Novo artigo em Aventar
por João Mendes
A imagem é do Expresso e ilustra na perfeição o clima de guerra civil que se vive na São Caetano à Lapa. Uma tempestade de facadas e traições.
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Nações Unidas denunciam "matadouros de seres humanos"
A Noruega garantiu hoje ajudar o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, nos próximos quatro anos, com 18 milhões de dólares anuais, devido à incerteza sobre o apoio que os Estados Unidos vão dar este ano.
“O aumento da contribuição norueguesa é extremamente valioso numa altura em que a questão dos direitos humanos no mundo é desoladora”, disse o porta-voz do escritório da ONU para os Direitos Humanos (EACDH), Liz Throssell.
O Escritório funciona com um orçamento que é coberto em 60 por cento por contribuições voluntárias de Estados-membros.
Os Estados Unidos foram até 2017 o país que mais contribuiu para este organismo, dedicado à promoção e proteção dos direitos humanos no mundo, com uma contribuição anual de 20 milhões de dólares, seguido pela Suécia (16 milhões), pela Noruega (15,5 milhões), pela Comissão Europeia (10 milhões) e pela Holanda (9,8 milhões).
“Já recebemos um total de 142 milhões de dólares, positivo mas insuficiente para responder a todos os pedidos de assistência dos diferentes países”, explicou Throssel.
Para 2018 o objetivo orçamental é de 278 milhões de dólares, não havendo no dia 12 de fevereiro qualquer registo de contribuição norte-americana.
“O Congresso norte-americano está a discutir o nível de contribuição voluntária deste país e esperamos ter uma maior clareza até o final de março”, disse a porta-voz.
A administração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já tomou medidas pesadas contra outras instituições da ONU, como a saída da UNESCO e o corte de financiamento à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA).
O Alto Comissário dos direitos humanos da ONU, Zeid Ra’ad al Hussein, criticou severamente a linguagem de Trump e o discurso de ódio, bem como as medidas contra refugiados e imigrantes.
"No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) realizado pelo Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), e de acordo com a informação meteorológica disponibilizada, salienta-se, para os próximos dias, um quadro meteorológico persistente marcado por forte instabilidade atmosférica", explica a ANPC no documento difundido.
Estas condições vão afetar todo o território continental.
Entre elas, a precipitação, "pontualmente forte e localizada, será persistente ao longo dos próximos dias, intensificando-se a partir do final do dia de hoje em todo o território, embora de forma mais expressiva nas regiões do litoral Norte e Centro, podendo ocorrer associada a trovoada e queda de granizo", diz a Proteção Civil.
Também a neve, a cair acima dos 400/600 metros," será mais significativa durante a próxima madrugada nas regiões do interior Norte e Centro, com a cota a subir gradualmente no dia de amanhã para os 1000/1200 metros", pode ler-se no alerta.
Quanto ao vento, será mais intenso a partir da tarde desta terça-feira "do quadrante Sul, será moderado a forte no litoral e nas terras altas com rajadas que podem atingir os 90 quilómetros por hora. Entre amanhã e sexta-feira, "prevê-se o agravamento com as rajadas a poderem atingir os 100 quilómetros por hora nas terras altas e os 80 quilómetros por hora no restante território. Não se de exclui a possibilidade de ocorrerem fenómenos localizados extremos de vento", sublinha o comunicado a que o SAPO24 teve acesso.
Também o mar se apresentará alterado, a agitação marítima "espera-se de sudoeste até 5-7 metros, com picos máximos da ordem dos 10/12 metros (com forte rebentação na costa) essencialmente a Sul do cabo Raso, a partir de quarta-feira."
Estas condições, prevê a Proteção Civil, podem causar os seguintes efeitos:
"A ANPC recorda que o impacto destes efeitos pode ser minimizado através da adoção de comportamentos adequados", recomendando, por isso, a observação das "principais medidas de autoproteção para fazer face a estas situações", entre elas:
A ANPC sublinha a necessidade de estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e das Forças de Segurança.
A Lei nº 29/87, de 30 de Junho, conhecida por Estatuto dos Eleitos Locais, confere aos autarcas o direito “a apoio nos processos judiciais que tenham como causa o exercício das respectivas funções” (Artigo 5º), e estabelece que “constituem encargos a suportar pelas autarquias respectivas as despesas de processos judiciais em que os eleitos locais sejam parte, desde que tais processos tenham tido como causa o exercício das respectivas funções e não se prove dolo ou negligência por parte dos eleitos” (Artigo 21º).
Ao nível de toda a escumalha por ali anda, do Bashar aos terroristas, passando por russos e americanos. Faço votos para que sejam todos violentamente violados por um elefante avantajado. E ainda ficam em dívida.