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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Como Se Manter Jovem | Jeunesse Finiti | Video Legenda Portugues


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Moçambique: Mais carros de luxo em tempos de austeridade

Logótipo de dw.comdw.com 

22 horas atrás



Não faz sentido o Governo comprar mais viaturas luxuosas para dirigentes e antigos governantes em Moçambique, diz Jaime Macuana. O analista político moçambicano critica a atitude do Executivo numa altura em que o país vive uma crise financeira e cumpre medidas de austeridade.
© Fornecido por Deutsche Welle
"Num lugar, fala-se em austeridade e [...] a Autoridade Tributária corre atrás de impostos, de tal forma que pode sufocar as empresas em crise. Noutro sítio, diz-se que é preciso comprar Mercedes e outros carros", recrimina Macuana.
"Falta o básico"
O Governo moçambicano anunciou nos últimos dias a aquisição de 45 viaturas, incluindo Toyota Land Cruisers e Mercedes-Benz, num total equivalente a um milhão e seiscentos mil euros. O anúncio sucede a outro, em meados do ano, sobre a compra de 17 viaturas de luxo que custaram ao Estado o equivalente a três milhões e quinhentos mil euros.
O Governo já veio a público explicar que 39 das 45 viaturas foram adquiridas em 2015. Mas, para o analista Jaime Macuana, esta justificação não faz sentido.
"Não se justificam estas compras de Mercedes quando falta o básico", afirma. "Não faz sentido o que está a acontecer em relação a esta compra de bens de luxo numa fase em que o Estado está sem dinheiro."
Carros mais dispendiosos do que carteiras escolares
O secretário permanente do Ministério da Economia e Finanças, Domingos Lambo, diz que o Governo está ciente das dificuldades que o país atravessa, mas "as instituições têm de continuar a funcionar na base daquilo que a legislação estabelece".Questionado sobre a pertinência de adiar a compra das seis viaturas para os antigos altos dirigentes para atender às necessidades básicas da população, Lambo referiu apenas que se trata de uma questão de gestão e cumprimento de "padrões".
"Estamos preocupados com os gastos", sublinhou. "Mas é claro que não estamos a fazer uma revolução neste país. Nós temos que fazer um esforço de gestão respeitando aquilo que são os padrões e aquilo que a legislação estabelece. É isso que estamos a fazer, conscientes de que temos que poupar."
No Orçamento do Estado deste ano, o Governo comprometeu-se a gastar cerca de 800 mil euros na compra de carteiras escolares, um valor que representa menos de metade do custo total das 45 viaturas.
por:content_author: Romeu da Silva (Maputo)

RIO, UM POLÍTICO DIFERENTE?

Estátua de Sal

por estatuadesal

(Joaquim Vassalo Abreu, 02/11/2017)

Rio_Passos

Pois é assim que ele se auto intitula. “Eu sou um político diferente dos outros”, declara ele desde os Himalaias do seu imenso e pretensioso ego, pretendendo assim, também dos Everestes do seu auto convencimento, diferenciar-se não só do seu actual opositor, Pedro Santana Lopes, mas também de António Costa, pois corre para tentar ocupar o seu lugar. Coisas que, para si, decorrem da mais elementar lógica…

Será este texto, portanto, uma tentativa de reflexão sobre a Lógica, mas não na óptica da lógica da batata! Sobre a batata também poderia falar ( e há por aí tantos que fariam um batatal imenso…), mas não vou por aí…

Mas, continuando, mesmo assim a frase mostra-se muito mais abrangente pois ela começa por um taxativo “ Eu Sou”, assim de um modo tão inequívoco e definitivo, a roçar mesmo a arrogância, que nem admite sequer um mais lógico, correcto e aceitável “Eu penso que sou” , ou então um  “Eu estou convencido que sou”. É que, além de mais lógico, seria também menos pesporrente e mais educado.

É claro que quando atrás disse que tal roçava a arrogância, disse-o, utilizando o cauteloso roçar, porque o mais natural e lógico também seria acrescentar um “como o meu passado à saciedade pode provar”

E é aqui que o gato vai às filhoses, aqui é que está o busílis, aqui é que a porca torce o rabo e coisas assim, porque que raio de tão transcendente percurso poderia ele mostrar? O ter sido Presidente da Câmara do Porto? Bem, poderá ser uma mais valia em relação ao anterior (Passos) que nunca foi nada, mas não o será em relação ao Santana que também o foi e de Lisboa! Então em relação ao Costa, nem vale a pena falar: foi ministro várias vezes, Presidente de uma Câmara, de Lisboa também e sei lá que mais!

O ter sido Presidente da Câmara do Porto é já qualquer coisa em qualquer curriculum, mas muito curto, curtíssimo mesmo. E, já agora, e pensamento politico? E obra publicada? E outros serviços públicos? E ideias sobre o Estado, sobre as suas funções, sobre a sua reforma, sobre a sua importância na gestão da coisa Social…enfim, todas essas questões que diferenciam um Liberal de um Social Democrata? E pensamento económico também?

