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sexta-feira, 13 de abril de 2018

Lugar de Corrupto Ladrão é na Prisão!

Novo artigo em BLASFÉMIAS


por Cristina Miranda

Só num país do terceiro mundo, sem formação ética e moral, completamente à deriva e cheio de doidos, defende corruptos e ladrões. Brasil transformou-se num manicómio gigante quando quis impedir que um corrupto bilionário e sem escrúpulos fosse preso alegando que, mesmo tendo roubado - foram só 229.412.000.000,00 de dólares - Lula foi "amigo dos pobres". Ou seja, viabiliza-se um comportamento amoral que lesa uma Nação inteira por décadas, provocando um colapso  económico monstruoso, com a desculpa que ele "ajudou os pobrezinhos". Isto é o mesmo que  dizer-se que o pai violador é um bom homem porque apesar de tudo é muito amigo do filho não lhe faltando com nada.  Se isto não é insanidade é o quê?

De facto,  Lula foi um tipo porreiro (como Sócrates, estão a ver?).  Entrou para o Governo liso como um carapau, começou a distribuir algum dinheiro pelas classes mais desfavorecidas, enquanto com isso escondia os biliões que desviava para si (agora bilionário) , filhos (agora bilionários), comparsas dos esquemas (agora todos ricos), regime (registou um crescimento estratosférico com gastos também colossais) e DITADURAS COMUNISTAS AMIGAS ( 1 bilião dólares para médicos em Cuba; 1,22 biliões dólares para uma ponte na Venezuela; 1,5  biliões dólares para um metro na Argentina; perdão de dívidas a ditaduras africanas de 900 milhões dólares; metro na Venezuela por 732 milhões dólares; um porto em Cuba por 692 milhões dólares; um gasoduto na Argentina por 637 milhões dólares; auxílio alimentar a Cuba por 400 milhões dólares; entrega de máquinas agrícolas em Cuba por 200 milhões dólares), sem qualquer controlo, como se o Brasil fosse um poço sem fundo de rendimentos. Um regabofe igual ao do  Sócrates, mas em escala muito maior,  que com a  crise mundial - exactamente o mesmo "azar" da gestão do nosso "Lula português" - ajudou a pôr a nu os podres da sua gestão criminosa.

O problema é que a propaganda sobre a retirada de 36 milhões de brasileiros da miséria  do Lula é falsa. Num estudo levado a cabo pelo economista Ricardo Pães de Barros, reconhecido pela sua contribuição na criação do Bolsa Família, são desmentidas passo a passo as narrativas populistas. Neste artigo muito bem fundamentado (veja aqui), conclui-se que a queda na desigualdade iniciou-se em 2001 e prolongou-se com a chegada de Lula. Ou seja, ainda o PT não tinha aquecido a cadeira do poder e a desigualdade atenuava-se gradualmente fruto de políticas implementadas em governos anteriores. O próprio Lula, à sua chegada, admitiu que no campo da economia iria limitar-se "a fazer rodar o software económico vindo do governo anterior". Ou seja, as pessoas no poder eram Petistas mas a política económica NÃO! Assim,  o crescimento económico não ocorreu por políticas inovadoras pós Lula mas sim pela continuidade das políticas ANTERIORES (isto lembra-me qualquer coisa). A juntar a isto, veio a já habitual SORTE nas governações socialistas: a conjuntura externa melhorou  muito no seu mandato o que lhe permitiu "surfar nessa onda" (igualzinho ao Costa neste momento). A taxa de crescimento dos países da América Latina foi 72% maior do que durante o governo de FHC. . Em 2011 as exportações chegaram ao seu melhor nível em 50 anos. Mais: entre 2005 e 2008, 111 milhões de pessoas saíram da pobreza em todo o globo. Portanto, TODOS os países emergentes do  Mundo deram um salto qualitativo nesse período!! Acontecimentos internacionais  que o ex-presidente Lula  nunca poderia controlar. Nem mesmo na educação o mérito é de Lula. Os indicadores demonstram que a bolsa educação do FHC estava já com um franco crescimento no acesso escolar.

