Translate

terça-feira, 14 de novembro de 2017

naära - BELEZA COMEÇA DE DENTRO



BELEZA COMEÇA DE DENTRO

Naära – Beauty drink à base de colágeno hidrolisado, l-cisteína, rico em zinco, vitaminas C, B6, B12, niacina

e ácido pantotênico. Com 6 frutas desidratadas: tangerina, açaí, acerola, morango, amora e framboesa.

Sabor tangerina. Sem glúten.


Ingredientes
  • Colágeno hidrolisado
  • Rico em zinco
  • Vitaminas C, B6, B12, niacina e ácido pantotênico
  • L-cisteína
  • 6 Frutas Desidratadas: Tangerina, Açaí, Acerola, Morango, Amora e Framboesa
  • Sem Glúten

NAARA BEAUTY DRINK (1 JAR / 270 G)
R$120
Naära Beauty Drink

Para Comprar, entre na Loja Online. Clique aqui:

Torne-se MEMBRO da Jeunesse. Clique aqui !!!

Álvaro Teixeira
       Gestor
Eterna Juventude, LLC, Orlando, Flórida - USA
Rua João Oliveira Ramos, 280
3880-009 Ovar, Portugal
Telm: +351960491057 |
Mail: alvarotoliveira@gmail.com |
"   geral@alvaroteixeiraoliveira.pt
Site: www.alvaroteixeiraeua.pt|
Site: www.alvaroteixeiraoliveira.pt|
Skype: alvaroteixeira1 |
Instagram: alvaroteixeira8136
Facebook: alvaroteixeira52
Convite JEUNESSE


Legionela: não se pode ilegalizar a morte e o descaramento

por estatuadesal

(Daniel Oliveira, in Expresso Diário, 14/11/2017) 

daniel2

O surto de legionela está certamente entre os temas que não domino. Esta semana fui aprendendo umas coisas. A primeira é que a legionela se forma com facilidade em determinadas circunstâncias atmosféricas e em águas paradas. A segunda é que bastam 24 horas para surgir, o que quer dizer que as análises, cujos resultados só conhecemos ao fim de 15 dias, não são grande segurança. A terceira é evidente: os hospitais são, pelo ambiente e pela fragilidade das vítimas, lugares especialmente propícios a todo o tipo de surtos epidémicos. E a quarta é difícil de aceitar, sobretudo para um deputado que está convencido que o governo anterior ilegalizou uma bactéria: não há risco zero. Não podemos mesmo ilegalizar a morte. Podemos apenas tentar atrasá-la o mais possível. É uma das funções que damos ao Estado.

Há coisas em que o Estado parece ter falhado. Apesar dos avisos do Ministério Público, depois do caso de Vila Franca de Xira, há três anos, continua a não haver legislação para que a legionela seja considerada, de forma quantificável, fonte de poluição. Sem essa quantificação a fiscalização torna-se inútil. Mais uma vez, há lentidão na correção de erros. Parece que há melhores alternativas do que estas chaminés, que evitem o uso de água e, com ela, a legionela e outras bactérias. E o Estado, seja por responsabilidade do Hospital ou do Ministério Público, lidou com uma extraordinária insensibilidade com o sofrimento das vítimas, na forma como se interromperam os velórios. A burocracia não justifica a falta de bom senso. O pedido de desculpas do ministro da Saúde foi saudado. Mais porque se tornou o novo mantra da política nacional do que por qualquer razão substancial. Ninguém sabe ainda quem tem responsabilidades de quê.

Mas há quem esteja, a partir desta história, a dar um salto para o debate sobre o estado de evidente degradação do nosso Serviço Nacional de Saúde. Não tenho dados para atribuir este surto aos cortes de uma década no SNS. Nem eu nem quem tem corrido o risco de criar uma relação de proximidade entre os incêndios de Pedrógão e o surto de legionela. Parece que houve cortes na fiscalização, feitos pelo governo anterior e não corrigidos por este, mas ninguém pode criar uma relação de causalidade entre a falta de fiscalização e o surto. Nem sequer é claro que a fiscalização que se fazia fosse muito eficaz.

O que me espanta é ler e ouvir pessoas que defenderam com unhas e dentes as políticas de austeridade e a necessidade de emagrecer o Estado a juntarem no mesmo saco Pedrógão e legionela para se queixarem dos efeitos dos cortes. Fica-se com a sensação que gostam do abate na fatura mas descartam-se das vítimas da poupança.

Os que tratam os funcionários públicos como “clientela” têm de ser recordados que as funções do Estado pelas quais hoje clamam são cumpridas por pessoas. Os cuidados médios e a fiscalização fazem-se com trabalhadores do Estado. Graças ao emagrecimento de que se orgulham, hoje temos uma Função Pública envelhecida (assim ditou a estúpida regra de só entrar um novo funcionário público por cada dois que saíssem) e mal paga. Se olharmos para a Saúde, só um médico abnegado e militante do SNS aceita ficar exclusivamente no público, tal é a diferença de rendimentos e tratamento entre o privado e o Estado. Estamos a pagar o preço de uma dieta e é assombroso que os mais histéricos a apontar o dedo sejam os que mais a desejaram e celebraram.

