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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

A censura e outros totalitarismos da Geringonça inquisitória

04/09/2017 por João Mendes
Vivem-se dias de terror nesta pátria totalitária à beira-mar plantada. O advento da Geringonça trouxe consigo muitas maleitas, que fariam a Santa Inquisição corar de vergonha, e já ninguém está seguro. A censura é apenas uma das muitas faces do terror da impune revolução socialista. Ou estás com os estalinistas, ou serás perseguido e ferozmente punido.
Enquanto escrevo estas linhas, a imprensa livre no exílio reporta a prisão de inúmeros jornalistas e cronistas portugueses, havendo relatos que nos chegam desde a reactivada prisão de Caxias, onde grandes heróis da democracia contemporânea como José Manuel Fernandes, Camilo Lourenço, Rui Ramos, José António Saraiva ou David Dinis são sujeitos às mais bárbaras práticas de tortura.
Nada escapa às garras afiadas da revolução socialista. O grupo Impresa foi tomado de assalto por milícias armadas pelo PCP, que forçaram Francisco Pinto Balsemão a vender todas as revistas e a despedir Henrique Raposo, João Vieira Pereira e o Comendador Marques de Correia, posteriormente detidos para interrogatório e confinados à solitária.
O Correio da Manhã, o Sol e o i foram ocupados pelas forças armadas e imediatamente nacionalizados, de onde conseguiram escapar André Ventura e António Ribeiro Ferreira, que lideram a resistência desde Santa Comba Dão, sob fogo cerrado da artilharia venezuelana.
Blogues como o Blasfémias, o Observador e O Insurgente, entre muitos outros, exclusivamente de direita, foram encerrados pelo KGB lusitano, estando os seus autores encarcerados nos Aljubes, aguardando transferência para Peniche. Igual destino tiveram os bravos por trás de páginas nas redes sociais como Direita Política ou PSD Europa, que viram os seus bens confiscados pelas perigosas irmãs Mortágua, imediatamente entregues à Coreia do Norte para financiamento da bomba H.
Eu próprio tenho já os comunistas à porta de casa, munidos de foices e martelos, a ameaçar a minha esposa e o meu gato. Ainda este texto não estava publicado e já eles me observavam pela webcam, que isto é pior que o 1984 do Orwell. Ninguém escapa à fúria totalitária da revolução socialista. A democracia acabou. Resta-nos a violência indiscriminada, o racionamento de bens de primeira necessidade e a opressão absoluta. Toda a esperança se foi. Que Deus tenha compaixão de nós e nos abençoe com um fim sem dor.

Fonte: Aventar

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Mark Zuckerberg prepara-se para destruir o que resta da imprensa portuguesa

29/08/2017 por João Mendes

O Facebook prepara-se para reduzir a pó a esmagadora maioria da imprensa portuguesa, senão mesmo toda. Como é sabido, a imprensa nacional atravessa uma fase extremamente delicada, caracterizada pela descredibilização, pelos conteúdos manipulados e pela perda de receitas. E o pior poderá estar ainda para vir.
O recente anúncio do grande irmão Balsemão, que se prepara para vender todas as revistas do grupo, incluindo referências com a Visão e a Exame, a par das situações financeiras ruinosas do grupo Newshold (Sol, i) ou do grupo Cofina, que deve milhões ao Estado, ilustram na perfeição o estado a que a imprensa nacional chegou.
Desesperados, os órgãos de comunicação social portugueses encontraram nas redes sociais uma nova forma de financiamento, através de um novo segmento de publicidade que depende directamente do número de acessos dos leitores, ou cliques. Porém, na ânsia do lucro fácil, generalizaram-se o clickbait e as fake news, termos que entraram de rompante no nosso glossário, tal é o uso e abuso dos mesmos. Perante o desinteresse crescente por uma imprensa que deita fora a experiência e a excelência, para a substituir por precariedade a preço de saldo, o resultado não surpreende.
Porém, nesta era de vigilância multidireccional, não são apenas os governantes e as empresas privadas a monitorizar os cidadãos. Também os cidadãos, com acesso quase ilimitado à informação, vão monitorizando umas coisas, e a imprensa tem estado debaixo de fogo. E bem, porque mente e manipula que se farta. Recordam-se do caso do avião que (não) se despenhou em Pedrógão Grande? E das garantias que o semanário Sol dava da saída de Mário Centeno do executivo Costa? São dois exemplos, poderiam ser mil, e devem ser punidos. E se a ERC não serve para nada, valha-nos o big brother Zuckerberg. Corte-se a publicidade aos aldrabões!
Sim, isto coloca um sério problema a todos nós: se a imprensa se desmoronar, a gestão da informação corre o risco de ficar nas mãos de quem tem recursos ou seguidores nas redes sociais. Imperará o amadorismo populista, parcial e manipulador. A ausência de rigor. Mas, não está já a maioria da imprensa ao serviço de interesses privados e, pior, político-partidários? Não estarão o populismo, a demagogia e a falta de rigor instalados na maioria das redacções deste país? Então talvez esteja na altura da nossa imprensa olhar para dentro e decidir se quer que o jornalismo continue a ser a excepção ou que volte a ser a regra.

Fonte: Aventar

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Deixem o Miguel Macedo em paz!

16/08/2017 por João Mendes


Imagem via Submarino Amarelo
Viver num país sovietizado tem destas coisas. Com estes vândalos estalinistas no poder, que controlam em absoluto a imprensa, do Correio da Manha ao Observador, passando pelo Sol, I, Eco, Jornal Económico e JN, apenas para citar os exemplos mais flagrantes, Miguel Macedo não tem um segundo de descanso. A violenta perseguição política a que o ex-ministro e homem forte de Pedro Passos Coelho tem sido sujeito é vergonhosa e um atentado à democracia sem paralelo.
Em julgamento desde Fevereiro, acusado de três crimes de prevaricação e de um de tráfico de influências, a imprensa tem sido cruel e implacável com Macedo, não havendo um dia em que o ex-ministro não faça manchete nos supracitados órgãos de comunicação social, controladas pelo regime madurista que governa Portugal com mão de ferro, pouca-vergonha que se torna ainda mais intolerável se considerarmos o alarido que a imprensa fez em torno das ligações ao ex-patrão do eterno e todo-poderoso deus socialista, ou não fosse Sócrates o grande responsável por toda a corrupção, prevaricação e tráfico de influências que corroem este país.
A canalhice não tem limites. Enquanto os crimes da elite são abafados, sendo o caso de José Sócrates o mais ilustrativo deste sistema de dois pesos e duas medidas, a imprensa controlada pela esquerda totalitária não deixa cair no esquecimento o mais insignificante dos casos que coloquem a direita em cheque. É preciso colocar um ponto final nesta pouca-vergonha. É preciso deixar Miguel Macedo em paz. Chega de perseguir o homem, seus comunas! Ide mas é escrever sobre as pensões douradas dos vossos barões.

Fonte: Aventar