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sábado, 21 de outubro de 2017

RESERVE – Concebido para o seu Bem-Estar



CONCEBIDO PARA O SEU
BEM-ESTAR

SABER MAIS

Uma exclusiva mistura de superfrutas containing a powerhouse com antioxidantes de origem botânica, que trabalham em sinergia para lhe proporcionar todas as defesas de que necessita.
Naturalmente adoçado, RESERVE possui um delicioso sabor doce de bagas e não contém quaisquer açúcares adicionados nem aromatizantes, corantes ou adoçantes artificiais.
INGREDIENTES
Os Ingredientes Estrela
Baga de Açaí, Cereja Preta, Mirtilo, Uva Concord e Romã. A sua tonalidade vermelha, azul e roxa distintiva é devida ao elevado teor de antocianinas presente nestes poderosos frutos.

Açaí
Apreciada pelos povos da Amazónia pelas suas propriedades nutricionais únicas, esta “joia da coroa” do Brasil possui uma cor roxa intensa e afirma-se como sendo a fonte mais rica em antioxidantes entre todos os frutos conhecidos.

Cereja Preta
Este delicioso fruto em forma de coração, doce e suculento, é cultivado em todo o mundo desde há séculos. Originária das regiões montanhosas do Cáucaso, a cereja preta contém quantidades significativas de glicósidos de antocianinas, que conferem ao fruto a sua cor vermelha intensa.

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Mirtilo
O mirtilo era um dos alimentos básicos do regime alimentar dos povos ameríndios, que se referiam a este fruto como a "baga estrela", devido ao formato de estrela com cinco pontas das suas flores. De gosto doce e leve, o mirtilo diferencia-se de todos os outros frutos, pois é o único alimento que possui esta cor azul característica, sendo mais abundante no continente norte-americano do que em qualquer outro local do mundo. Era igualmente utilizado como ingrediente principal nos remédios caseiros das tribos índias autóctones.

Uva Concord
A uva concord, abundante nos Estados Unidos, distingue-se pela sua pele espessa de cor roxa escura e grainhas que contêm fitonutrientes denominados polifenóis, que podem desempenhar um papel protetor na manutenção da saúde cardiovascular.

Rom
A romã, símbolo de esperança e abundância em muitas culturas, é apreciada desde há milhares de anos. Quando se abre, esta "joia do inverno" oferece centenas de pequenos grãos suculentos, que fazem lembrar pedras preciosas e que contêm uma importante fonte de antioxidantes. A romã é um dos frutos mais populares do mundo.

UM ELENCO DE INGREDIENTES DE PESO
Aloé Vera, Extrato de Grainhas de Uva e Extrato de Chá Verde combinados para proporcionar uma proteção integral ao organismo.

Aloé Vera
Originário do Norte de África, o aloé é uma planta suculenta sem talo, frequentemente citada em documentos antigos pelos inúmeros benefícios que possui para a saúde.
Chá Verde
Rico em catequinas e com propriedades antioxidantes, o chá verde deve o seu nome à cor verde que as suas folhas adquirem quando se preparam em infusão, sendo o chá mais apreciado na China. Embora seja incrivelmente popular em todo o planeta, foi apenas introduzido fora da China no início do século XX.
Extrato de Grainha de Uva
As proantocianidinas do extrato de grainhas de uva possuem diversas propriedades antioxidantes.


BENEFÍCIOS DE QUALIDADE FÁCEIS DE TRANSPORTAR
Compacto, fácil de abrir e fácil de transportar, RESERVE ajuda-o a beneficiar da sua dose de antioxidantes onde e quando quiser.

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Exercise is no racket: Keep moving with Reserve
Oct 11 2017
There's nothing like seeing the sun skim off a freshly manicured golf green, the smell of freshly opened tennis balls or the coolness of the first dip into a swimming pool. Sports or any kind of kinetic activity – from golf to ballroom dance classes to swimming laps to a long walk after dinner – ca...
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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Corrupção activa, corrupção ativa e corrupção passiva

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por Francisco Miguel Valada

Das Zusammenpacken und Beladen des Rads am nächsten Morgen ist längst zur Routine geworden.