Querem ser o bom aluno europeu? Isto é só o começo da derrocada dos serviços públicos. Mas conhecemos o padrão: os mesmos que defenderam os cortes, lamentam agora a ineficiência dos serviços do Estado e é nela que encontrarão o derradeiro argumento para a sua privatização.

Dito isto, falta provar que os cortes no SNS têm qualquer relação com o surto de legionela. Pode ser o mais difícil de aceitar: que o risco não pode mesmo ser ilegalizado.

Porque querem tantos gastos públicos os que exigiam um Estado mínimo?

por estatuadesal

(Jorge Rocha, in Blog Ventos Semeados, 14/11/2017)

ar1

Tem sido constante a crítica dos partidos da direita quanto aos gastos insuficientes com as funções fundamentais do Estado. Por isso mesmo têm feito das cativações o seu cavalo de batalha, como se pudessem servir de exemplo para o que têm sido os gastos assumidos por este governo, seja na Saúde, na Educação e noutros setores fundamentais para o bem coletivo.

Há quem o venha lembrando, mas nunca é demais acentuar o que é a nossa memória dos anos da mais recente desgovernação das direitas: a palavra de ordem era reduzir o Estado ao mínimo, substituindo essas funções fundamentais por politicas assistencialistas aos mais pobres. Ciente de que reduzir a dimensão do universo do funcionalismo público seria a estratégia mais expedita para quebrar a espinha aos sindicatos, e muito particularmente à CGTP, tudo deveria ser privatizado, a começar pelos transportes públicos. Ou encolhido como seria o caso da Educação com as escolas privadas a colherem um número significativamente maior de contratos com o Estado, ou como o da Saúde com o empurrão progressivo da grande maioria dos que tivessem posses para a pagar a privados e assim lhes garantissem o negócio dos hospitais e clínicas concorrentes do Serviço Nacional previsto pela Constituição.

Mesmo para os tais pobres, cobertos pelas instituições de Solidariedade Social, quase todas comandadas pela Igreja Católica, seriam muitas as pressões para que colhessem, humildemente agradecidos os «favores» prodigalizados e votassem sempre de acordo com as orientações dos curas e bispos. Brincar-se-ia à caridadezinha e ainda se arregimentariam os miseráveis como sua eficaz carne para canhão.

Se o governo de Passos Coelho e Paulo Portas tivesse conseguido prorrogar o prazo de validade para este quadriénio conseguiria construir uma sólida realidade ideológica, que, com a ajuda dos meios de comunicação social devidamente instrumentalizados para esse objetivo (ainda o estão, mesmo que órfãos de quem lhes aproveite a contínua manipulação!), eliminariam do acesso aos órgãos executivos do Estado os partidos de esquerda.

É por isso mesmo que não se compreende como estes insistem em ser tão inábeis na forma como deveriam estar a construir uma sólida alternativa a esse projeto neoliberal em vez de se digladiarem na retórica e na prática com que enjeitaram coligações pós-eleitorais nas autarquias onde teriam mais do que condições para marginalizarem as direitas.

O que divide as esquerdas das direitas nos anos vindouros é essa atitude face ao Estado: há os que querem que ele cumpra o que a Constituição prevê e ganhe maior espaço no cumprimento das suas funções fundamentais e os que pretendem regressar ao tempo em que interesses privados se sobreponham ao interesse público. Custa muito criar uma plataforma de entendimento, que perenize a atual maioria parlamentar muito para além de 2019?

Na maioria dos que contacto ou leio parece evidente que, socialmente, existe um grande consenso em torno da vontade de consolidação da convergência das esquerdas como única alternativa às direitas, que continuam a  ter forças comprometidas no esforço de porem fim a esta experiência política. E isso vale não só para os diretores dos jornais, rádios e televisões, mas também para o ministério público, para o selfieman de Belém e para os senhores da CIP, da CAP e outras confederações patronais, impacientes por se verem novamente brindados com orçamentos e políticas, que os livrem de pagar os impostos e as contribuições sociais devidas.

NOVO DISCURSO

por estatuadesal

(In Blog O Jumento, 14/11/2017)

Plano A & B

Imagem in Blog 77 Colinas

Sem saber muito bem como reagir à perda do poder, fortemente condicionada pela pantominice do primeiro-ministro no exílio que se recusava a fazer propostas, com dois candidatos à liderança do PSD que fundidos não dariam um candidato de jeito, os partidos da direita continuam desorientados. Em vez de apresentarem um programa alternativo, ainda não deixaram de ser PAF e de estar em campanha, como se o programa da coligação para as últimas legislativas fosse válido para duas legislaturas.