Claro que há algum mérito a ser reconhecido do governo Lula: a expansão do Bolsa Família,  e  ainda outras contribuições importantes  como as reformas micro-económicas, em especial a Lei de Falências. Mas isso é uma gota de água num oceano de corrupção gigantesca que tira mais do que dá. Que ilude enquanto desgraça o país. Principalmente quando num período altamente favorável, Brasil comparado com outros países idênticos, no mesmo período, tem resultados maus. O estudo chamado "A Década Perdida: 2003 - 2012", explica o fenómeno. E mesmo a tão badalada Bolsa Família não passou do agrupamento de apoios já criados pelo anterior executivo, dando-lhe uma nova roupagem, ao qual juntou o "Fome Zero" , tornando o mecanismo já existente,  mais eficaz nos seus objectivos:

  • Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Educação - Bolsa Escola (Lei nº 10.219, de 11 de abril de 2001 - Governo Fernando Henrique Cardoso)
  • Cadastramento Único do Governo Federal (Decreto nº 3.877, de 24 de Julho de 2001 - Governo Fernando Henrique Cardoso)
  • Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Saúde - Bolsa Alimentação (Medida Provisória nº 2.206-1, de 6 de Setembro de 2001 - Governo Fernando Henrique Cardoso)
  • Programa Auxílio-Gás (Decreto nº 4.102, de 24 de janeiro de 2002 - Governo Fernando Henrique Cardoso)
  • Programa Nacional de Acesso à Alimentação - Fome Zero (Lei nº 10.689, de 13 de junho de 2003 - Governo Lula)

Mas na política populista o que vale é o que parece ser. Exactamente o que estamos a viver neste momento com Costa e seus companheiros. Não interessa se estamos a falir, interessa é que pareça o paraíso económico.

O lugar de corrupto ladrão é na prisão mas por cá não faltaram apoiantes como Catarina Martins, Louçã, Jerónimo, Isabel Moreira, Daniel Oliveira, manas Mortágua, Sócrates entre outros, tudo gente amiga de ladrões e corruptos como Fidel e Nicolás Maduro. Caso para dizer: "Diz-me quem apoias e dir-te-ei quem tu és". Não falha!

Face Lift Book

por estatuadesal

(João Quadros, in Jornal de Negócios, 13/04/2018)

quadros

João Quadros

Zuckerberg apareceu de fato e gravata. Finalmente, teve a oportunidade de pôr a T-shirt cinzenta a lavar... Ver o Zuckerberg de fato e gravata causa uma sensação estranha, é o equivalente a ver o Lobo Xavier de fato-de-macaco.


Após depor no Senado, Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, esteve, na passada quarta-feira, na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos para responder a dúvidas sobre o escândalo Facebook/Cambridge Analytica. Começo por dizer que não tenho Facebook desde 2011, logo, se houve dados partilhados até essa altura, espero que saibam que eu já sou uma pessoa completamente diferente, tirando o cabelo. Por exemplo, detestava pickles. Agora, adoro-os, se estiverem acompanhados de frango no churrasco. As razões do meu abandono foram explicadas nas páginas deste jornal, numa crónica publicada a 23 de Setembro de 2011 e intitulada Facebook Free, https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/detalhe/facebook_free.

Recordo que, a 17 de Março, os jornais The New York Times e The Guardian revelaram que os dados de mais de 50 milhões de utilizadores do Facebook tinham sido usados sem o consentimento pela Cambridge Analytica. Dias depois, o próprio Facebook rectificou a informação e passou a estimar em 87 milhões o número de pessoas atingidas.

Zuckerberg apareceu de fato e gravata na Comissão. Finalmente, teve a oportunidade de pôr aquela T-shirt cinzenta a lavar. Ver o Zuckerberg de fato e gravata causa uma sensação estranha, é o equivalente a ver o Lobo Xavier de fato-de-macaco.

É muita estranha a forma como Zuckerberg bebe água a seguir a uma pergunta. Há quem diga que ele bebe a água devagarinho antes de responder para ter tempo de pensar. Eu acho que aquilo é a pausa para entrada dos pop-ups de publicidade. O Zuckerberg bebe água como quem está com medo que aquilo esteja envenenado. Ou, então, é um robô e bebe só uns golinhos porque tem medo de entrar em curto-circuito. Aliás, pela cara e olhar, eu diria que é irmão da Sofia do anúncio com o CR7. Portanto, beber água como um pisco não me chega, preciso de o ver a comer uma dobrada com tinto para ver se é mesmo humano.

