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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Resposta à minha exposição ao Ministério do Ambiente (“arboricídio” no Jardim Garrett )

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REPÚBLICA

PORTUGUESA

GABINETE DO MINISTRO DA AGRICULTURA.
FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL
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SUA REFERÊNCIA SUA COMUNICAÇÃO DE

15-07-2017
Exmo. Senhor
Álvaro Teixeira de Oliveira
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alvarotoliveira@gmail.com
NOSSA REFERÊNCIA DATA
N O : 1814/2017 02-08-2017

ENT.: 2809/2017

PROC. N O : 41.151/2017
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ASSUNTO: ATENTADO AO AMBIENTE EM OVAR

Encarrega-me o Senhor Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, de acusar a receção da comunicação etetrónica, de 15 de julho de 2017, remetida através do Gabinete do Ministro do Ambiente, sobre o assunto em epígrafe, e informar V. Exa. que, em virtude de se tratar de matéria delegada, reencaminhou-se a mesma para o Gabinete do Senhor Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural.
Com os melhores cumprimentos,
A Chefe clip_image007do
Regina Pinto Lopes

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Requerimento do Bloco de Esquerda sobre as obras no Jardim Garrett e abate das árvores

O Bloco de Esquerda enviou ao Presidente da Câmara e ao Presidente da Assembleia Municipal de Ovar um requerimento solicitando a divulgação pública do projeto, o acesso ao projeto das obras que estão a ser levadas a efeito no Jardim Almeida Garrett, bem como um cabal esclarecimento da razão pela qual foram abatidas as oito árvores do Jardim. Pergunta o BE se o projeto foi elaborado para se adaptar à área de intervenção ou se o mais antigo Jardim de Ovar é que se teve de adaptar ao projeto.

Clique, para ler, na íntegra o Requerimento
Requerimento do Bloco de Esquerda

terça-feira, 18 de julho de 2017

As formas mais inspiradoras nas quais a Humanidade respeitou o mundo natural, em 14 imagens


A Terra é o sítio maravilhoso ao qual chamamos lar. É o nosso dever tratar o mundo natural com amor e respeito e manter a sua beleza e saúde o mais possível. Mas apesar disto ser um grande desafio para toda a Humanidade, é possível começar com gestos pequenos como plantar uma árvore, por exemplo, ou no mínimo não cortar as que cresceram.

Estas imagens são para a Câmara Municipal de Ovar e para todas as pessoas que aplaudiram o abate das árvores no Jardim Almeida Garrett, em 15/07/2017.

conservar as árvores

Fonte: HuHamster

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Candidatura «Ovar Quer Mais/CDS-PP» refere-se a abate de árvores como “atentado ambiental sem precedentes” e pede explicações a Salvador Malheiro

Fernando Camelo de Almeida, candidato à Assembleia Municipal de Ovar pelo projeto «Ovar Quer Mais», desafiou o atual presidente da autarquia a justificar publicamente o abate de dezenas de árvores do jardim Almeida Garrett, em Ovar. A intervenção ocorreu no passado sábado e provocou uma onda de indignação.

A campanha às autárquicas no concelho de Ovar vive dias agitados desde que, na manhã de sábado, 15 de julho, várias árvores foram cortadas num dos jardins mais emblemáticos da cidade vareira: o jardim Almeida Garrett. Segundo Filipe Gonçalves “a autarquia deve ser mais transparente nestes domínios” e um elemento da sua equipa vai mais longe: o candidato à presidência da Assembleia Municipal, Fernando Camelo de Almeida, pede mesmo a Salvador Malheiro uma justificação detalhada para aquilo que considera “um abate indiscriminado de árvores”.



O assunto já não é novidade, uma vez que a mesma candidatura («Ovar Quer Mais/CDS-PP») já reportou algumas anomalias semelhantes na zona Norte do concelho, pelo que consideram que “existe uma clara falta de visão na reabilitação de determinadas zonas geográficas”, o que os leva a levantar agora a questão através da rede social Facebook, lançando publicamente o repto ao edil Salvador Malheiro que, até à data, não fez qualquer esclarecimento público sobre o assunto nem reagiu ao pedido. No texto pode ler-se: “Meu caro Salvador Malheiro, as pessoas de Ovar merecem uma explicação válida acerca do que se está a passar com o derrube de árvores no jardim Garrett. Não é aceitável esta ausência de informação. Ao que tudo indica, terá sido uma opção que terá a ver com o projeto de requalificação, mas há que explicar e assumir essa opção. É ao presidente da Câmara que compete dar as explicações que tardam em chegar. Aguardo a clarificação dos factos, sabendo que, infelizmente, este tem sido o meio de comunicação mais eficaz entre nós. Um abraço, Fernando Camelo de Almeida”, refere o seu autor, Fernando Camelo de Almeida.



Para a candidatura «Ovar Quer Mais», “este abate vem na sequência de uma obra de requalificação que consideramos eleitoralista e desnecessária, mais ainda quando há tanto por fazer em zonas tão mais prioritárias. Para além de ser um atentado ambiental inqualificável e de uma responsabilidade atroz, é uma obra sem qualquer sentido de prioridade para Ovar. Estas árvores foram cortadas, não foram sequer desenterradas com possibilidade de serem replantadas noutro local, o que é ainda mais preocupante e denota uma tremenda falta de responsabilidade ambiental.”
Recorde-se que a equipa «Ovar Quer Mais/CDS-PP» apresentou oficialmente o seu projeto na passada sexta-feira, 14 de julho, precisamente na noite que antecedeu este episódio. A cerimónia decorreu no auditório do Orfeão de Ovar, local que se revelou insuficiente para acolher todos os que ali se deslocaram com o objetivo de apoiar a equipa liderada por Filipe Gonçalves, um jovem advogado que diz querer “mais” para o concelho onde nasceu e onde reside.

sábado, 15 de julho de 2017

Atentado Ambiental em Ovar




Fiz este vídeo às 08h45,de hoje.

Vi pessoas indignadas com a situação e que passavam por ali, a caminho do Mercado.
Uma senhora, extremamente nervosa acercou-se do arame farpado, desculpem, da rede de vedação do "campo de extermínio" e perguntou a um dos serradores se ainda iam cortar mais árvores, tendo-lhe sido respondido que nada tinha a dizer. Então, dirigiu-se a mim, muito indignada e com as lágrimas nos olhos, disse-me: "isto é um autêntico crime, temos a cidade cercada por eucaliptos e o Salvador Malheiro não se importa. Mas também não vejo os políticos dos outros partidos virem aqui, para se manifestarem contra esta barbaridade. São todos farinha do mesmo saco". Respondi-lhe que, também não vi políticos nem os que se dizem ambientalistas. Isto deve-se tudo à falta de consciência cívica dos nossos munícipes e que se vem agravando a cada dia que passa. Respondeu-me: "temos que correr com esta Câmara que tanto mal está a fazer em Ovar". Respondi-lhe que concordava com ela. Lá se foi, continuando muito nervosa dizendo em voz alta: "temos que acabar com isto".
Mas fiquei a meditar no que ela me disse "que os políticos eram todos farinha do mesmo saco". Serão? Neste caso, parece-me bem sim.
Isto irá passar e Ovar continuará no seu "dolce farniente".

Enfim, foi uma boa prenda que a Câmara me ofereceu no meu aniversário.

Ovar, 15 de julho de 2017
Álvaro Teixeira