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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Brisa afasta petrolífera Q8 que prometia descontos nos combustíveis

MIGUEL PEREIRA/GLOBAL IMAGENS

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Concursos para a exploração das estações de serviço da Mealhada e Antuã foram ganhos pela BP e Repsol, apesar de as propostas da petrolífera do Kuwait garantirem melhores descontos

Descontos nos preços dos combustíveis até 14 cêntimos por litro. Esta era uma das propostas da Q8, da Kuwait Petroleum Corporation, na candidatura aos concursos para a exploração das estações de serviço da Mealhada e Antuã. Ainda assim, não convenceu a Brisa, segundo escreve hoje o jornal i, tendo os concursos sido ganhos pela BP e Repsol.

A concessionária lançou este Verão o concurso para a renovação da exploração de oito estações de serviço nas duas autoestradas para um período de 10 a 15 anos. A Q8 concorreu a cinco estações - Leiria, Pombal, Mealhada, Antuã e Almodôvar. A menos de 15 dias da data fixada para o início da exploração (1 de Janeiro de 2018) só são conhecidos os resultados da Mealhada, em que a escolha recaiu na BP, que já explora aquele espaço e Antuã, com a Repsol a manter o contrato de exploração. Mas, segundo adianta a notícia do i, a Q8 acredita que os restantes resultados serão no mesmo sentido. "Não parece haver interesse em alterar o atual paradigma dos preços altos, que estranhamente são ainda mais elevados que os preços de referência", revelou aquele jornal Marco Reis, da Vapo Atlantic, empresa parceira da Q8.

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TAP preocupada com atraso no novo aeroporto de Lisboa

Nuno Miguel Silva

07:35

Fernando Pinto e Humberto Pedrosa, respetivamente, CEO e acionista da companhia aérea nacional admitem a existência de constrangimentos operacionais devido ao atraso na decisão sobre o novo aeroporto internacional de Lisboa, para funcionar em complementaridade com o aeroporto Humberto Delgado.

Cristina Bernardo

Quer a administração da TAP, pela pessoa do seu CEO, Fernando Pinto, quer os seus acionistas, pelas palavras de Humberto Pedrosa, revelaram ontem uma séria preocupação sobre o atraso na decisão sobre a construção de um novo aeroporto na área da Grande Lisboa.

“Quanto à questão do novo aeroporto, da nova pista para Lisboa, tenho de reconhecer que as ‘slots’ são cada vez mais uma enorme preocupação para nós. Estamos apertados pelo nosso crescimento. O que nós precisamos é que isso aconteça num tempo razoável”, sublinhou ontem Fernadfo pinto, no almoço de Natal aberto à Comunicação Social.

Na ocasião, o CEO da TAP defendeu que “quem sofre com isto é o turismo de Portugal”.

“O problema das ‘slots’ tem sido uma realidade, principalmente depois de crescermos 20% nos passageiros, que é um milagre. A nossa preocupação é o tempo que isso vai levar. Agora, é quase uma corrida contra o tempo, essencial para nós que somos a maior empresa exportadora portuguesa”, lamentou Fernando Pinto.

O CEO da companhia aérea nacional ainda mostrou algum otimismo ao revelar: “já sei que está em fase final de aprovação a aquisição de um novo sistema de controlo de aeronaves”.

Também para Humberto Pedrosa, preside te do Grupo Barraqueiro e um dos acionistas privados da TAP, é preocupante a questão sobre a não tomada de decisão relativa ao novo aeroporto para servir a área da capital, em complementaridade com o aeroporto Humberto Delgado.

Em declarações ao Jornal Económico, Humberto Pedrosa admitiu que a não existência de um novo aeroporto de Lisboa a funcionar “dificulta o crescimento, condiciona o crescimento da TAP”.

