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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

BLOCO DE ESQUERDA QUER MAIS INVESTIMENTO E MELHORES CUIDADOS DE SAÚDE NO HOSPITAL DE OVAR

Bloco de Esquerda Ovar

Comissão Coordenadora Concelhia


Comunicado de Imprensa
BLOCO DE ESQUERDA QUER MAIS INVESTIMENTO E MELHORES CUIDADOS DE SAÚDE NO HOSPITAL DE OVAR
Hospital de OvarCentro de Saúde de Ovar





O Governo encomendou um estudo que pretendia integrar o Hospital de Ovar numa estrutura onde se incluía ainda o Hospital da Feira, o Hospital de S. João da Madeira e o Hospital de Oliveira de Azeméis, bem como os centros de saúde de 6 concelhos do distrito de Aveiro.
Essa proposta era prejudicial para o Hospital e para o concelho de Ovar. Primeiro porque poderia traduzir-se na perda de valências e de serviços, principalmente os serviços de proximidade à população. Segundo porque teria como consequência o corte de serviços muito importantes para a população, como a realização de exames médicos no hospital de Ovar.
O Bloco de Esquerda nunca poderia aceitar o esvaziamento do Hospital de Ovar. A saúde tem que ser uma área de investimento e tem que ser gerida a pensar nas pessoas e não a pensar em poupanças que, no fundo, são cortes nos serviços.
Por isso apresentamos uma proposta alternativa na Assembleia da República.
O Bloco de Esquerda propôs a rejeição do estudo encomendado pelo Governo e, em alternativa, propôs um maior investimento e uma maior contratação de profissionais, garantindo proximidade, melhor acesso e maior qualidade dos serviços de saúde prestados à população.
O Bloco de Esquerda quer a realização de obras urgentes no bloco operatório do Hospital de Ovar, assim como a reabertura do Serviço de Urgência.
Não podemos deixar de lamentar que a proposta de rejeitar o estudo do Governo tenha sido chumbada com os votos contra do PS e do PSD e com a abstenção do CDS. Estes partidos estão a prestar um péssimo serviço à população de Ovar. Estranhamos ainda mais a posição destes partidos, na Assembleia da República (AR), depois de a nível local todos os partidos se terem manifestado contra o “plano de negócios” que foi feito para o Hospital de Ovar. Como podem PSD e PS conciliar sentidos de voto tão distintos a nível local e nacional?
O Bloco de Esquerda não abandona a população e, por isso, continuaremos a propor os cuidados de saúde de proximidade e o investimento no Hospital Dr. Francisco Zagalo. Por isso, no último sábado, o BE Ovar e o deputado do BE à AR pelo distrito de Aveiro, Moisés Ferreira, divulgaram mais uma vez as nossas propostas, junto dos utentes do hospital e do centro de saúde de Ovar.
Ovar, 29 de Outubro de 2017

