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quinta-feira, 1 de março de 2018

Jornais do Dia

Capa do Correio da Manhã

Correio da Manhã  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Estudantes de Coimbra convocam manifestação por ausência de ciclo de mudança
Suspeitos de assalto "fogem" para esquadra
Bactéria benigna da pele protege do cancro
Encontrado na Florida cemitério com sete mil anos
Acusados negam responsabilidades por acidente que destruiu terminal de Leixões
Walmart deixa de vender armas a menores de 21 anos
Acidente com autocarro leva Câmara de Lisboa a rever regras

Capa do Público

Público  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Turismo leva 13 câmaras a harmonizar regras de licenciamento
Cartas ao director
Trump e o acesso às armas: “Seria tão bonito ter uma lei que todos apoiassem"
Walmart eleva idade mínima para comprar armas para 21 anos
Autocarros de dois andares poderão deixar de circular na faixa bus na Av. da Liberdade
Protecção Civil registou 637 ocorrências até às 23h
Homem arrastado por onda está desaparecido

Capa do i

i  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Carlos Eduardo Reis. “Se as diretas fossem hoje, voltava a votar Santana Lopes”
PSD. Afinal Rui Rio tem lugar no parlamento através de Fernando Negrão
FESTin. Uma volta ao cinema em português
FC Porto. Equipa B vinga os AA e elimina Liverpool
Taça de Portugal. Aves vence Caldas e está mais perto do Jamor
João Varela Gomes. O adeus definitivo ao herói silenciado
Vídeo capta momento em que tornado passa por Faro

Capa do Expresso

Expresso  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
A “menina bonita” de Donald Trump
Medina: Prédio que vai nascer no Largo do Rato “cria uma rutura” naquele espaço
Nova Iorque aprova lei que obriga redes sociais a revelarem quem paga campanhas políticas
“Pobres”, por Henrique Raposo
“Uma polícia violenta e racista. Um retrato do que ainda somos”, por Daniel Oliveira

Capa do Jornal Económico

Jornal Económico  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Homem levado pelas ondas na Praia Formosa
Mau tempo: Proteção Civil registou mais de 600 ocorrências até às 23:00
Diretora de Comunicação da Casa Branca e fiel de Donald Trump demite-se
Sobre as perversidades do Ensino Superior…
“Eles são os mesmos”
Governo vai criar equipas profissionais nos corpos dos bombeiros de 78 concelhos
Governo vai abrir 503 vagas para o concurso dos cerca de 700 médicos recém-especialistas

Capa do Jornal Negócios

Jornal Negócios  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Veiga Sarmento: "Regras obrigam à aplicação de algoritmos que estão mal feitos"
DMIF trata fundos PPR como instrumentos complexos
Mau tempo: Protecção Civil registou 637 ocorrências até às 23:00
AG da Oi adiada para 30 de Abril
FCP reduz prejuízos para 24 milhões de euros
Governo de esquerda põe PIB a crescer "à la direita"
Proposta do Governo para recuperação do tempo de serviço de professores é "insulto"

Capa do Diário de Notícias

Diário de Notícias  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Estado visado em cinco ações por tortura prisional
Prova de fogo com os deputados e encontro com Assunção Cristas
Parlamento estreia reuniões descentralizadas sobre Defesa
Saúde reduz vagas porque há médicos já contratados
Silva Ribeiro recebe herança com menos militares e mais missões
Homem arrastado por onda está desaparecido na Madeira
Medina admite que projeto do "mono do Rato" não é adequado para o local

Capa do Jornal de Notícias

Jornal de Notícias  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Reveja o debate Minuto 90 sobre as polémicas do futebol distrital
Primeira página em 60 segundos: Autarquias vão pagar dívida de milhões de água em 25 anos
Agente da PSP iliba "Macaco" de cântico de morte
Esqueleto descoberto tapado por jornal e com sutiã dentro de saco
Câmaras vão pagar dívida de 225 milhões de água em 25 anos
Autocarros de dois andares poderão deixar de circular na faixa 'Bus' na Av. da Liberdade
Homem arrastado por onda na Madeira

Capa do Destak

Destak  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Trump pede ao Congresso lei bipartidária para reduzir armas e afasta-se da NRA
Estudantes de Coimbra convocam manifestação por ausência de ciclo de mudança
«Tive de sair da minha zona de conforto»
Homem arrastado por onda está desaparecido na Madeira - Capitania
IURD rejeita ligação a canção de Diogo Piçarra
Mudança de paradigma
Sporting: o alguma coisa ou nada

Capa do Expresso Economia

Expresso Economia  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Mariano Rajoy em Elvas para assistir a lançamento de concurso ferroviário
Mais uma baixa na administração Trump
“Um copo entre amigos"? Eurodeputados discutem encontro de Durão e vice-presidente da Comissão Europeia
“Eles estão a matar a liberdade… aos poucos”, por Henrique Monteiro
Professor norte-americano dispara arma numa sala de aula