Dirk Rohrbach

Avant, pour les mâles, dehors, le travail à la main faisait la règle générale : pelle, pioche, fourche, hache, pic ou rivelaine, faux. Pendant la guerre, ils obtinrent des cartes d'alimentation au titre de travailleurs de force. Pas de mécaniques pour lever les charges, aucun moteur pour soulager la peine, tout au biceps, le dos courbé.

Michel Serres

Là, tout n'est qu'ordre et beauté,
Luxe, calme et volupté.

Baudelaire

***

É um dos preços da passividade: assim se escreve, actual e activamente, em português europeu.

Efectivamente, também temos a prática habitual do sítio do costume quer no Jornal de Notícias,

quer no Expresso,

quer, como se espera, no sítio do costume.

Por sinal, esta imagem provém de um acordo que substitui outro, publicado no sítio do costume, em Novembro de 2014.

Descubramos as diferenças Ler mais deste artigo

Que tal seguir exemplos espanhóis (nos fogos)?


Estátua de Sal

por estatuadesal

(Francisco Louçã, in Público, 20/10/2017)

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O Conselho de Ministros discute no sábado uma prometida reforma da protecção civil. É importante mas, se for só o caso, será pouco. O desleixo das queimadas, conjugada com a vaga de terrorismo incendiário na noite de 15 de outubro, agravada pela desorientação dos mandos da protecção civil perante crises extremas, indica que precisamos de mais do que respostas circunstanciais.

Ora, apesar de seguro da vitória confortável na moção de censura do CDS – que Costa só pode agradecer, veio quando que estava precisado desse reforço e ilumina a vertigem de abutre que precipitou Assunção Cristas –, o governo tem no entanto dois problemas maiores entre mãos. O primeiro é que não tem maioria, se porventura tem vontade, para uma reforma da floresta: a direita, eucaliptocrata, opõe-se a qualquer redução da pira incendiária, enquanto o PCP se opõe à intervenção do Estado nas propriedades sem dono. Ou seja, fica tudo na mesma. O segundo é que os mecanismos de ataque aos fogos são um emaranhado incompetente, agravado pelo apetite partidário (o que levou o PSD-CDS a assaltar antes os lugares de mando na protecção civil e o PS a fazer o mesmo este ano).

É possível contornar o impasse político na resposta estrutural de várias formas. Pode-se, e é desejável, estimular associações de micro-proprietários ou ampliar o número de unidades de gestão florestal que sejam eficientes, pode-se valorizar artificialmente a biomassa para incentivar a limpeza, devem-se registar as vendas de madeira ardida para identificar os negócios obscuros. Mas nada se resolverá enquanto as empresas eucalipteiras, que gerem 200 mil hectares, promoverem outros 700 mil hectares de plantações da espécie, usando os pequenos proprietários que caem no engodo da promessa fácil de venda garantida e que, muitos, deixam depois a floresta ao deus dará. O que faz arder Portugal são as matas de eucaliptos e pinheiros abandonados por quem não tem os meios, se tem a vontade de cuidar da floresta. Ou seja, esta economia promove o fogo e esta propriedade espera pelo fogo. Com 3% de floresta pública em Portugal e 59% na União Europeia, eles é que são mais liberais?

Mas é na resposta ao segundo problema que o governo se está a concentrar. Temo por isso que nada saia do Conselho de Ministros sobre a floresta, além da regulamentação da lei dos cadastros aprovada há dois meses. E também não é fácil alterar um modelo que envolve vários ministérios: a administração interna (na vigilância e combate ao fogo), a justiça (na repressão aos incendiários) e a agricultura (na prevenção).

Pode então vir a ser definida uma carreira profissional para a protecção civil, retirada das nomeações partidárias, e até criada uma secretaria de Estado da protecção civil. A questão é que faltam meios. O número total de bombeiros caiu um terço em dez anos. No fim de semana passado, quando havia fogos em Portugal e no país vizinho, estavam 5 mil bombeiros mobilizados no nosso país como na Galiza: aqui arderam 100 mil hectares e lá 4 mil. Os nossos eram maioritariamente voluntários; os deles eram profissionais e militares.