domingo, 29 de outubro de 2017

Afinal cheira a crise


Estátua de Sal

por estatuadesal
(Francisco Louçã, in Público, 27/10/2017)
Francisco Louçã
Desculparão os leitores, mas este texto não é sobre a crise de que se fala, sobre o barómetro que mede quem ficou mais “chocado”. Com franqueza, não havia necessidade. É sobre outra crise, uma que importa mesmo. Aquela que Schauble anunciou na despedida na sua última reunião do Eurogrupo, antes mesmo de receber uma nota de cem euros com a sua cara gravada, que amável presentinho. Essa crise não é o tal diabo que faltou e que o homem bem se fartou de anunciar (aos países do sul), mas é certamente o risco de um abismo basto infernal (para todos os países).
Lembrava Schauble, sem deixar de picar Mario Draghi, que a inundação de dinheiro despejado na Europa nos últimos dois anos tem como destino mais certo uma bolha financeira. E que, como é da natureza das coisas, a bolha rebentará. Draghi respondeu esta semana que não vê nenhum problema sistémico, nem na valorização do euro, nem no excesso de dívida. Como se vai embora dentro de ano e meio, bem se percebe que não queira em caso algum perturbações que obriguem a novas formas de intervenção – até porque lhe restam poucos instrumentos para o fazer.
O BCE injectou 2100000 milhões de euros nos mercados financeiros em dois anos. Promete continuar, mesmo que em dose mais moderada. Ora, tudo correria bem se esse capital fosse usado em investimento. Não foi. Serviu essencialmente para aumentar o preço dos activos financeiros e portanto para enriquecer quem já tinha um tesouro.
Segundo os cálculos do FMI, nas economias mais desenvolvidas, e nas últimas três décadas, o rendimento per capita dos 1% mais afortunados cresceu três vezes mais depressa do que o do resto da população. Resultado: nestes países mais ricos, os 99% de baixo ganharam mais 48% nesse período, mas os 1% triplicaram o seu rendimento (como assinalado no gráfico). Nos últimos dois anos mais se agravou esta desigualdade, que é o primeiro efeito da bonança.
Gráfico
O segundo efeito é a dívida. Rolamos sobre dívida. Como se escreve num relatório do FMI, “a dívida lubrifica as rodas da economia. Permite aos indivíduos fazer grandes investimentos hoje, como comprar uma casa ou ir para a universidade, comprometendo parte dos seus rendimentos futuros. Isso está certo em teoria. Mas como a crise financeira global demonstrou, o rápido crescimento da dívida das famílias, e em especial as hipotecas, pode ser perigoso.” Ponha perigoso nisso. Neste mundo bipolar, a dívida dirige a economia e portanto inflaciona o risco de uma crise financeira (o delicioso termo profissional é uma “correcção técnica do mercado”), já para não incluir no menu dos perigos algum tweet de Trump ou um bombardeamento algures.
O terceiro efeito deste maná de dinheiro fácil é que reforça a vulnerabilidade de quem sofreu a crise e privilegia os seus beneficiários, porque assim são as suas regras. Revelou Draghi recentemente que, em 2012-2016, o BCE lucrou 7800 milhões de euros em juros e ganhos de capital com a dívida grega. Esse lucro é depois repartido entre os bancos centrais de acordo com a proporção de cada um no capital do BCE (ou seja, a Alemanha ganha mais e, se a Grécia esperava o repatriamento de algum desse dinheiro, enganou-se, porque até isso lhe foi cortado).
O BCE também lucrou 5200 milhões com a dívida portuguesa, mas nesse caso uma parte foi entregue ao Banco de Portugal (é a origem dos célebres dividendos a pagar pelo banco ao Tesouro) – e outra aos outros bancos.
A Alemanha é entretanto beneficiada com a compra de 400 mil milhões da sua dívida a juros negativos ou quase zero e o BCE fica a perder com essa operação – mas a Alemanha monetariza parte da sua emissão de dívida e a Europa sofre esta economia predatória. Não foi revelado se a nota de 100 euros entregue a Schauble conta para tal montante.
NB- O texto mais curioso sobre Neto de Moura, o juiz que cita a pena de morte da mulher adúltera, é de JM Tavares. Claro que ele se rebola de indignação contra o juiz, que é “cavernícola”, mas o que o irrita mesmo é que alguém lembre que a conversa da discriminação das mulheres é uma cultura: antiga, como expressa nas tribos do Antigo Testamento, e moderna, como expressa nas leis que até ao século XX davam a mulher como coisa do homem. Vai daí, inventa uma novela gira sobre a predestinação do juiz, que se tivesse brincado com vestidos cor de rosa em bonecas não cederia à pulsão da tal pena de morte. O que vale é que Tavares pede logo desculpa a quem o lê, acrescentando, com a condescendência de um barão à lareira: “aquilo que pessoas como eu ou o Ricardo (é o Araújo Pereira) afirmam” é que não queremos cá “picuinhices estapafúrdias” (a sua própria novela sobre os vestidos das bonecas). Ainda bem que Tavares segue “o Ricardo” e pensa como ele. É um alívio. Se não fosse a protecção “do Ricardo” só sobrava a coitada da pilhéria.





