(Por Maria Teresa Botelho Moniz, in Facebook, 31/08/2017)
Cavaco Silva. Pensei que estava morto e enterrado para alívio dos portugueses, apesar de continuarmos a sustentar-lhe os vícios e tiques megalómanos. . Mas bastou um apelo daquela madrassa do PSD onde se fabricam políticos radicais de pacotilha, mais parasitas que políticos, para lá ir vomitar o seu ódio contra tudo e todos.
O homem, que tanto se auto-elogiou, queria ser adorado e amado, mas acabou desprezado, caído no ridículo, e os portugueses até sentem incomodo quando o homem sai do convento, que lhe pagam, caríssimo, para fazer tristes figuras, como espantalho que pensavam arrumado.
Agora, entre todos sobre quem vomitou a bílis do seu ódio constante, atirou-se a Marcelo, invejoso da popularidade deste, que também acho duvidosa, mas eu sou demasiado erudita para ir em populismos. E Cavaco, que adoraria ter sido popular nunca o conseguiu na sua rigidez de espantalho fabricado.
A politica é uma coisa suja e torpe. Longe vão os tempos em que este manequim da Rua dos Fanqueiros, foi convidado para um jantar na mansão do ex-dono disto tudo, Ricardo Salgado, para que este conseguisse mais um fantoche político no topo do poder e para o convencer a candidatar-se à presidência da república.
E quem organizou e cozinhou o jantarinho íntimo na casa do banqueiro? Marcelo, actual PR, está claro, que se fez acompanhar pela sua namorada, uma assalariada do BES e cunhada de Pais do Amaral (são sempre os mesmos), Durão Barroso e mulher, todos apostados em convencer a múmia, a ser o fantoche dos seus desígnios nacionais e internacionais.
E, não foi por acaso que Cavaco na triste figura a que se prestou na madrassa do PSD, veio elogiar Macron, o puto gerontófilo, actual presidente da França que é o fantoche dos interesses dos Soros que comandam o mundo e a escravidão dos seres humano nesta abjecta realidade para que evoluímos.
Cavaco, foi eleito presidente da República Portuguesa, porque teve o apoio do financiador dono disto tudo naquele tempo, e de duas raposas matreiras, bem relacionadas, Barroso que estava disposto a vender a alma ao diabo, sendo o fantoche dos donos do mundo, e Marcelo, que nunca deu um ponto sem que considerasse um ganho, acabou, feitos os fretes e os caminhos de eleger sabujos, em presidente da república das bananas.
Cavaco não lhe perdoa a sucessão nem a mudança de estilo que o faz parecer morto e putrefacto e que obteve tanto sucesso depois da sua triste figura. Por falar em bananas, vou ali à cozinha comer uma que me está a dar um mau jeito; se escorregar na casca, chamo o Marcelo para me dar um abraço solidário. Aposto que chega primeiro que o INEM.