Questionado sobre se acreditava que a decisão do Governo sobre esta matéria seria tomada a curto prazo, o presidente do Grupo Barraqueiro respondeu: “acho que sim, que a decisão há-de ter de ser rápida, porque depois da decisão, o aeroporto ainda demora pelo menos três anos a construir”.

Mesmo apesar deste constrangimento, Humberto Pedrosa acredita num bom exercício de 2018 para a TAP.

“Para mim, 2018 vai ser um ano bom para a TAP. A TAP tem tido a vantagem de ter apanhado este clima favorável da procura na Europa. Tem havido uma procura muito grande por Portugal. Acredito que o próximo ano vai ser, no mínimo, tão bom como este. Acredito até que possa ser superior”, confessa o dono da Barraqueiro.

Para Humberto Pedrosa, “uma coisa que se tem passado com esta procura crescente é que tem sido difícil à TAP manter os padrões de qualidade do serviço a que habituou os seus clientes”.

“Agora, para o próximo ano, a TAP está preparada para subir outra vez os padrões de qualidade, voltando ao que era o normal”, assegura o acionista privado da companhia aérea nacional.

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Entre as brumas da memória



Dica (684)

Posted: 19 Dec 2017 01:40 PM PST

What Is Happening In Catalonia And Spain (Vicente Navarro)
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Dias Coelho foi assassinado há 56 anos

Posted: 19 Dec 2017 10:12 AM PST

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O telemóvel, um dia, morrerá. E nós?

Posted: 19 Dec 2017 03:18 AM PST

«Estava a arrumar umas gavetas em casa e encontrei um velho relógio, abandonado há anos, escondido para ser esquecido debaixo de um monte de papéis anacrónicos. Quando deixei de usar relógio? Quando abandonei um objeto que me guiou a medida do tempo, imprescindível, durante a maior parte da minha vida adulta?...

... O telemóvel! Sim, o telemóvel no meu bolso acabou com a utilidade do relógio no meu pulso. O telemóvel, com o seu tempo sincronizado pelas redes informáticas mundiais, exato ao milésimo de segundo, sem atrasos, sem corda, sem pilha, de bateria carregada para um dia de eletricidade, em cima da minha mesa de cabeceira à noite, enquanto durmo, para me garantir, quando estou acordado, entre muitas outras coisas, horas quanticamente certas, matou, impiedoso, o relógio.

Leio no site do Dinheiro Vivo um texto típico de final de ano: "30 coisas que vão desaparecer até 2020." A lista de previsões inclui a morte por homicídio, via telemóvel, de câmaras fotográficas, discos rígidos, pen drives, mapas em papel, dispositivos GPS, CD, DVD, Blu-ray, calculadoras, despertadores, telefones fixos, cabinas telefónicas e sei lá que mais. No final aparecem, claro, os jornais e as revistas em papel, substituídos pela informação que vemos nos ecrãs de pixel em alta definição, OLED de negros profundos e cores infinitas.

A lista de previsões não difere muito, afinal, das listas semelhantes que editei nos meios de comunicação social onde trabalhei em 2010 ou em 2000, quando a revolução tecnológica do final do século XX já era uma banalidade rotineira nos países mais desenvolvidos e no dia-a-dia das pessoas e das empresas com dinheiro para pagar, consumir e produzir pelo poder da informática, da internet e das telecomunicações.

Olho para o meu relógio esquecido numa gaveta. Há uma tentativa de ressuscitar o objeto no pulso dos homens, através de um dispositivo eletrónico que comunica com o telemóvel e que faz muitas mais coisas do que, simplesmente, dar horas certas, mas as vantagens do seu uso não têm, pelo menos ainda, entusiasmado multidões.

De qualquer modo, o mundo mecânico, milimétrico, minucioso, emaranhado de metal em tic tac quase perpétuo parou de rodar: o relojoeiro que o fabricou, na Suíça, já não deve ter trabalho; a loja de ourivesaria em Lisboa que o vendeu já não os exibe na montra; a pessoa que me ofereceu há 30 anos esta prenda se quisesse, neste Natal, surpreender-me já não o escolheria; eu próprio já não olharia para ele com a alegria vaidosa desse tempo.

