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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Risco político ao nível da Segunda Guerra Mundial em 2017

A consultora Eurasia prevê que a entrada no novo ano corresponda ao início de um período de "recessão geopolítica". O relatório anual da Eurasia prevê que a entrada no novo ano corresponda ao início de um período de “recessão geopolítica”, em que o risco de um conflito internacional ou do “colapso das grandes instituições governamentais” é descrito não como inevitável, mas como “concebível”.


Donald Trump


A vitória de Trump Há vários cenários associados à vitória de Trump que podem pôr em risco a estabilidade da economia global: o aprofundamento das relações com a Rússia, o ceticismo em relação à NATO e o alinhamento com partidos políticos de ideologia antissistema, como o francês Frente Nacional, de Marine Le Pen. A consultora ressalva, contudo, que embora esteja em causa a ordem global, não está fora de questão um reforço da posição dos Estados Unidos: “Podemos assistir em 2017 a um ambiente que, em termos geopolíticos, é de longe o pior das últimas décadas, mas em que o investimento nos mercados norte-americanos e a força do dólar aumentam”, explicou Ian Bremmer, o presidente da Eurasia. Liderança: China fortalecida, Alemanha enfraquecida A realização do 19.º Congresso do Partido Comunista Chinês, em 2017, pode também ser fonte de instabilidade global. Com todas as atenções sobre si, o chefe de Estado Xi Jinping pode reagir com maior agressividade a “desafios de política externa” que, consequentemente, podem criar ou agravar tensões entre a China e os Estados Unidos. Em território alemão, são vários os desafios para a chanceler Merkel: as eleições que se realizam no outono, as disputas decorrentes do Brexit, a crise da dívida grega e o crescente autoritarismo do regime turco, liderado pelo presidente Recep Erdogan, que ameaça o acordo entre a Turquia e a Europa para o acolhimento de refugiados. A Eurasia prevê a vitória de Merkel, mas garante que a necessidade de apaziguar as críticas internas vai afetar negativamente a sua liderança. Desafios internacionais, efeitos globais A Eurasia destaca ainda outros fatores que poderão conduzir ao incremento do risco político. Destacam-se a falta de reformas económicas em países como a Itália, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia e o Reino Unido, e a culpabilização, por parte do poder político, dos bancos centrais pelo agravamento das condições económicas. A consultora refere ainda o caso turco, marcado pelo crescente controlo de Erdogan sobre o governo e os meios de comunicação e pela crescente pressão sobre o banco central turco para a manutenção de taxas baixas e para a aposta no estímulo fiscal para compensar o crescimento reduzido. Destacam-se também, como fatores de risco, o programa nuclear da Coreia do Norte, que contempla os meios técnicos necessários para ataques aos Estados Unidos, e o posicionamento de Marine Le Pen para a vitória nas presidenciais francesas, que, a concretizar-se, contribui para o agravamento do “processo de desintegração gradual e em câmara lenta” que afeta a Zona Euro.
 
Dinheiro Vivo
 
Ovar, 6 de janeiro de 2017
Álvaro Teixeira




sábado, 1 de outubro de 2016

Esquema da Alemanha que controlou e humilhou os portugueses foi revelado

A Alemanha espiou durante mais de dois anos o seu “fiel amigo” Portugal, principalmente quando esse país atravessou uma de suas piores fases em termos económicos da sua história. Segundo informa o prestigiado jornal alemão “Der Spiegel”, Portugal foi um dos principais alvos de Angela Merkel e suas intenções, tendo sido espiado e completamente controlado por um esquema ilegal de espionagem feito pelo Governo Alemão. Numa altura que os portugueses estavam fartos do intenso domínio alemão sobre si, a Alemanha decidiu nesse momento controlar através de sua embaixada no país, todos e quaisquer movimentos suspeitos.
Está confirmado que a Alemanha, usando todo seu poder na Europa e também no mundo, decidiu controlar vários países à sua volta, principalmente Portugal, que ainda está a recuperar de uma intensa crise económica e social que afectou o país, que conta com milhares de imigrantes brasileiros. Porém, esse controlo foi tudo menos legal, pois foi todo ele baseado num esquema de espionagem através da embaixada alemã presente em Lisboa, capital portuguesa.
Contudo, segundo informa o jornal “Der Spiegel”, os serviços de informação exteriores da Alemanha não controlaram apenas Portugal e todos os portugueses, que sofreram muito nesses últimos anos. França, Reino Unido, Suécia, Vaticano, Espanha, Itália, Suíça, Grécia e os Estados Unidos também foram vítimas desses esquemas de espionagem, que pode muito bem fazer com que esses países cortem suas relações com o Governo alemão, depois de uma traição histórica e sem precedentes.
O jornal ainda afirma que esse comportamento ilegal por parte da Alemanha foi feito por iniciativa própria e tomado em completa consciência. Completamente humilhados com essa revelação surpreendente, os portugueses sentem-se, agora, traídos e enganados, querendo que Portugal tome algumas medidas em relação a essa nova informação. Porém, em Portugal isso não vai ser tão fácil, pois o país ainda está completamente dependente do poder alemão, sobretudo do seu dinheiro, um fator que tem sido usado pela Alemanha, recentemente, para continuar seu domínio na Europa, mesmo que seja de forma ilegal e espiando seus parceiros históricos.
Claro o Governo de Direita instalado em Portugal, ajudou e muito.
 
Fonte: Blastingnews
 
Ovar 1 de Outubro de 2016
Álvaro Teixeira