Portugal usa 20% do seu orçamento para os fogos (vinte vezes inferior ao de Espanha) para limpeza e prevenção e 80% para extinção dos incêndios. Espanha gasta dois terços em prevenção. Resultado: em Portugal temos metade da área ardida da União Europeia.

Sugeri por isso que a responsabilidade da prevenção e de apagar os fogos estivesse nas mesmas mãos de quem determina a política da floresta, de quem sabe do terreno e trata com quem vive da floresta. Na falta dessa decisão, já aplaudia se houvesse política florestal e bons meios de prevenção e de combate aos fogos. Mas não sei se aprendemos as lições espanholas.

Os azeiteiros excelentíssimos

Estátua de Sal


por estatuadesal

(António Guerreiro, in Público, 20/10/2017)

Guerreiro

António Guerreiro

Como é que a gente das cidades, neste tempo em que o planeta se urbanizou, se tornou tão analfabeta nas questões da meteorologia que só percebe que o “bom tempo” prolongado é um inferno quando tudo arde e as chamas e o fumo chegam à porta da cidade? A natureza gosta de se esconder, tanto quanto a ignorância gosta de se mostrar.

Mudemos de assunto. Quem passa pela região de Ferreira do Alentejo, vindo de Lisboa em direcção a Beja, pousa os olhos numa mancha verde-escura, compacta, de oliveiras. São milhares e milhares de hectares, cobertos por oliveiras que têm a forma de arbustos e foram dispostas de modo a formarem linhas de sebes paralelas, completamente fechadas. Entre as sebes, em sentido longitudinal, há um espaço livre cuja medida exacta é a largura de um tractor. Assim, as máquinas podem avançar sem obstáculos e ocupando o mínimo espaço possível. No meio de um desses olivais, quase à beira da estrada, foi construído um lagar que parece um edifício de Silicon Valley. Este lagar da empresa que produz o azeite da marca Oliveira da Serra, desenhado pelo arquitecto Ricardo Back Gordon, é de uma exuberância arquitectónica e tecnológica que reduz à insignificância os empreendimentos da civilização mediterrânica do azeite e do vinho. No site do Lagar do Marmeleiro (assim se chama a herdade onde ele está implantado), podemos ler que ele “homenageia o Olival português e representa o expoente máximo da tecnologia ao serviço da qualidade do azeite e da sustentabilidade ambiental”. Trata-se, portanto, de um monumento, de um” memorial” como aqueles que celebram as vítimas da guerra ou os heróis mortos em combate. E, para além de evocar a epopeia do azeite, o monumento foi construído em nome da “sustentabilidade ambiental”. Este discurso da sustentabilidade ambiental, acrescentado como um apêndice, é a manifestação de um sintoma: o sintoma da má-consciência. Parece o assassino que, sem que ninguém lhe peça contas, vai ao posto da polícia gritar: “Não fui eu que matei a minha mulher”. Só um idiota urbano, daqueles que precisam de ser submetidos a 35 graus centígrados em meados de Outubro, depois de seis meses sem chover, para chegar à conclusão de que aquilo a que insistentemente chamaram “bom tempo” é uma catástrofe, é que não percebe que aquele mar verde de oliveiras a perder de vista, alimentadas para crescerem mais num ano do que os antigos olivais cresciam numa década, e ocupando o terreno com a mesma densidade que uma plantação de couves, consomem água e fertilizantes em porções criminosas. Em pouco tempo, a terra fica exaurida e o deserto cresce. Noutros lugares do Alentejo, os olivais com mil anos não precisam que lhes seja erguido um “memorial” porque são eles que transportam a memória do mundo. Aquele lagar imponente no meio da planície não homenageia o olival português: insulta-o. Apetece gritar, trazendo para este contexto duas palavras que deram expressão a um poderoso manifesto: ornamento e crime. Mas parece que as catástrofes lentas e serenas, como aquelas que advêm de olivais que parecem oásis no meio do deserto, não põem os bombeiros e as populações em estado de alerta.