O que percebi, pelo que vi, é que há naquela Comissão senadores que nunca viram uma página de Facebook, por isso há momentos de desconforto entre Zuckerberg e alguns senadores que são muito semelhantes àqueles que tenho quando o meu pai me faz perguntas sobre a forma de funcionar do telemóvel, como por exemplo: "A Siri é mulher para que idade?"

Houve apenas um momento de alguma tensão quando um senador o questionou: "Estaria confortável em partilhar o nome do hotel onde passou a última noite?" Zuckerberg - "Não". Senador - "Estaria confortável em partilhar o nome das pessoas com quem trocou mensagens na última semana?" Zuckerberg: - "... Não." Pensei que ele iria acrescentar: "Mas, se continuas a fazer esse tipo de perguntas, vou ter de dizer os motéis onde ficaste nos últimos dois anos."

Zuckerberg acabou por pedir desculpa e justificou-se dizendo que a Cambridge Analytica lhe disse que iria apagar toda a informação recolhida. Claro que ele acreditou.

Conclusão, o Zuckerberg esteve para a Cambridge Analytica como a maioria das pessoas está em relação à leitura dos termos de utilização e de privacidade do Facebook. Não há pachorra para ler aquilo, confiam neles e fazem "aceite" e siga. Bem-feita!


TOP-5

Face

1. "Crise no SCP. Relvas pode ser candidato ao lugar de Bruno de Carvalho" - Podia ser bom, para variar. Finalmente, o SCP deixaria de ter presidentes doutores.

2. Trump avisa Moscovo que vai disparar mísseis contra a Síria - E conta como acaba a série "La Casa de Papel". Que falta de noção de suspense.

3. Rui Rio "já estava à espera" de tensões entre BE, PS e PCP - Mas não anteviu tanta tensão no PSD desde que foi eleito.

4. Centeno: "Não somos todos Centeno, somos todos Adalberto" - Este Governo tem mais heterónimos do que o Fernando Pessoa.

5. "Kwanza angolano com segunda depreciação no espaço de uma semana" - Álvaro Sobrinho pede uma AG no SCP por causa do presidente de Angola.

A Síria e o risco iminente da guerra

por estatuadesal

(Carlos Esperança, 13/04/2018)

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A Síria foi uma das muitas estações onde descarrilou o comboio das primaveras árabes, onde a população urbana ansiou conquistar ao ditador, Bashar al-Assad, um quinhão de liberdade que acabou em pesadelo, aos gritos de ‘Deus é grande’, com várias potências a disputarem um espaço estratégico da geopolítica mundial, numa guerra onde xiitas e sunitas vertem o ódio e o petróleo ao serviço de potências e interesses divergentes.

A ONU identificou 25 ataques químicos de 2011 a 2017 e os investigadores atribuíram a maioria dos ataques às forças governamentais da Síria. Não se pode lavar a imagem de Assad, mas deixa de fora a autoria de outros ataques. O mosaico de interesses cruzados e de aliados suspeitos, de tantos e tão desvairados lados, dificultam a investigação.

A Síria teve armas químicas e usou-as, mas, tal como Saddam, aceitou que o seu arsenal fosse destruído, e Assad teria de ser demasiado estúpido para reincidir, caso dispusesse delas, pela repercussão devastadora quando a correlação de forças o favoreceu.

O antigo acordo entre a Síria e o Irão para construção do oleoduto para escoar o petróleo da região do Mar Cáspio, evitando a Turquia e preterindo sauditas e outros países do Golfo, no fornecimento de petróleo ao Ocidente, parece ser ainda a causa primordial da guerra que devastou o primeiro país e ameaça o segundo.

Surpreende que a Senhora May, que não conseguiu provar a origem do envenenamento do ex-espião russo, já tenha descoberto provas do último ataque químico de Assad, que Macron garanta possuí-las, sem as apresentar, quando a primeira precisa de disfarçar o desastre do Brexit e o segundo a imparável contestação social.