A SEMANA “HORRIBILIS” DE MARCELO


Estátua de Sal

por estatuadesal
(In Blog O Jumento, 28/10/2017)
Marcelo e o Jumento
Esta foi a semana horribilis de Marcelo Rebelo de Sousa, um turn point do seu mandato presidencial, Marcelo não será mais o político unânime que pretendia ser. Pressionado pelo seu próprio erro de se deixar envolver na campanha pela liderança do PSD, ao lado de um candidato pouco credível e contra outro candidato com quem não tem boas relações, Marcelo precisa de distrair as atenções da direita atacando a esquerda.
Os incêndios foram a oportunidade, sabendo que o governo ia adotar medidas e substituir a ministra da Administração Interna, Marcelo deu o seu golpe de mágica, antecipou-se invocou poderes constitucionais que não tem e fez como fazia o Hugo Chavez, mandou demitir uma ministra e deu ordens ao governo no meio de uma conversa com os portugueses.
Invocando a Constituição e dizendo que a estava cumprindo e fazendo cumprir chamou a si a competência de definir programas governamentais e definir prioridades das decisões governamentais. Do dia para a noite o Presidente passou a ter poderes de exceção, pode decidir a demissão de ministros a meio de comunicações televisivas e definir parâmetros para os programas governamentais. O governo deve esquecer o seu programa, aprovado no parlamento, para a um ritmo quase semanal definir novas metas erráticas, deve ainda decidir medidas a longo praz em dossiers cujo ministro foi demitido em direto a partir de Oliveira do Hospital.
Marcelo fez uma abordagem da Constituição a partir daquilo que ele julga ser o poder que em vez de resultar do texto constitucional decorre da sua popularidade, medida por sondagens encomendadas por jornais. A exigência de demissão de um ministro, a exigência de medidas que consubstanciam um programa a longo prazo, ao estabelecer prioridades para a ação do governo sem respeitar o programa que o parlamento aprovou ou sem que as mesmas sejam debatidas no parlamento, são gestos que podem ser interpretados como violações grosseiras da Constituição.
É o parlamento que aprova o programa do governo, é o parlamento que pode adotar resoluções que constituem orientações programáticas para a sua ação. O presidente não tem tais poderes, tem um poder de fazer cumprir a Constituição, mas isso não significa dar ordens a um governo que responde perante o parlamento. Pode sim questionar a constitucionalidade das decisões do governo, mas a verdade é que as decisões e gestos do Presidente da República dependem da Constituição e da interpretação da Constituição. Quem em Portugal interpreta a Constituição não é o Presidente, mesmo que seja professor de direito, mas sim o Tribunal Constitucional.
Marcelo nunca mais vai ter a confiança que teve junto de muitos eleitores, percebeu-se que a sua gestão de afetos não passa de uma estratégia populista que só poderá levar à invenção de um Perón de Celorico. Perdeu a confiança da direita depois de tratar Passos da forma que se viu, perdeu a confiança de uma parte do seu partido ao ter uma relação gastronómica com Santana Lopes, perdeu a confiança da esquerda ao comportar-se de forma que pode ser considerada de grosseira nesta semana.





O Avô e o neto



Estátua de Sal

por estatuadesal

(Por Maria Teresa Botelho Moniz, in Facebook, 29/10/2017)

Avô e Neto

(E, voltando à aula com as crianças, Marcelo nunca deixa de falar no “neto favorito”, Francisco. O Presidente lembrou, mais uma vez, que foi Francisco que o aconselhou a candidatar-se, mas no fim disse-lhe: “O avô deve pensar em ser Presidente cinco anos. Cinco anos, nós aguentamos. E eu achei: ‘Este meu neto, tinha muita razão‘”. Marcelo tem sido contraditório quanto a uma recandidatura. Umas vezes sugere que fará só um mandato; outras dois. Esta sexta-feira, foi dia de sugerir que fica só cinco anos.