O mundo dos relógios mecânicos parou de rodar e, um dia, se calhar muito depressa, o mundo dos telemóveis que hoje destroem a ecologia que sustenta tantos outros objetos, tão queridos, tão indispensáveis, também acabará por deixar de fazer o movimento de rotação que o faz evoluir e o movimento de translação que o faz alimentar-se.

O telemóvel, tal com o relógio de pulso, também morrerá, remetidos para o museu, para a velharia, para a curiosidade, para a saudade, para a decoração pretensiosa, elitista ou, em inútil simbologia, na tentativa rezingona de protesto contra o avanço frio do progresso.

A morte do objeto que agora mata tantos outros objetos virá, é quase certo, da aplicação de alto nível de técnicas de inteligência artificial e de alguma forma de passarmos a comunicar a longas distâncias sem qualquer tipo de equipamento mediador.

Tal como a fábrica na Suíça ou a ourivesaria de Lisboa perderam o trabalho e o negócio dos relógios, também uma fábrica na China e uma Worten de centro comercial perderão, um dia, o trabalho e o negócio dos telemóveis.

Acham que estou a lamentar-me? Não, a humanidade não pode definir-se pela estagnação das tecnologias que cria, pelo contrário, a humanidade define-se, entre outras coisas, pela sua aparente infindável capacidade de melhorar as ferramentas que utiliza. Ainda bem que temos este poder criativo, esta capacidade de adquirir conhecimento, esta vontade de progredir.

O que não acompanha esta evolução estonteante da ciência e da tecnologia é a evolução das formas de dirigirmos a nossa vida pessoal, empresarial e coletiva: aceitamos de braços abertos todas as evoluções tecnológicas mas resistimos ferozmente a mudar qualquer rotina, por mais simples que seja. Somos revolucionários no usufruto e reacionários a governar. Desta tensão vem quase tudo o que nos leva a ter medo do futuro.

Por exemplo: temos medo de que os robôs do futuro nos roubem os postos de trabalho do presente. Tememos mesmo pela sobrevivência da espécie humana. Temos razão. Mas queremos ter robôs para fazer trabalho? Sim, queremos, pelo menos em relação às tarefas mais penosas. Como resolver este dilema? A solução é mudarmos a forma de governar a nossa vida.

O objetivo pessoal de cada um, o objetivo da gestão de cada empresa e o objetivo de cada governo têm de ser mais do que a busca da felicidade, do lucro ou do poder. A vida de cada um e de todos têm de incluir, em regime de prioridade, uma participação cívica, uma estratégia corporativa e uma política governamental de sobrevivência soberana do objeto que o robô se candidata a substituir: o ser humano.

Quando, nesta quadra, relembro o fim do relógio, antevejo o fim do telemóvel e receio o fim da humanidade estou a possibilitar, antes de mais nada, a esperança: o velho instinto de sobrevivência humana construirá, revolucionária, uma nova forma de governo e uma sociedade mais justa. Aposto. Feliz Natal.»

Pedro Tadeu
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Irresistível

Posted: 18 Dec 2017 02:46 PM PST

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Queremos um Estado e um Governo amigo das empresas?

Novo artigo em BLASFÉMIAS


por Telmo Azevedo Fernandes

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Estado amigo das empresas. Governo amigo das empresas. Orçamento amigo das empresas. Legislação amiga das empresas. Fiscalidade amiga das empresas. Municípios amigos das empresas. Políticas amigas das empresas.

Os socialistas (abrangendo aqui todo o PS e muito do CDS e PSD) acham que isto é o capitalismo e por isso o defendem. A esquerda radical também e, por isso, o atacam. Invariavelmente, ambas as correntes estão contra o mercado e a livre concorrência.

