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segunda-feira, 9 de abril de 2018

RTP - O Essencial

O Essencial

9 Abril, 2018

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Sérgio Alexandre
Jornalista
Sérgio Alexandre

Bem-vindo

Em cima da hora: todos os arguidos no caso dos Comandos vão a julgamento. Bruno de Carvalho vai convocar a Assembleia-Geral do Sporting, depois de Jaime Marta Soares ter exigido a demissão do presidente do clube. Mário Centeno garante continuidade das políticas económicas. “Podem crer”, escreve o ministro das Finanças. Portugal homenageia militares tombados em La Lys, durante a I Grande Guerra.


Todos os arguidos no caso dos Comandos vão a julgamento

Todos os arguidos no caso dos Comandos vão a julgamento

O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decidiu esta manhã levar a julgamento os 19 militares acusados no processo do 127.º curso de Comandos, no qual morreram os recrutas Dylan da Silva e Hugo Abreu.


Bruno de Carvalho avança para Assembleia Geral

Bruno de Carvalho avança para Assembleia Geral

Bruno de Carvalho usou a sua conta no Facebook para responder ao repto de Jaime Marta Soares (ver post abaixo). Entre críticas ao dirigente leonino, o contestado líder do Sporting informou que não cede a ameaças e será a direção a convocar uma Assembleia Geral, “para os sócios se voltarem a pronunciar”.


Marta Soares exige demissão de Bruno de Carvalho

Marta Soares exige demissão de Bruno de Carvalho

O Sporting vive dias de ebulição e, para o presidente da Mesa da Assembleia-Geral, só a demissão de Bruno de Carvalho poderá devolver a paz ao clube. Em declarações à TSF, esta manhã, Jaime Marta Soares considera que o contestadíssimo líder verde-e-branco já não tem condições para continuar no cargo e deve demitir-se, depois da demonstração de falta de apoio que lhe foi, visível e audivelmente, manifestada pelos sócios e adeptos que se deslocaram ao estádio de Alvalade para o jogo contra o Paços de Ferreira, a contar para o Campeonato. Já depois do encontro que terminou com a vitória do Sporting, Bruno de Carvalho reiterou que não se demite. Perante toda a controvérsia gerada após a reação do presidente sportinguista à derrota com o Atlético de Madrid para a Liga Europa, Marta Soares pede a Bruno de Carvalho que tome a iniciativa de se afastar. Caso contrário, será marcada uma Assembleia-Geral para definir o futuro dos leões.


Centeno garante continuidade das políticas económicas

Centeno garante continuidade das políticas económicas

O ministro das Finanças sublinha que não se pode voltar atrás no caminho que conduziu aos resultados positivos alcançados pela Economia portuguesa. Num artigo publicado hoje no jornal Público, com o título “A credibilidade da política económica, 2017”, Mário Centeno assegura que Portugal “não pode, nem vai pôr em risco o melhor desempenho económico e financeiro de várias décadas”. E é taxativo, usando a expressão “Podem crer”.


La Lys, "o maior luto militar português" desde Alcácer Quibir

La Lys,

O Presidente da República e o primeiro-ministro de Portugal estão em França, para marcar o centenário da batalha de La Lys e homenagear as tropas do Corpo Expedicionário Português que participaram na I Grande Guerra. A 9 de abril de 1918, as forças portuguesas sofreram pesadas baixas em combate contra as tropas alemãs. A propósito, não posso deixar de destacar o extenso trabalho jornalístico e historiográfico que a RTP compôs sobre este triste marco na História militar portuguesa.


Orban reeleito na Hungria

Orban reeleito na Hungria

As eleições legislativas da Hungria reforçaram o poder do atual primeiro-ministro Viktor Orban e concederam-lhe a terceira maioria absoluta consecutiva desde 2010. Nacionalista e eurocético, Orban tem adotado uma atitude de confronto com as políticas europeias para a imigração, que o líder húngaro reeleito considera sinónomo de uma invasão da Europa. No discurso de vitória, Orban voltou à carga: “A Europa não pode continuar assim”.