A primeira consequência deste vazio de ideias está na incoerência do discurso, muito óbvia em temas, como, a título de exemplo, a reposição dos rendimentos. Prometida no programa do PAF e mais do que decidida pelo Tribunal Constitucional, a reposição da legalidade em matéria de vencimentos e de pensões começou por ser tratada como a reversão de uma grande reforma, quando dá jeito lembra-se que o PAF iria repor tudo, mas de forma mais gradual.

Rui Rio andou anos a zurzir contra Passos, agora diz que o ainda líder do PSD é um herói nacional e presta vassalagem a Maria Luís Albuquerque, criticando o governo por falta de capacidade reformista. Isto é, acusa-se o seu partido ter deixado de ser social-democrata, mas para conseguir os votos dos militantes do PSD próximos de Passos defendem-se as supostas reformas que levaram o partido para a extrema-direita. Santana é mais claro, defende Passos e todas as suas políticas.

Primeiro era o plano B e a vinda do diabo, como as coisas correram bem o diabo vinha no ano seguinte e se não veio em 2016 foi porque o plano B foi adotado. Alguém reparou nas cativações, o oportunismo circunstancial do BE validou a tese e a partir daí todos os males resultaram da ausência do Estado, tudo culpa das cativações.

Até no caso da legionela a primeira reação da direita foi invocar a ausência do Estado em consequência das cativações, mas como alguém recordou que o governo de Passos tinha alterado as regras de controlo da qualidade para fazer poupanças, depressa se esqueceram das cativações e desta vez ninguém foi dar abraços e beijinho aos familiares das vítimas, o CDS não exigiu que fossem atribuídas indemnizações. Em Portugal tem direito a indemnizações quem dá mais votos.

A jantarada da Santa Engrácia veio dar a uma direita um novo discurso, um dos mais apagadinhos governantes do governo anterior, uma segunda escolha no cargo, atacou Costa dizendo que este governo culpa o anterior de tudo. Isto dias depois da direita se calar com a legionela, veio mesmo a calhar. Agora desde o mastodonte do Amorim ao Bernardo Serrão da SIC não param de matraquear, este governo culpa o antecessor de tudo.

Este é um argumento que vem mesmo a calhar, daria muito jeito esquecer o que fizeram e continuar a culpar o antecessor de Passos de tudo o que de mal sucede.

A quarta revolução industrial ou a Terceira Vaga

As portas do futuro estão abertas.

As revoluções industriais anteriores libertaram a humanidade do poder animal, tornaram possível a produção em massa e trouxeram capacidades digitais a bilhões de pessoas. Esta Quarta Revolução Industrial é, no entanto, fundamentalmente diferente. É caracterizada por uma gama de novas tecnologias que estão fundindo os mundos físico, digital e biológico, impactando todas as disciplinas, economias e indústrias, e até mesmo desafiando ideias sobre o que significa ser humano.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, as transformações atuais carregam fatores que marcam uma nova revolução: a velocidade, o alcance e o impacto nos sistemas.
Essa mudança foi possível pela tendência à automatização dessa nova era, possibilitada pela internet das coisas (IoT) e pela computação na nuvem.
Navegando até a próxima revolução

1785 - Primeira Revolução
A Primeira Revolução Industrial utilizou a força do vapor para mecanizar a produção.

1870 - Segunda Revolução
A Segunda usou energia elétrica para criar produção em massa.

1969 - Terceira Revolução
A Terceira usou a eletrônica e a tecnologia da informação para automatizar a produção.

? - Quarta Revolução
A Quarta está usando sistemas que integram o digital e o físico para satisfazer as novas necessidades das pessoas.
Esta última revolução tecnológica está acontecendo exatamente agora. O Uber, por exemplo, está levando o transporte ao próximo nível.
Todos estão maravilhados com a ascensão do Uber sobre os aparentemente obsoletos taxistas. As facilidades que eles oferecem - pagamentos simplificados, acompanhamento das rotas, estimativas do valor das corridas e principalmente o fato de qualquer um poder empreender com o seu próprio carro e se tornar um funcionário dessa empresa multi-continental tão bem-sucedida. E se adicionasse uma notícia a esse possível mar azul?
Entre nesta Quarta Revolução ou pare.

Entre na Quarta Revolução Industrial. Clique aqui !!!


Álvaro Teixeira
       Gestor
Eterna Juventude, LLC, Orlando, Flórida - USA
Rua João Oliveira Ramos, 280
3880-009 Ovar, Portugal
Telm: +351960491057 |
Mail: alvarotoliveira@gmail.com |
"   geral@alvaroteixeiraoliveira.pt
Site: www.alvaroteixeiraeua.pt|
Site: www.alvaroteixeiraoliveira.pt|
Skype: alvaroteixeira1 |
Instagram: alvaroteixeira8136
Facebook: alvaroteixeira52
Convite JEUNESSE