Os primeiros acreditam que com um “estímulo” aqui e uma “regulação” acolá a economia funcionará como um Audemars Piguet de acordo com a visão estratégica dos melhores relojoeiros sociais - eles próprios, claro.

Os segundos denunciam o conluio entre empresários e o Estado, defendendo a necessidade de mais Estado, certamente até que deixem de haver empresas. Nessa altura esta promiscuidade desaparecerá, por falta de comparência do sector privado.

É este o calibre ideológico dominante. Abstenho-me de considerandos sobre o grau de salubridade mental desta gente.

Uma economia liberal está nos antípodas de qualquer destas formas de ver o mundo. O Capitalismo é um sistema de trocas voluntárias sem intervenção nem distorção por parte do Estado, onde o interesse dos indivíduos e consumidores está acima do de corporações ou grupos sociais específicos.

Ser “amigo das empresas” é bem diferente de ser “amigo do mercado”.

Os decisores políticos devem proteger a propriedade privada e o produto do trabalho dos indivíduos, assegurar que nada impede a livre iniciativa, a criação de novos modelos de negócio e que o crescimento da economia ocorre de forma espontânea. Actuando, o Estado deve desregulamentar, permitir um ambiente competitivo que coloque pressão às empresas já estabelecidas e não barreiras à entrada de novos e pequenos players. Isto em benefício das pessoas enquanto consumidores e não na sua condição de empresários.

O mercado “moraliza” as empresas pois se actuarem de forma menos própria arriscam perder clientela. Um sistema de incentivos e recompensas deste tipo é muito forte e eficaz. Nenhum empresário deseja a bancarrota. Ganha quem servir melhor os seus clientes.

Quando o Estado intervém no mercado através de regulamentos específicos para um determinado sector, isenções fiscais para certas actividades ou concede apoios a algumas empresas, necessariamente está a atribuir uma situação de privilégio a estes beneficiários, em prejuízo de todos os outros intervenientes na economia: concorrentes, contribuintes e consumidores.

Não é de estranhar por isso quando alguns empresários reivindicam por mais regulação para o seu sector. Isso criará barreiras à entrada de concorrentes. Casos há até em que mais impostos aplicados à respectiva actividade não são enjeitados. No final de contas quem já está estabelecido terá espaço de manobra para repassar esses custos aos clientes, ao invés das novas empresas que queiram entrar no mercado.

E é precisamente aqui que se torna evidente, quer do ponto de vista moral quer económico, o dano que a “amizade” do Estado com as empresas inflige ao país.
Todos deveriam ter à partida as mesmas condições de acesso ao mercado e igual oportunidade de empreender, inovar e desenvolver as suas propostas de valor.

Os privilégios distorcem o efeito que a concorrência tem sobre as empresas para que estas se foquem na “soberania” do cliente. Com base em “rendas” e no poder de mercado acrescido artificialmente com que ficam, podem desleixar a procura de ganhos de eficiência e descurar a procura de uma resposta mais eficaz aos desejos e necessidades dos consumidores. A alocação de recursos deixa de ser optimizada.

Uma vez existindo estímulos para certas empresas, eles criam dependência. Será extremamente difícil quebrar o ciclo vicioso da procura de rendas fáceis pagas com o dinheiro dos outros.

Enquanto dermos espaço ao proteccionismo, aceitarmos um Estado colossal e continuarmos a votar por políticas socialistas, conforme diz Deirdre McCloskey,: “embora defendendo a democracia da política e a democracia do mercado, reconheço que existe um dilema, um conflito: a democracia da política tende a querer acabar com a democracia do mercado.”

Precisamos de um Estado e um Governo amigo dos consumidores, dos indivíduos.

Precisamos, portanto, de menos Estado!