Ver notícia completa aqui)

Isto dos afectos  já chegou ao decreto dos "netinhos" de 12 anos, confissão pública nas televisões. Se calhar, o miúdo é mesmo inteligente, como diz o avô, e está farto de tristes figuras, ficando triste por isso. Eu ficaria, se tivesse doze anos, e tivesse de presenciar os ridículos do meu familiar. Assim, o puto, não quer chegar aos 18 anos - e entrar na faculdade com este peso -, e pede que o avô cumpra apenas um mandato para que não venha a ser triturado pelo ridículo.

Um país de ridículos, sem eira nem beira, assolado por corruptos que estiveram no poder por décadas e décadas, e que mesmo considerados como tal e tendo cumprido penas de prisão, voltam a ser eleitos, sendo que até eram do partido do Avô.
De corrupção nem acuso o ascendente da criança: não tinha, nem tem necessidade, mas não confio minimamente, na sua honestidade moral e ética política. E já o esperava, e estava apenas aguardando quando surgiria.

Eu adoro falar dos meus netos, todos gostamos de relatar os seus êxitos, alguns avós mais honestos, as suas dificuldades, e os avós, são pais duas vezes, como diz o povo na sua sabedoria, mas, em política, esse argumento e invocação, jamais deveria ser usado.

Salazar era criticado pelos seus próximos, inclusive por Marcelo Caetano, e até pelo meu pai de quem Marcelo Caetano era muito amigo, porque um político sem família e sem descendência, jamais saberia avaliar das necessidades, da amplitude e evolução do país.
O Salazar, tinha lá por casa as suas "pombinhas”, umas pobres meninas de tenra idade, desfavorecidas, com que a governanta Maria, lhe enchia São Bento, trazidas da sua terra, e com quem o ditador ocupava o serão, indo de quarto em quarto, lendo para elas (Dizia-se). Talvez para o ditador, isto e ser pai por empréstimo, lhe fosse suficiente como o contacto com a juventude, ainda por cima moldável e analfabeta lhe bastasse como família. Mas eu, que já não ando, há pelo menos 30 ou 40 anos, a acreditar nos glutões do detergente Presto, que lavava mais branco e retirava todas a nódoas, sempre e desde que comecei a ler sobre isso, passei a desconfiar do pombal que o Salazar tinha por lá.

O Sócrates, 50 anos depois, outro vaidoso - para não dizer mais -,  tinha pavões em São Bento, mas eram mesmo aves e ele não lhes lia histórias na capoeira. Só as lia aos contribuintes portugueses, enquanto embolsava as "comissões" dos negócios.

Com 43 anos disto, e com 30 e tal misturados com a corrupção de Cavaco e seus amigos, mais 48 anos do outro, não seria já altura de existir uma maior seriedade dos políticos, e do mais elevado representante da nação não falar da opinião dos netos de doze anos?

Se isto continua, uns com preferências esquisitas por pombinhas de 13 anos, outros com vaquinhas e cagarras e demais bichos a que chamam para as suas fantasias, o atrasado mental do PAN ainda chega a Presidente da República - e dentro de pouco tempo.