Capa do A Bola

A Bola  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Guardiola revela como está a ajudar Aguero
«Chuta na Rede» estreia esta quinta-feira n’A BOLA TV
Tianna Gregory, um corpo escultural para combater o frio
Emery recorda que Guedes jogou com a mesma lesão de Neymar
Noite histórica: Griezmann chegou aos 100 golos pelos ‘colchoneros’
FC Porto apresenta prejuízo de 23.926 milhões de euros
«Não podia dizer não ao Inter»

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Record  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Leões vão fazer digressão à China
Renato Sanches recupera no conforto do lar
Pinto da Costa diz que Conceição "galvaniza os adeptos"
Arsenal-Manchester City está em risco
'Ditadura' dos mais fortes começa a fazer-se sentir
William e Coentrão com febre de clássico
Emery lembra que Gonçalo Guedes jogou com lesão igual à de Neymar

Capa do O Jogo

O Jogo  | CAPA E PRINCIPAIS NOTÍCIAS
Greenpeace denuncia radioatividade excessiva perto de Fukushima
CDS/PP leva hoje ao parlamento propostas de revisão da legislação penal
China desenvolve o seu primeiro porta-aviões de propulsão nuclear
Contribuintes têm 15 dias a partir de hoje para reclamar despesas do e-fatura
Candidaturas aos apoios à contratação arrancam hoje com 15 ME para empresas
Porto cobra a partir de hoje taxa de dois euros para "mitigar pegada turística"
Empresas deixam de pagar IVA alfandegário mas têm de pedir autorização ao fisco

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Entre as brumas da memória


Dica (725)

Posted: 28 Feb 2018 02:21 PM PST

Tech Vs. Democracy (Guy Verhofstadt)

«Social-media companies have the power to exert significant influence on our societies, but they do not have the right to set the rules. That authority belongs to our democratic institutions, which are obliged to ensure that social-media companies behave much more responsibly than they are now.»

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Paris, 50 anos depois do Maio de 68

Posted: 28 Feb 2018 09:32 AM PST

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Ainda bem que não há pena de morte em Portugal

Posted: 28 Feb 2018 06:53 AM PST

Tribunal agrava pena a homem que tentou roubar 15 chocolates no Porto.

15 chocolates, num valor total de 23,85 euros. Ainda bem que não há pena de morte em Portugal!

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«Stop this madness!»

Posted: 28 Feb 2018 03:00 AM PST

«Portugal está em vias de se transformar num inferno legislativo. Há uma espécie de obsessão pela feitura desenfreada de leis e regulamentos, como se o princípio da Física do horror ao vazio se devesse aplicar a tudo quanto mexe livremente na sociedade.

Não é um fenómeno novo e, por não o ser, a confusão existente no nosso universo legal agrava-se dia após dia. Como nos armazéns dos velhos colectores, a tralha jurídica amontoa-se desordenadamente sem quaisquer preocupações de limpeza. É urgente a criação de um Ministério da Higiene Legislativa. Ou, para se evitarem novos imbróglios orgânicos, de uma simples direcção-geral com amplos poderes de corte e costura.

São muitas as razões para a avalancha legislativa. Desde logo, a raiz romano-germânica do nosso sistema jurídico - por oposição à common law dos anglo-saxões -, propensa à multiplicação de diplomas legais, com os seus preceitos detalhados de funcionamento normativo da sociedade, reduzindo a discricionariedade no julgamento de causas. É o sistema que nos rege há séculos e do qual dificilmente nos poderemos libertar. Não surpreende, assim, que a crescente complexidade das relações sociais e económicas conduza a um correspondente acréscimo de produção jurídica.

Depois, a União Europeia e a sua veia normalizadora. Só as injunções no sistema jurídico português ditadas por Bruxelas representam, desde a nossa adesão, toneladas de páginas do Diário da República. Propensos como somos ao seguidismo acrítico, à divisão minuciosa dos pêlos púbicos e às redondilhas literárias, conseguimos multiplicar o texto de qualquer directiva por dois ou por três no momento da transposição. Acatamos como meninos a proibição dos galheteiros e só um raro assomo de têmpera beirã impediu, in extremis, que a flor do cardo fosse proibida de entrar na composição do queijo da serra. Noutros temas, mais pesados, como o regime de contratação pública, cometemos a proeza de transformar o rigor num absurdo. É que em Bruxelas tudo é possível, tanto um regulamento idiota de protecção de dados, como a saudável intenção de tributar os gigantes do mundo digital ou de introduzir bloqueadores de velocidade nos automóveis.

