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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Com o Major Valentim é tudo grátis

por João Mendes


Maior que o gigantesco "GRÁTIS" que surge neste cartaz, só mesmo o nome da localidade que recebe a grande festarola, Rio Tinto. A ver se a malta percebe bem a grande oportunidade que ali está. O resto, a julgar pelo histórico, será o standard do bloco central: zero propostas concretas, mil promessas vagas (que ainda assim não são para cumprir), porcos no espeto e álcool com fartura, que os abutres em bando tratam da lavagem cerebral à presa quando ela estiver bem bebida e de barriguinha cheia. Ler mais deste artigo

Eu não lhe chamaria sobrevivência, Passos

por João Mendes

é mais lutar para não ficar atrás da líder do pequeno partido à vossa direita (ou será à esquerda?) e evitar o pior resultado de sempre em Lisboa, o que não será tarefa fácil, pelo menos a julgar pelas sondagens.

Balões de ensaio rumo à trumpice

por j. manuel cordeiro

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Luís Marques Guedes deve saber do que está a falar. Afinal de contas, é um grupo de notáveis da anterior governação, do qual se destacam o ex-ministro Miguel Macedo, o ex-presidente do Notariado, António Figueiredo, e o antigo diretor do SEF, Manuel Palos, que está alegadamente envolvido numa rede ilegal ligada à imigração de luxo, chamada de Vistos Gold.
Ou então, está só a atirar lenha para a fogueira mediática, o que, partindo de um político, é um pleonasmo, alinhando Marques Guedes na última moda deste alt-PSD.

A Venezuela revolta-se contra o Petrodólar



por estatuadesal
(Manlio Dinucci, in Rede Voltaire, 20/09/2017)
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A partir desta semana fixa-se o preço médio do petróleo em yuan chinês", anunciou, em 15 de Setembro, o Ministério venezuelano do petróleo. Pela primeira vez, o preço de venda do petróleo venezuelano já não é estabelecido em dólares.
É a resposta de Caracas às sanções emitidas pela administração Trump em 25 de Agosto, mais duras do que as impostas pela administração Obama, em 2014: elas impediam a Venezuela de receber dólares das vendas de petróleo para os Estados Unidos, mais de um milhão de barris por dia, dólares utilizados até agora para importar bens de consumo, como alimentos e remédios. As sanções também impedem a comercialização de títulos emitidos pela PDVSA, a companhia petrolífera estatal venezuelana.

Da independência da Catalunha



por estatuadesal
(Por Carlos Reis, in Facebook, 20/09/2017)
independencia
A questão da autodeterminação da Catalunha não é apenas uma questão jurídica da ordem constitucional interna do Reino de Espanha mas é sobretudo uma questão política. E é como questão política que essa questão deveria ser resolvida, de acordo com os princípios universais do Direito Internacional Público e com a moderna realidade democrática europeia e ocidental pós-colonial e pós-imperial.
Ora por muito atabalhoado que tenha sido o processo de convocação pelas autoridades catalãs do Referendo de 1 de Outubro e por muita antipatia e receio que alguns sectores mais extremistas e exaltados do nacionalismo republicano catalão provoquem no resto da população espanhola (e mesmo catalã) a actuação do poder central castelhano de Madrid tem sido totalmente miserável.