Ocidente acusa Síria de voltar a usar armas químicas

Ocidente acusa Síria de voltar a usar armas químicas

Uma nova reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU deverá acontecer já hoje, a pedido de França e dos Estados Unidos, depois do ataque ocorrido no sábado em Douma, perto da capital síria, Damasco, que resultou na morte de “dezenas de pessoas” e em que poderá ter sido usado armamento químico. Acusações que o Governo do país considera “uma farsa”. Esta manhã, a agência oficial de notícias síria denunciou um ataque com mísseis a uma base militar das forças governamentais.


"Oficial de segurança" para diminuir risco de incêndios

O novo “oficial de segurança das aldeias” tem como incumbência transmitir avisos à população, organizar evacuações e realizar ações de sensibilização sobre incêndios no âmbito dos programas ‘Aldeia Segura’ e ‘Pessoas Seguras’, que são hoje apresentados pelo Governo. Estes programas abrangem todo o país, mas têm como principal alvo os 189 municípios com maior risco de incêndios florestais.

Centeno diz que não é momento para “colocar em risco” o que foi conseguido

9/4/2018, 9:08

Ministro das Finanças diz que "não há nada mais positivo para os portugueses do que a colossal redução dos juros" da dívida e contesta ideia de ter esmagado serviços públicos com corte na despesa.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

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A dias de entregar em Bruxelas o programa de Estabilidade 2018-2022, o ministro das Finanças avisa que o país tem de “se preparar para o futuro” e que não deve “colocar em risco”  aquilo que diz ser o “sucesso da economia e da sociedade portuguesa”. Num artigo de opinião publicado no jornal Público, Mário Centeno dispara indicadores económicos vários para sustentar a sua análise sobre a economia portuguesa e garante que isso não foi feito à custa de cortes nos serviços públicos.

No texto que tem por título “A credibilidade da política económica, 2017”, o ministro começa por considerar “assinalável” o desempenho nas contas públicas e que “esta credibilização permite que Portugal possa usufruir plenamente dos benefícios do crescimento económico atual da Europa”. Mas também avisa que, o passo seguinte do país é “preparar para o futuro. Não podemos perder mais uma oportunidade”, sublinha. E isto diz principalmente respeito a um indicador, onde Centeno coloca especial relevo: a redução dos juros da dívida.

“Não há nenhum indicador melhor do que este para sintetizar o sucesso da economia e da sociedade portuguesa, porque este é o único que chega mesmo a todos os portugueses. E, podem crer, não o vamos colocar em risco“, diz quando afirma que o pagamento de juros diminuiu mais de 800 milhões de euros. “Nada é mais positivo para os portugueses do que a colossal redução do pagamento de juros”, acredita o ministro.

Quanto à “outra metade” da responsabilidade pela redução em mil milhões de euros do défice de 2017, o ministro diz que é atribuída ao “crescimento económico”. E é neste ponto que baseia a sua defesa face às acusações — que têm vindo também dos parceiros de esquerda — de cortes que têm paralisado alguns serviços públicos, nomeadamente no sector da saúde e na educação. “No SNS, a despesa cresceu 3,5% em 2017. Mas, entre fevereiro de 2015 e fevereiro de 2018, o crescimento da despesa com saúde atinge os 13%. Na escola pública, em 2017, a despesa com pessoal cresceu 1,6% e com bens e serviços cresceu 5,3%”, afirma Centeno que conclui: “É, pois, falsa a ideia de que o défice tenha sido atingido por reduções do lado da despesa dedicada ao funcionamento dos serviços públicos”.

O défice ficou 1.000 milhões de euros abaixo do previsto há um ano no Programa de Estabilidade. Metade deste resultado deveu-se à menor despesa em juros, a outra metade foi possibilitada pelo crescimento económico.”