Entretanto, por cá prossegue a fúria regulamentar. Ora é o alojamento local, ora os incentivos estabelecidos pela banca aos seus funcionários, numa demonstração de total ausência de sentido da realidade. E cresce, cresce o volume de tralha inútil, impraticável, obsoleta e redundante. Numa recente peça no DN, Pedro Tadeu ilustrava com a-propósito o modo como um bom decreto - o da limpeza florestal - se pode transformar numa charada: "O anexo ao DL 124/2006, de 28 de Junho, alterado pelos DL 15/2009, de 14 de Janeiro, 17/2009, de 14 de Janeiro, 114/2011, de 30 de Novembro, e 83/2014, de 23 de Maio, e pela lei 76/2017, de 17 de Agosto, passa a ter a redacção do anexo ao presente decreto-lei [onde não constam as partes inalteradas]." Seria muito difícil produzir um texto novo, completo e escorreito? Falta formação em Word ao "legislador"?»

Luis Nazaré

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Rui Rio estruturante

Posted: 27 Feb 2018 02:41 PM PST

Eu diria mesmo que isto revela um pensamento especialmente bem estruturado.

Ainda não saíram civis de Ghouta oriental, Síria, apesar da trégua humanitária

SÍRIA

28/2/2018, 12:32

No segundo dia de trégua humanitária na região de Ghouta oriental ainda não saíram civis pelos "corredores de saída". Os intensos ataques começaram a 18 de fevereiro e já fizeram 561 mortos.

MOHAMMED BADRA/EPA

Autor
  • Agência Lusa

A breve trégua humanitária pedida pela Rússia entrou esta quarta-feira em vigor pelo segundo dia consecutivo na região de Ghouta oriental, mas nenhum civil utilizou ainda os ‘corredores de saída’ do enclave rebelde e foram relatados confrontos.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) disse que a pausa nas hostilidades esta quarta-feira em Ghouta oriental foi precedida por vários ataques aéreos nas cidades de Harasta e Douma, onde as tropas sírias estarão também a tentar avançar com uma ofensiva terrestre.

Segundo o OSDH, bombardeamentos das forças do regime de Bashar al-Assad e confrontos limitados foram relatados em três frentes desde que a pausa começou.

A Rússia pediu uma trégua humanitária diária de cinco horas para permitir que civis saíssem da região, mas até agora ninguém utilizou os ‘corredores’ para deixar o enclave e também não entrou ajuda humanitária.

O Comité Internacional da Cruz Vermelha advertiu na terça-feira que “em cinco horas é impossível” levar uma coluna de ajuda humanitária até à região de Ghouta oriental.

“Temos uma longa experiência de transporte de ajuda pelas frentes de guerra na Síria e sabemos que pode levar um dia simplesmente a passar os postos de controlo, embora haja acordos prévios com todas as partes”, disse em comunicado o responsável regional do CICV para o Médio Oriente, Robert Mardini.

A televisão oficial síria indicou esta quarta-feira que pelo menos quatro ‘rockets’ caíram perto do corredor humanitário aberto pelas autoridades sírias para facilitar a saída de civis de Ghouta oriental, tendo responsabilizado “grupos terroristas” do enclave pelo ataque.

O enclave de Ghouta oriental, sitiado desde 2013, tem sido alvo de intensos ataques por parte das forças governamentais desde 18 de fevereiro, que já causaram 561 mortos, entre os quais 139 crianças, segundo o OSDH.

Damasco intensifica ataques em Ghouta antes de voto na ONU

Uma criança ferida num dos hospitais de Ghouta, que está sob bombardeamento das forças fiéis a Damasco há uma semana

  |  EPA

"Temos informações de crianças a morrerem à fome e a morte e a destruição chegam do ar de uma forma absolutamente abominável". Bastam 23 palavras para descrever a situação que se vive em Ghouta, área de Damasco sob controlo de grupos rebeldes incessantemente bombardeada pelas forças de Bashar al-Assad e seus aliados iranianos e russos.

A descrição da situação que se vive em Ghouta desde o passado sábado foi feita por David Miliband, dirigente da ONG International Rescue Committee (IRC) que apoia vários hospitais na área, horas antes de uma prevista votação no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a situação descrita na quinta-feira como "um inferno na terra" pelo secretário-geral da organização, António Guterres.

A resolução estabelecia um cessar-fogo de 30 dias e as condições para a entrada de ajuda médica e permitia a retirada de feridos. Grupos como o Estado Islâmico e a Frente Al Nusra não estão abrangidos pelo cessar-fogo. A entrada em vigor deste estava marcado para 72 horas após a aprovação. Mas as negociações prosseguiam nesta sexta-feira à noite, tendo-se verificado sucessivos adiamentos na tentativa de se conseguir um texto que não fosse alvo do veto da Rússia, um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança a dispor da prerrogativa. Moscovo já bloqueou 11 resoluções sobre a Síria, que seriam prejudiciais para o regime de Damasco e ontem estaria protelar as negociações na expectativa de dar mais tempo às forças no terreno para avançarem sobre a área nas mãos da oposição. Na quinta-feira, o representante da Síria na ONU, Bashar Safari, afirmara que é objetivo de Damasco a reconquista de Ghouta.

