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domingo, 6 de agosto de 2017
Vitor Amaral - Ap. Candidatura
Assumi a candidatura à Câmara Municipal de Ovar (CMO), na lista do PS, por entender que o actual executivo não tem um plano estratégico para o nosso concelho, não tem uma visão de futuro que contribua para o desenvolvimento económico e social do concelho e para a sua coesão territorial, mas também por discordar da forma de gestão do erário público e do clientelismo que está instalado.
O actual executivo da CMO herdou DEZ MILHÕES de euros do anterior executivo socialista que não só concluiu uma gestão de 20 anos com um dos melhores resultados financeiros do país, como também herdou um município com obra feita, como são exemplo a Escola de Artes e Ofícios, Parque Urbano da Cidade de Ovar, Ciclovias, rede de água em todo o concelho, rede de saneamento em mais de 70% do território, Centros Escolares (Combatentes e Regedoura, entre outros), Avenidas da Praia de Cortegaça e Esmoriz e muito, muito mais.
Actualmente os cofres da Câmara não terão mais de quatro milhões de euros, sem que tenham sido realizadas obras de vulto. A Unidade de Saúde Familiar Alpha, em Válega, está a ser construída em terreno oferecido pela Junta de Freguesia, com o Ministério da Saúde a suportar 85% do custo da obra; O desassoreamento da Barrinha de Esmoriz e passadiços são uma obra paga pelo Estado; O pouco que foi feito ao nível do saneamento é uma obra da AdRA, etc. Restam 6 relvados sintéticos onde foram gastos cerca de 2 milhões de euros, sem que tivesse havido o cuidado de lançar todas estas obras a concurso num único pacote, para que o custo fosse significativamente inferior (não é necessário ser economista para se perceber que entregar estas obras individualmente por ajuste directo tiveram um custo muito superior ao que teriam se fossem negociadas em conjunto).
Além disso, o presidente da Câmara, Salvador Malheiro, apesar do seu ar simpático e do seu estilo populista, tem demonstrado nas intervenções públicas que não lida bem com a oposição e com a alternância de poder, apelidando os outros candidatos de paraquedistas ou incompetentes. Disto podem fazer-se várias leituras, mas a que mais ressalta é a falta de um verdadeiro espírito democrata.
Por tudo isto, aceitei o desafio do PS, sem ter qualquer necessidade e muito menos sem ter ambição de poder. Não anseio mais que dar o meu humilde contributo para que os meus filhos , os meus netos e todos os munícipes de Ovar, venham a sentir orgulho e muito prazer em viver num concelho que sabe aproveitar os seus enormes recursos naturais, a sua cultura, as suas tradições, a sua riqueza patrimonial.
Foi elaborado um programa eleitoral que recolocará o nosso concelho no rumo certo. Com gente muito competente. Esse programa e equipa já começaram a ser divulgados nas redes sociais e em breve serão apresentados a todos os munícipes de Ovar.
Os amigos que partilham da mesma opinião, ou seja, da necessidade de mudar, não podem limitar-se a votar no dia 1 de Outubro (o que já é muito bom) mas devem fazer com que a mensagem chegue aos 50.000 eleitores do concelho.
Nasci no concelho de Ovar, cresci e vivo no concelho de Ovar, trabalhei e trabalho no concelho de Ovar… Para mim, Ovar é paixão!
Muito obrigado.
Um grande abraço do amigo
Vítor Amaral
quinta-feira, 27 de julho de 2017
Sócrates diz que a Direita quis impedir a sua candidatura à Presidência da República
José Coelho / Lusa
O ex-primeiro-ministro português assegurou, esta quarta-feira, que o processo judicial em que está implicado por corrupção responde a uma campanha da direita para evitar que apresentasse a sua candidatura à Presidência de Portugal.
O ex-primeiro-ministro português assegurou, esta quarta-feira, que o processo judicial em que está implicado por corrupção responde a uma campanha da direita para evitar que apresentasse a sua candidatura à Presidência de Portugal.
“O objetivo foi impedir que me candidatasse a Presidente da República“, segundo José Sócrates, que precisou que o Ministério Público foi instrumentalizado para “um objetivo político”.
Num encontro com correspondentes estrangeiros em Lisboa, o ex-primeiro-ministro lembrou que o processo judicial começou há quatro anos, quando “a direita política estava convencida de que me ia candidatar” à Presidência, incidiu.
Então, o que se fez foi procurar “uma forma de criminalizar o Governo anterior”, de pôr em marcha o que parece ser “uma gigantesca investigação a um Governo legítimo da República portuguesa”.
“Não pensava candidatar-me, eles é que o pensavam, a direita”, esclareceu, antes de acrescentar que sempre achou que o seu correligionário, agora secretário-geral da ONU, António Guterres, iria ser candidato.
Segundo o ex-primeiro-ministro, que passou quase dez meses em prisão preventiva por este caso, no qual ainda não se apresentou uma acusação formal, quando se introduz alguém na prisão “sem provas, factos ou indícios”, pode-se dizer que há suspeitas que se está a manipular a justiça com um “objetivo político”.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Fazer campanha eleitoral à conta do dinheiro da solidariedade a Pedrógão Grande
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