A economia surge também como resposta a outra acusação — e aqui, sobretudo da direita: a carga fiscal aumentou. Na semana passada, no Parlamento, o assunto já tinha levantado controvérsia, numa audição do ministro, tendo sido também aproveitado pelo CDS no debate quinzenal com o primeiro-ministro, na quinta-feira. António Costa chegou mesmo a dizer que a carga fiscal diminuiu desde 2015.

Já Centeno, admite que a carga fiscal foi “superior à esperada”, embora explique isso com “o crescimento da atividade económica e o aumento sem precedentes do emprego em Portugal”. “Em 2017, houve mais 430 milhões de euros de contribuições sociais e mais 450 milhões de euros de receitas correntes (inclui fiscais) do que o previsto no Programa de Estabilidade (PE) de 2017, sem que tenha havido lugar a alterações nas taxas dos principais impostos, isto é, sem aumento do esforço fiscal das famílias e das empresas portuguesas“, detalhou no artigo de opinião.

No texto há ainda lugar ao elogio da atual solução política (um Governo do PS apoiado pela esquerda parlamentar) que o ministro diz que “trouxe aos país” a “credibilidade da execução orçamental”, possibilitando “a redução de juros observada”, “o ganho de confiança interna e externa, que trouxe o crescimento económico, o investimento e o emprego”.

Coragem

PEDRO PASSOS COELHO

Alexandre Homem CristoSeguir

9/4/2018, 6:59125

É razoável supor que os protestos produziram dano efectivo na vida de Passos Coelho: antes havia três universidades interessadas na sua contratação, depois dos protestos só uma realmente avançou.

No início de Março, o país soube que, assim que abandonasse o parlamento, Pedro Passos Coelho daria aulas em três universidades – duas públicas e uma privada. O ISCSP foi a primeira instituição a avançar, contratando o ex-primeiro-ministro para leccionar Economia e Administração Pública, com o estatuto de catedrático convidado. Rapidamente estalou o verniz – protestos de académicos, críticas de políticos, ebulição nas redes sociais. A discussão foi longa, justificou inúmeros ângulos de análise e permitiu constatar o óbvio: o problema não era, como se alegava, o estatuto de catedrático convidado, porque muitos outros políticos (nomeadamente do PS) haviam recebido iguais convites sem despoletar um centímetro de resistência. O problema era o ódio a Passos Coelho: a esquerda nunca lhe daria paz, fosse qual fosse o rumo da sua vida profissional.

Aparentemente, funcionou: por mais que se tivesse concluído que toda a discussão foi ridícula, que se saiba só o contrato com o ISCSP avançou. Isto é, tanto quanto se sabe, as outras duas instituições (uma pública e uma privada) desapareceram de cena. Ou seja, é razoável supor que os protestos produziram dano efectivo na vida de Passos Coelho: antes dos protestos havia três universidades interessadas na sua contratação, depois dos protestos só uma realmente avançou.

A regra não-escrita é conhecida: “quem se mete com o PS, leva”. E se Passos Coelho é um exemplo óbvio e recente, existem muitos outros. Veja-se a onda de ódio que caiu subitamente sobre Nádia Piazza assim que foi tornada pública a sua participação num grupo de trabalho do CDS – insinuações, ataque à sua credibilidade, desrespeito total pela sua decisão e pela sua perda pessoal. E uma mensagem clara: qualquer independente que, como ela, colabore com críticos do governo PS será alvo de retaliação. Recordem-se também as ameaças (físicas e profissionais) de que tem sido alvo o juiz Carlos Alexandre, que lidera as investigações a José Sócrates e a Ricardo Salgado, cujo objectivo não poderia ser mais claro: dissuadir quem investiga. Ou, em escalas menos públicas mas igualmente intimidatórias, reveja-se como humoristas, jornalistas ou cronistas pagam o preço profissional quando o seu trabalho tem por alvo figuras influentes do regime e do aparelho socialista.