Durante o dia de sexta-feira, as tropas fiéis a Assas, apoiadas pelas forças iranianas e pela aviação russa, intensificaram os bombardeamentos naquela que está a ser qualificada como uma das operações militares mais mortíferas da guerra civil síria, pelo elevado número de baixas num curto espaço de tempo. O importante número de vítimas explica-se também pelo facto de Ghouta ser uma área densamente povoada, contendo mais de 400 mil pessoas. É também a última área na região de Damasco em poder das milícias da oposição, estando cercada desde 2013.

Desde domingo, morreram, pelo menos, 462 civis, dos quais 99 crianças, de acordo com uma estimativa do Observatório Sírio dos Direitos do Homem (USE). Só nesta sexta-feira, ainda segundo este grupo, perderam a vida 32 pessoas, entre as quais seis crianças, vítimas de bombas, granadas de obus e barris explosivos. Estes últimos, lançados em regra a partir de helicópteros, têm sido usados desde o início do conflito pelas unidades do regime de Damasco sobre alvos civis e são temidos, mais do que pelo seu poder destruidor, pelo tipo de ferimentos e mutilações que provocam.

Para um elemento da proteção civil síria, Mahmood Adam, ouvido pela Al Jazeera, está a assistir-se ao "ataque sistemático aos civis", ao "extermínio da sociedade nesta área". Citados pela Reuters, elementos de ONG presentes no terreno afirmaram que todas as instalações hospitalares tinham sido atingidas e que 12 delas ficaram sem condições para tratamento dos feridos.

Os bombardeamentos seriam uma ação preparatória da fase seguinte da operação: uma ofensiva terrestre. Sinal de que esta poderia estar iminente surgiu na noite de quinta-feira para sexta-feira quando foram lançados a partir do ar panfletos instando os civis a abandonarem as áreas sob controlo rebelde e indicando corredores seguros para atravessarem a frente de combate.

Foi com recurso a este modelo de operações que o regime de Assad conseguiu recuperar, a partir de 2016, os principais centros urbanos em poder das forças da oposição, como sucedeu em Homs e em Aleppo, onde os civis foram as principais vítimas de prolongados bombardeamentos. Alvo que está a suceder também em Ghouta e que, ao contrário do sucedido naquelas cidades com a retirada dos civis, tenderá a agravar-se. As forças da oposição comunicaram ao Conselho de Segurança da ONU recusarem "categoricamente qualquer iniciativa que inclua a saída dos habitantes das suas residências realojamento noutros locais".

Desde o final de novembro de 2017, apenas um comboio humanitário foi autorizado pelo regime de Damasco a entrar na área, o que sucedeu este mês. A guerra civil na Síria já provocou entre 340 mil a 400 mil mortos, consoante diferentes estimativas.

Esta aldeia de Arouca está à venda (e só custa 600 mil euros)

por admin

É em pleno Geopark de Arouca, reconhecido internacionalmente pela riqueza e diversidade do Património Geológico, que esta aldeia pode ser encontrada. São onze as casas em pedra, típicas da região nordeste de Portugal e distribuídas em cascata pela montanha, que estão à procura de um novo dono.

“Com grandes potencialidades para ecoturismo ou para turismo rural, esta aldeia situa-se a 15 minutos da Vila de Arouca, próximo da Cascata da Frecha da Mizarela, da Serra da Freita e dos Passadiços do Paiva, premiados por diversas vezes, nomeadamente pelos prestigiados World Travel Awards”, revela a imobiliária Luximo’s Christie's International Real Estate, em comunicado.

A traça original das casas pode ser aproveitada e perfeitamente integrada “num projeto de charme e requinte, com condições únicas para o desfrute pelos amantes da natureza”, aponta a imobiliária.

Ricardo Costa, CEO da Luximo’s Christie's, sublinha o “interesse e a boa oportunidade de negócio que esta aldeia representa, num contexto em que o turismo rodeado pela natureza, tem conquistado cada vez mais adeptos no país e no estrangeiro.” “O segmento que procura explorar a natureza, com percursos de visitação e contemplação mergulhado em paisagens soberbas e verdadeiro ar puro, tem vindo a crescer no nosso país”, acrescenta o responsável.

O CEO revela ainda um outro aspecto que contribui para o número crescente de estrangeiros que escolhe Portugal para visitar, viver ou investir. “O nosso país é visto como um porto seguro”, conclui.