Putin é frio, inteligente e perigoso. Entrou no Médio Oriente por inépcia ocidental e não larga a imprevisível hegemonia que conquistou e cuja disputa pode custar uma tragédia mundial, enquanto engole sapos para tolerar a Turquia e lança advertências a Israel.

Trump, acossado pela conexão russa, pelas investigações judiciais e previsíveis derrotas eleitorais do seu partido, necessita de uma guerra para, à semelhança de May e Macron, aliviar a pressão interna, e não dispõe de uma sem riscos controláveis, sendo ele próprio volúvel, imprevisível e irrefreável.

Antigamente os animais falavam, agora twitam. Trump fala de mísseis como as tias de Cascais de cãezinhos treinados que, entre ósculos e lambidelas recíprocas, os designam «bonitos, novos e inteligentes».

Enquanto a espada de Dâmocles, nuclear, paira sobre a Humanidade, os curdos são mais uma vez sacrificados, a China avança para a hegemonia, à boleia de péssimos dirigentes políticos na Europa e EUA, e o Mundo, assustado, anseia pela paz, duvidosa e precária.

Guerra entre Rússia e EUA? "Não podemos excluir qualquer possibilidade"

O embaixador da Rússia na ONU, Vassily Nebenzia, sublinhou hoje que "a prioridade é evitar o perigo de uma guerra" Rússia/EUA, após uma reunião dos 15 membros do Conselho de Segurança, dedicada à crise na Síria.

Guerra entre Rússia e EUA? "Não podemos excluir qualquer possibilidade"

© Reuters

Notícias ao Minuto

HÁ 8 HORAS POR LUSA

Questionado sobre se poderá haver uma guerra entre os Estados Unidos e a Rússia, o diplomata russo respondeu: "Não podemos excluir qualquer possibilidade", até porque as "mensagens saídas de Washington que são muito belicosas".

A proposta sueca de uma resolução para uma missão de desarmamento químico na Síria não foi abordada no encontro, segundo fontes citadas pela agência AFP.

De acordo com fontes diplomáticas, esta proposta é rejeitada liminarmente pelos Estados Unidos, França, Reino Unido e Holanda, porque não exige a criação de um mecanismo para investigar suspeitas de ataques químicos em Douma.

O tema da reunião de quinta-feira foi a "política agressiva de certos membros do Conselho", acrescentou Nebenzia.

"As ameaças são uma violação da Carta das Nações Unidas", continuou.

Uma intervenção militar ocidental na Síria seria "muito perigosa porque os nossos militares estão lá", sublinhou o diplomata.

O embaixador russo adiantou que Moscovo pediu uma reunião pública do Conselho de Segurança sobre a Síria hoje, pelas 15:00 horas de Lisboa, com o secretário-geral da ONU, António Guterres.

Na quinta-feira à noite, a participação do chefe da ONU era incerta, refere a AFP.

RTP - O Essencial

O Essencial

13 Abril, 2018

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Sérgio Alexandre
Jornalista
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Bem-vindo

Governo mantém défice mas promete investimento público. Dúvidas não esclarecidas sobre a reputação da CEFC levam a Fundação Gulbenkian a cancelar a operação de venda da Partex à empresa chinesa. Ex-diretor do FBI compara Trump com um chefe mafioso.


Governo mantém défice mas promete investimento

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O Governo insiste no objetivo de baixar o défice de 2018 mais do que o previsto no Orçamento de Estado (1,1 por cento), mas vai tentar serenar o descontentamento do Bloco de Esquerda, que exige a manutenção dos números anteriores, a bem de um reforço do investimento público. A Antena1 avança que o executivo, embora intransigente nos 0,7 por cento, vai apresentar uma lista de investimentos prioritários, com calendarização e montantes concretos de cada obra. Um compromisso para tentar desanuviar o clima entre os parceiros de esquerda que suportam o Governo no parlamento, numa altura em que o OE2019 se vai aproximando do topo da agenda política.


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No capítulo da reputação, a TAP ja terá tido melhores dias. Segundo um estudo estatístico da empresa britânica OAG, a transportadora aérea portuguesa cancelou 557 voos durante o primeiro trimestre deste ano, a grande maioria em março. Quanto à pontualidade, a TAP aparece nos piores lugares (o 151.º) numa lista com 156 empresas de aviação de todo o Mundo.


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