Dir-me-ão que nada disto é novo. Certo: o PS sempre se considerou dono do regime e agiu como tal impondo-se no controlo dos negócios, da comunicação social e das movimentações na sociedade civil – afinal, não é um acaso que Sócrates tenha feito o que fez, ao lado de quem fez e durante tanto tempo sem que uma alma o denunciasse. Mas o ponto agora a reter é que, com as mãos dadas a PCP e BE, o domínio do PS não enfraqueceu – pelo contrário, tem tudo para se acentuar, pela simples razão que encontra ainda menos obstáculos.

É mais do que sabido que uma das razões do sucesso do actual governo está no controlo da contestação social organizada – factor para o qual contribuem PCP e BE, diminuindo a crispação nas suas estruturas sindicais e profissionais. O que menos vezes é assinalado é que esse controlo da máquina do protesto não serve só para influenciar o ambiente do debate político e a tomada de decisão quanto a medidas concretas. Esse domínio do poder e do protesto organizado, estendido às redes sociais através de contas (algumas anónimas) com milhares de seguidores, é também uma arma de intimidação constantemente apontada a quem ousa desafiar os planos dos seus titulares. A retaliação é implacável: acusações, pressões institucionais, agressões pessoais e envolvimento da família – o que for necessário para, mais do que abafar a mensagem, fazer o mensageiro pagar o preço. E, assim, lançar também um aviso público: quem ponderar seguir pelo mesmo caminho fica a saber o que esperar.

Do outro lado da barricada, surge a pergunta que, goste-se ou não, é inevitável: valerá a pena passar por isto, tornar-se saco de pancada e arriscar consequências pessoais e profissionais? São muitos mais os que decidem que não, não vale a pena: basta ouvir o que tantos empresários, políticos, jornalistas e académicos dizem em privado e depois não repetem em público. Poder-se-ia, então, concluir que esta máquina de intimidação funciona porque a cobardia é mais numerosa do que a valentia. Por mais que tudo isso seja desanimador, o ponto que importa não é esse. O verdadeiro ponto está na pergunta de partida ter de ser colocada: algo está mal quando o poder se alimenta da intimidação e quando o exercício concreto da liberdade ascende a acto de coragem.

Vive la France insoumise!

Ladrões de Bicicletas


Posted: 08 Apr 2018 12:27 PM PDT

Do Financial Times – “uma vitória de Macron ressoará por toda a Europa” – à The Economist – “a reforma dos caminhos-de-ferro é só uma parte de um esforço maior para reformatar o Estado Providência” –, a persistente atenção da imprensa financeira britânica às lutas de classes do outro lado da Mancha ajuda a compreender bem a natureza do programa da grande esperança do europeísmo, incluindo de certa esquerda, a que já perdeu todas as referências e todas as razões de ser.
A história repete-se desde os anos oitenta: trata-se de estilhaçar os grandes focos de organização e resistência laboral para fazer avançar o programa de neoliberalização, de resto inscrito na lógica da integração europeia realmente existente. Os serviços públicos são sacrificados no altar da abertura de novos sectores ao capital, com os resultados negativos que se conhecem.
Uma parte maioritária da opinião pública francesa, que compreende o que está em causa, apesar da barragem mediática, apoia por isso a resistência dos ferroviários franceses e o seu movimento grevista, que pode bem estar a alastrar. Esconjurar o espectro de 1995, o recuo perante grandes mobilizações, está presente nas câmaras de eco dos interesses dominantes.
Entretanto, e como sublinha Jacques Sapir, as reformas de Macron para os caminhos-de-ferro não podem ser compreendidas sem as directivas europeias tendentes a liberalizar este sector, aprofundando a lógica perversa do mercado único. Por isso, tem razão quando diz que este movimento grevista é objectivamente também um movimento contra a União Europeia.
No fundo, as coisas estão ligadas: uma vitória de Macron é uma vitória da UE realmente existente, com impacto negativo fora de França; uma derrota de Macron é uma derrota da lógica neoliberal inerente à integração, com impacto positivo fora de França. É por estas e por muitas outras que as esquerdas que querem contar só podem ser tão anti-liberais quanto eurocépticas.
Como já aqui argumentei, precisamos sempre de uma França insubmissa.

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