Sim, porque dizer que é Social Democrata não basta, nem pertencer a um Partido de assim se apelida tão pouco pois, como temos verificado ao longo dos últimos anos, a cara não diz com a careta, nem a bota com a perdigota, vá lá, e o que a lógica diz é que tem sido sempre e sempre um Partido Liberal e mesmo Ultra Liberal. Social Democrata? Era o que faltava!

Por isso eu vou seguir com alguma atenção essa dura “batalha” entre ele, um austero contabilista licenciado em economia e formado no Colégio Alemão, oriundo da Foz do Porto, um menino da Foz portanto e um snob e displicente Santana Lopes, homem de palavra fácil mas de pensamento etéreo e frívolo. Não poderiam ser mais diferentes. Mas sobre isso já escrevi e o Santana nem é para aqui chamado. Perdoem…

É do Rui Rio que falo e da sua, para si, marcada diferença entre ele, decididamente um bom político e todos os outros que, sendo ele o diferente e o bom, serão fatalmente maus. Mais uma vez da elementar lógica. E lógico penso ser este meu raciocínio pois jamais me passaria pela cabeça que ele dizendo “Eu sou diferente”, pretendesse dizer que o era para pior! Não acham?

Portanto, seguindo sempre a lógica, mas sem batatas, o que ele finalmente queria dizer era, muito simplesmente “Eu Sou o Melhor”!

O Ronaldo também diz que é o melhor, só que acrescenta que para isso trabalha muito, trabalha mais que todos os outros, fixa-se em objectivos e não tergiversa, nunca vira a cara à luta e apresenta um curriculum, meu Deus…É lógica a diferença, não é?

E o Rio, que fez ele na vida para se considerar “o melhor”? O Rio passou meia vida a fazer que estava a ponderar se ia ou não ia, acabando quase sempre por não ir, coisa própria de pessoas que na sua frieza não reagem a impulsos, vivem eternamente atormentados pela dúvida, embora às vezes pretendam demonstrar o contrário, um calculista portanto, mas que quando na frente verifica um caminho sem grandes engulhos, como no caso vertente, avança porque sabe que, perante o embrulho em que o anterior deixou o Partido, não será difícil fazer melhor!

Concluindo a minha apreciação do dito baseada na Lógica ele, dizendo que é diferente, sente-se também O Melhor, embora o oculte. Mas a lógica não…

E, pronto, já me perdi! Mas também já não dá para falar muito mais, pois não? Seria até ilógico! Ele é o melhor de todos, está mais que dito!

Ele há realmente gente que se acha muito, que se acha o melhor de todos, que nunca tem dúvidas e raramente se engana, ou o contrário, como a cavacal figura e que se acha diferente dos outros. Os outros que, para serem iguais a si, teriam que nascer duas vezes…

Deus lhes perdoe, que eu não sei se consigo…

E pronto, já disse!

PS- Reparei agora, depois de ter escrito, que este é o 400º (quadrigentésimo) texto que publico no meu Blog. Não era suposto ser sobre isto, mas agora já está! Fica prometido um especial para o 500º (quingentésimo)!

O ESTRANHO CASO DAS ESQUERDAS RADICAIS EM PORTUGAL

Rodrigo Sousa Castro

2 h ·

O ESTRANHO CASO DAS ESQUERDAS RADICAIS EM PORTUGAL
Alcunhado de governo das “Esquerdas radicais”, o actual governo apresenta por estes dias na AR o seu terceiro Orçamento de Estado, e tal como os anteriores revela-se um orçamento minimalista, respeitador integral dos compromissos europeus, com tímidas medidas sociais, a maior parte delas de reposição de direitos retirados ou suspensos pelo anterior governo.
Não tem uma única medida de fundo que ponha em causa o actual stato quo económico social e foge como o diabo da cruz de qualquer medida e /conotação revolucionária, que lhe conferisse um pequeno laivo de radicalismo de esquerda.
O que leva então a nossa Direita, que enche a boca de personalismo cristão e se arroga defensora dos mais frágeis, dos direitos das famílias e dos trabalhadores a utilizar tal chavão ?
Com uma sociedade em que o salário médio, cerca de 1 000 euros, apenas está ao alcance de 20% da população e em que um quinto dela vive no limiar da pobreza, onde as dificuldades de sobrevivência das famílias atingem um nível preocupante, a nossa Direita, coloca-se nos antípodas dos movimentos conservadores da Europa e revela um total desnorte.
Sem a tragédia dos incêndios e a trágico-comédia de Tancos , os partidos da Direita, PSD e CDS arrastar-se-iam penosamente nesta fase da legislatura , exibindo com crueza o seu vazio ideológico.
É que está bem de ver, que este governo moderado e eficaz do ponto de vista económico, com o apoio das tais esquerdas radicais, não faz mais do que qualquer partido decente da Direita deveria fazer, sem ser preciso aprender e realizar o que o Papa Francisco propõe.

Foto de Rodrigo Sousa Castro.