o direito de participação, tendencialmente não concordando com o que está a ser sufragado".

"Não é um voto de confirmação, nem de viabilização", diz ao DN o parlamentar social-democrata (que esteve com Santana Lopes na disputa da liderança do partido), uma das duas vozes que veio a público criticar Fernando Negrão. Um dos destinatários, portanto, das palavras do novo líder parlamentar, que na manhã de ontem qualificou como "ridículas e infantis" as críticas de alguns deputados. "Não quero qualificar essas declarações. É natural que esteja sentido com toda esta situação e até que se sinta um pouco acossado", responde o parlamentar, reiterando a afirmação da véspera de que é preciso recuar à Constituição de 1933, um "Estado autoritário e fascizante, para se admitir o "voto branco" como um voto favorável ou de não rejeição". Mas Azevedo critica, sobretudo, as declarações posteriores de Negrão, que apontou um problema de falta de ética na bancada. E diz que cabe agora à direção do grupo parlamentar arrepiar caminho. "A pacificação está muito dependente da ação da direção do grupo. Cabe-lhe envolver e liderar os deputados. De todos. Não há lideranças de um terço, dois terços ou de quatro quintos dos deputados. Há lideranças de todos, até daqueles que não concordam".

Ontem, foram novamente Sérgio Azevedo e Paula Teixeira da Cruz a falar publicamente, no rescaldo da eleição que deu a Fernando Negrão 35 votos a a favor, 32 brancos e 21 nulos. "O que disse está dito, não vou dizer mais uma palavra. Exceto que o tempo, esse grande amigo do homem, se encarregará de resolver muita coisa", afirmou a ex-ministra da Justiça. Mas, falando sob anonimato, os deputados mantêm acesas críticas a Negrão. E não só. Um destacado social-democrata aponta a forma como Rui Rio geriu todo este processo, criando uma enorme frustração a muita gente no partido.

Os deputados esperam agora por dois momentos chave da próxima semana: o debate quinzenal com António Costa, em que Negrão se confrontará pela primeira vez com o primeiro-ministro. E a reunião da bancada, que decorre habitualmente às quintas-feiras.

"Tentativa de golpe palaciano"

Da parte da direção de Rui Rio, André Coelho Lima, membro da Comissão Política, fala numa "tentativa de golpe palaciano" na bancada parlamentar, numa "atitude dissonante do que se passa no partido, no terreno". "Parece que se pretende, noutras instâncias em que não está o voto popular, contradizer a pronúncia democrática de milhares de militantes do PSD", referiu ao DN o dirigente nacional, questionando contra quem foi esta "manifestação" - "Contra Fernando Negrão? Contra Rui Rio? Contra os militantes do PSD que elegeram Rui Rio?".

Para o dirigente laranja "era preferível que este episódio não tivesse acontecido", mas "não põe em causa a legitimidade eleitoral de um líder eleito por mais de 40 mil militantes". Quanto a Negrão, acompanha a leitura de que o voto em branco é um voto de "viabilização" - e dá o exemplo das votações parlamentares. E diz não temer sequelas de toda esta polémica no futuro da bancada. A partir de agora as coisas "seguirão o rumo normal": "É começar a trabalhar, que é para isso que aqui estamos". Rui Rio não se pronunciou até agora sobre sobre a situação no grupo parlamentar.

Deputados "agiram muito mal", diz Marques Mendes

POLITICA

25 de fevereiro 2018

Ex-líder do PSD diz que "todos ficaram mal na fotografia"

Marques Mendes considera que os deputados do PSD “agiram muito mal” na eleição de Fernando Negrão para a liderança do grupo parlamentar.

“É impensável que o líder parlamentar não tenha a confiança do presidente do partido”, afirmou, no seu comentário, na SIC, o ex-líder do partido.

Para o comentador, todos “ficam mal na fotografia” e Rui Rio também não está isento de responsabilidades, porque já devia ter reunido com os deputados. “Foi um erro desnecessário”.

Marques Mendes garantiu ainda que se sestivesse no lugar de Fernando Negrão não teria assumido a liderança do grupo parlamentar.