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Badboys

Ladrões de Bicicletas


Posted: 20 Dec 2017 01:59 AM PST

Na audição parlamentar do ministro Vieira da Silva sobre o caso da IPSS Raríssimas, o CDS protagonizou um episódio próprio de um grupo liceal de meninos-bem (1h31).Portou-se de tal forma que foi o próprio ministro a deixar no ar o que poderia ter sido interpretado como "empolar este caso pode ter consequências graves para o terceiro sector", um sector de quem o CDS se diz protector... 
Aquele que supostamente deveria ter sido - pelo menos a julgar pela pressão mediática na semana anterior - o momento decisivo contra o governo, tornou-se num desbaratamento de forças em duas horas: o ministro do Trabalho entrou - como ele próprio admitiu - sensibilizado pela sua ligação institucional à IPSS e saiu reforçado como um ministro adulto, consciente dos seus deveres, e leal ao Estado.
Para quem não viu a sessão, o PSD - através de um dos poucos deputados que não detém qualquer cargo social (Clara Marques Mendes) - acusou o ministtro de actuar tardiamente, depois de tantas denúncias sobre "irregularidades".
O CDS -através de um deputado que não detém qualquer cargo social (António Carlos Monteiro) - fez o número do dia: foi mostrando, um a um, os diversos ofícios de denúncia do tesoureiro da IPSS ( igualmente na mão da TVI), para concluir que o ministro actuou mais rapidamente após a reportagem da TVI do que com as denúncias do tesoureiro. Poderia ter sido eficaz, mas foi infantil. A intervenção da secretária de Estado da Segurança Social (2h41) colocou em perspectiva o que se passara: as denúncias tinham sido lacónicas, genéricas, formais, e todas tinham sido remetidas para a fiscalização dos serviços, que abrira uma investigação em Julho de 2017. As denúncias de gestão danosa tinham sido remetidas para o Ministério Público, com prevalência legal sobre outras investigações sectorais.
Segundo ataque do CDS: o ministro que assinou um protocolo em nome do Estado em que a IPSS se afirmava uma fundação, que não o era, e que acabou por nunca o ser, porque os serviços tutelados pelo ministro o negaram. Vieira da Silva negou ter assinado o protocolo, prometeu remeter cópia. Frisou a diferença entre a intenção política de se criar uma instituição fundacional e outra a determinação se teria condições (revelando que o ministro estaria a favor da criação da fundação). E aproveitou a discrepância para dizer que, afinal, os serviços teriam ido contra o ministro, o que mostrava não ter havido favorecimento!
No final, o que é que restou? A jornalista Ana Leal - que se mostrou em plena sintonia argumentativa com o CDS - sublinhou-o a seguir à sessão: 1) Uma relação entre o ministro e a presidente da IPSS a ponto de a ter chamado ao seu gabinete; 2) o facto de a investigação dos serviços tutelados pelo ministro não ter ainda resultado em nada, o que deveria forçar a que rolassem cabeças. Já não a do ministro, mas a dos seus subordinados. Risível! 
Na verdade, houve questões que o ministro deixou no ar:
1)"Eu estarei aqui, senhores deputados, para vos garantir que DESTA VEZ não haverá nenhum relatório da inspecção que fique por homologar"(2h58). Que relatório a que instituição terá ficado por homologar? E por que ministro?
2) E outra mais importante que ficou por responder, por duas vezes - a perguntas do Bloco e do PCP e que talvez tenha a ver com a demora verificada nos serviços da Segurança Social - foi a de saber quantas pessoas estão nos serviços do Ministério que fazem inspecção. Por que foi que o ministro não o disse, por duas vezes?
Recordo-me, em 2001, de ter entrevistado o então secretário de Estado da Segurança Social Simões de Almeida e de lhe ter feito a mesma pergunta. Ele olhou para mim e disse-me que se recusava a responder-me. Porquê? Porque se respondesse, daria informação às diversas entidades de que a inspecção da Segurança Social era completamente ineficaz!
Mistério.

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