Mudemos de assunto: as campanhas a favor de medidas que desacelerem o aquecimento da Antártida não estão a ser muito bem sucedidas. Entretanto, na Europa e muito especialmente no seu extremo ocidental, as reacções químicas do fogo e as reacções políticas misturaram-se e estão a provocar um perigo global. E de repente, confrontados com problemas tão arcaicos como os da água e do fogo, começamos a descobrir que talvez nunca tenhamos sido modernos.

As minhas desculpas

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por Autor Convidado
jornal_sol

Pedro Prostes da Fonseca
Já que estamos num campeonato de desculpas, também tenho as minhas a apresentar.
Peço desculpa por ter trabalhado num tabloide chamado Sol, onde a verdade era feita à medida das conveniências.
Peço desculpa por não ter tido a coragem de me ter demitido a tempo e horas desse tabloide – apesar de ter pedido para sair em duas ocasiões.
Peço desculpa por não ter tido a coragem de enfrentar ainda com mais garra o diretor do pasquim, o “arquiteto” José António Saraiva, um extraterrestre que não faz a menor ideia do que seja jornalismo.
Peço desculpa por não ter feito o mesmo com o seu adjunto, o jornalista José António Lima, jogador das sombras, que me deixou sozinho depois de ter feito uma manchete de um texto meu e contra a minha vontade, "obrigando-me" a ir a tribunal defender a minha honra – e claro que às minhas expensas.
Peço desculpa por todos os "jornalistas" que nunca deveriam exercer a profissão, porque nem percebem o que ela é - como se nota pela capa que a revista Sábado fez hoje.
Peço desculpa pelo risco de generalização – pois há “jornalistas” e jornalistas.
Peço desculpa por me abster de participar nos órgãos representativos da classe, por pura descrença e egoísmo.
Desculpas apresentadas, volto costas ao assunto incêndios – que já me fritou a moleirinha que chegue. O oportunismo de se venderem mais uns exemplares de jornais e revistas, à custa de manchar a imagem de terceiros de forma gratuita e cobarde, para mim nunca teve nem terá perdão

Os incêndios são, em parte, uma inevitabilidade

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por João Mendes

Serão? Se são, não deviam ser. No entanto, a consideração expressa no título deste texto foi proferida por um antigo ministro da Administração Interna em funções, a meio de um Verão quente, que não sendo tão quente como este, terminou com muitos hectares de área florestal ardidos e algumas vítimas mortais. O seu nome é Miguel Macedo e, para quem não sabe, porque a imprensa controlada pelos comunistas censura tudo, está a ser julgado por uma série de alegados crimes, no âmbito do caso Vistos Gold, que envolve uma série de distinas personalidades da direita injustiçada e sacrossanta. Ler mais deste artigo

Tentações

ladroes de bicicletas

Posted: 19 Oct 2017 07:13 AM PDT

Quando se aceleram os ritmos de trabalho na comunicação social, há coisas que ficam pelo caminho.
Uma delas é capacidade de resistir à tentação de ser ligeiro e rápido. E o risco que se corre é o de - na versão mais benigna - haver uma colagem ao sabor das ondas que passam pela comunicação social - e pelas estratégias político-partidárias - superficializando o jornal que se faz.
Títulos que se tornam autênticos editorais, opiniões que se duplicam e se complementam, na prática, numa estratégia de promoção partidária...

.. em que questões pertinentes que ficam arredadas do título - se houve concertação entre CDS e Marcelo Rebelo de Sousa ou a interpretação do CDS do discurso do PR em que o coloca como estando de acordo com a direita - são tapadas com discurso político que já se ouviu em toda a parte. 
O dilema das Direcções Editoriais muito orientadas é que, mais dia menos dia, se tornam excessivamente presentes e acabam por colar a sua própria imagem à do jornal, até ao ponto em que os seus donos acharem que seja demasiado, porque degrada o produto. O seu destino fica então marcado com o destino do que se passa na conjuntura externa ao jornal. Ou não, mas nessa altura, tornam-se em algo completamente diferente do que aquilo para que foram criados.