Já não tenho paciência para tanta demagogia que é mais parvoíce, e no dia em que os espanhóis nem se ficam, de nenhum lado, em contraste com este povo aqui. Nós, ao lado deles, sem chispa, obedientes, desinteressados e sem coisa nenhuma de relevante. E, por tal, fazem de nós gato-sapato: roubam-nos nos impostos e reformas, na conta da água, do gás e da electricidade, roubam-nos, também os operadores, MEO, VODAFONE, MEO e as outras, e não existe regulação eficaz para nos defender.
Até a DECO, em vez da Defesa ao Consumidor, promove marcas, com o prejuízo de quem não lhe dá balúrdios e tornou-se numa empresa que degenerou - em prol do negócio -, esquecendo a Defesa do Consumidor, que deveria ser a sua genética.





sábado, 28 de outubro de 2017

“Mais perigoso que bomba atómica”: testes de Pyongyang podem despertar vulcão

Por
28 Outubro, 2017
rodolfoaraiza.com / Flickr
Erupção do vulcão Fuego, na Guatemala
Ruínas de casas, ruas vazias e o sol coberto por cinzas: não é o resultado da guerra nuclear na península coreana, mas prováveis consequências da erupção do vulcão Baekdu, na fronteira entre a China e a Coreia do Norte.
A última vez que despertou foi há mais de mil anos, e nos próximos anos os cientistas avisam sobre a probabilidade de uma nova explosão fortíssima. Os permanentes testes nucleares da Coreia do Norte podem provocar essa erupção.
Quanto à potência, este vulcão só perde para supervulcões, cuja erupção acontece uma vez a cada 100 mil anos e são capazes de provocar mudanças climáticas em todo o planeta.
A força de efeito da montanha coreana é muito menor, contudo, pode superar em dez vezes a potência explosiva das maiores bombas de hidrogénio que já foram testadas pela humanidade. Durante os últimos 2 mil anos houve quatro erupções de tal força, mas a quinta pode estar prestes a acontecer.
De acordo com cientistas chineses, desde o início dos anos 2000, na área de Baekdu foram registados pequenos terramotos. As bordas da cratera vulcânica têm crescido, a temperatura das fontes térmicas próximas tem se elevado, assim como a concentração de hélio.
Esses fenómenos podem significar que o vulcão voltou à fase ativa e se prepara para a próxima erupção. Especialistas acreditam que 10 quilómetros abaixo da montanha há uma reserva de magma quente, que aos poucos se preenche através de reservas subjacentes e, mais cedo ou mais tarde, entrará em erupção.
Vulcões como o Baekdu entram em erupção uma vez a cada mil anos. Considerando que a última erupção ocorreu no ano 946 é provável que hoje o vulcão esteja a ganhar forças para mais uma erupção potente. Para dois milhões de chineses e norte-coreanos, as consequências podem ser catastróficas.
Desde a última erupção há mil anos, o ecossistema naquele local ainda não se recuperou completamente.
A nova erupção pode ser ainda mais destrutiva, já que dois mil milhões de toneladas de água que se formaram na cratera do lago Tianchi podem provocar inundações fortes, enchendo excessivamente os maiores rios fronteiriços Yalu e Tumen.
Além disso, a água provocará o surgimento de muitas cinzas, capazes de ofuscar o sol durante meses, acabando por causar um efeito semelhante ao do inverno nuclear.
Contudo, de acordo com cientistas, por enquanto é difícil avaliar a força da erupção. Durante a hibernação profunda, Baekdu já acordou várias vezes, limitando-se apenas a pequenas erupções.
A última dessas pequenas erupções ocorreu há cem anos, por isso, se as erupções forem até mesmo duas vezes menos potentes, as nuvens de cinza podem alcançar os países próximos. Porém, a principal discussão entre cientistas trata-se não da probabilidade de erupção, mas de quando vai acontecer.
A distância entre o polígono nuclear Punggye-ri, onde a Coreia do Norte realiza os testes, e o vulcão Baekdu é de apenas 115 quilómetros. No resultado do último teste, que provocou o terramoto artificial de magnitude 5,7 (ou 6,1, segundo outras estimativas), foram detetados mais um conjunto de terramotos pequenos, que de acordo com especialistas, já tinha acontecido devido ao desmoronamento parcial das rochas.
Assim, vários cientistas acreditam que caso a Coreia do Norte faça testes com potências ainda mais altas, pode resultar na erupção do vulcão Baekdu.
ZAP // Sputnik News