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terça-feira, 27 de junho de 2017

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA OLIVEIRA LOPES PREMEIA ALUNOS FINALISTAS

No passado dia 23 de junho de 2017, o Centro Escolar  da Regedoura e a Escola Básica de Paçô encerraram as atividades do ano letivo 2016/17. A Associação dos Antigos Alunos da Escola Oliveira Lopes (A.A.A.E.O.L.) não deixou de marcar presença neste momento marcante e emocionante,  fazendo-se  representar pelo Presidente da Direção, Augusto Pinho. A  A.A.A.E.O.L. atribuiu o prémio de bom aproveitamento “Lopes Alves Pereira Herdeiro” aos melhores alunos finalistas das duas escolas. Atendendo ao elevado mérito académico alcançado, este ano letivo, a Direção da agremiação decidiu contemplar 4 estudantes.
Os discentes galardoados do Centro Escolar da Regedoura  foram os seguintes:
· Ana Cristina Matos Lopes;
· Maria David Couto Costa;
· Rodrigo Castro Fernandes.
Da Escola Básica de Paçô, foi distinguido  o aluno Daniel Silva Oliveira.

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            O prémio consistiu na oferta de um Dicionário da Língua Portuguesa e um galhardete da A.A.A.E.O.L.. A todos os alunos do 4.º ano (42 no total) foram ofertadas caixas de lápis de cor (gravadas com o símbolo da  A.A.A.E.O.L.) e também as respetivas fotografias das três turmas finalistas.

Na sua intervenção,   Augusto Pinho felicitou   os alunos,  professores e os encarregados de educação por terem alcançado  o sucesso académico, que só é possível  com muito trabalho,  dedicação e entrosamento de todos os agentes educativos.  Apelou  ainda à inscrição de novos associados e, na qualidade de Diretor do Museu Escolar Oliveira Lopes (MEOL),   deu a conhecer, uma vez mais, e de forma sucinta,  o   projeto “Raízes e Rostos: Memórias de Escola”. Salienta-se que este  projeto levado a cabo pela  A.A.A.E.O.L./MEOL consiste  na  recolha de fotografias, vídeos, manuais,  documentos escritos e testemunhos orais junto de antigos alunos valeguenses, ou seja, todo o tipo de documentação histórica relacionada  com as vivências e convivências dos mesmos com os espaços escolares da freguesia (antigos postos escolares do Estado Novo e escolas devolutas de tempos mais recentes), destacando-se, mormente, a  que diz respeito à  Escola Oliveira Lopes. 


Válega (Ovar), 27 de junho de 2017
   Tiago Costa

PJ deteve 12 pessoas por corrupção na Segurança Social

A PJ deteve hoje 12 pessoas, seis dos quais funcionários do Instituto da Segurança Social.
Em comunicado, a Polícia Judiciária adianta que entre os 12 detidos estão também seis cidadãos estrangeiros, estando em causa, neste processo, crimes de corrupção passiva e ativa para ato ilícito, abuso de poder, falsidade informática e falsificação de documentos.
Segundo a PJ, o ‘modus operandi’ consistia na manipulação do sistema informático da Segurança Social, por meio da criação e alteração de registos na base de dados, atribuindo números de identificação da segurança social fraudulentos a cidadãos estrangeiros mediante o recebimento de contrapartidas, no valor de centenas de milhares de euros.
Durante a operação “Social Number”, a PJ realizou 48 buscas na área da Grande Lisboa, das quais 26 domiciliárias e 22 não domiciliárias.
As buscas não domiciliárias foram realizadas a várias empresas e a instalações da Segurança Social, designadamente ao centro distrital da Segurança Social de Lisboa, tendo sido apreendidos documentos e material relacionado com a atividade criminosa em investigação e ainda mais de 50 mil euros em dinheiro, revela aquela polícia.
Fonte policial disse à Lusa que a manipulação do sistema informático com vista à criação de um número na Segurança Social e autorização de residência permitiu a entrada ilegal em Portugal de cidadãos do Paquistão, Bangladesh, Nepal e India.
A mesma fonte admitiu que este esquema criou uma falha de segurança na entrada em Portugal de cidadãos desses países, mas não há indícios de aproveitamento desta situação por parte de grupos radicais.
A operação foi efetuada pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) no âmbito de um inquérito dirigido pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
A operação, que contou com a colaboração dos serviços da Segurança Social, vai continuar com vista à continuação de recolha de prova.
Em comunicado, o Instituto da Segurança Social indica que a investigação resulta da denúncia das práticas internas de deteção de fraude interna desenvolvidas no âmbito do Plano de Prevenção dos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas.
“O Instituto da Segurança Social continuará empenhado no combate a todos o tipo de práticas que não estejam alinhadas com o seu Código de Ética ou que violem as normas que enquadram a atuação da Administração Pública”, refere o Instituto da Segurança Social, sublinhando que se trata de “uma situação isolada”.
Os 12 detidos, seis dos quais funcionários do Núcleo de Gestão do Cliente do Instituto da Segurança Social, vão ser ouvidos por um juiz de instrução criminal para aplicação das medidas de coação.
A investigação prossegue com vista à continuação de recolha de prova.
© Fornecido por Dinheiro Vivo

SAIA AÍ UM PSICÓLOGO PRÓ PASSOS!



por estatuadesal
(Por Joaquim Vassalo Abreu, 26/06/2017)
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E com urgência! É que eu temo pelo seu futuro. Não político, porque desse estou-me completamente nas tintas, mas psicológico! Temo pelo Passos, mas temo mesmo. E isto é sério: ou o Estado lhe fornece já um psicólogo ou não há mesmo “Estado” que lhe valha.
Porque, na verdade, havendo para o Passos três tipos de “Estados”, por falta de apoio psicológico, ele já não se consegue reconhecer em nenhum. Senão vejamos: Primeiramente o Estado, o Estado propriamente dito, o tal Estado a que ele pertence, nem que seja como Conselheiro ou suposto líder da oposição, mas ao qual não pertence, nem se lembra de ter pertencido; depois há o chamado “Estado das coisas”, das quais demonstra não fazer a mínima ideia e, por fim, o seu “Estado”. E aqui é que está o verdadeiro “busílis” da questão!
Tornando-se um “aproveitador” de um boato que um Provedor lhe soltou ao ouvido, não requerendo a ajuda imediata de um psicólogo, ele disse saber de fonte segura que havia pessoas a suicidarem-se (depois na forma de tentativa apenas) porque o “Estado” não lhes garantia o apoio psicológico necessário. E que o “Estado” tinha falhado.
E não olhou para si mesmo, como que dizendo: Eu, Psicólogo? Eu não preciso, eu sempre levanto a cabeça e sempre sigo em frente…
Porque, no fundo, no emaranhado de laços que deverão ir lá pela sua cabeça, ele lá pensará e bem: Mas para que diabo serve um psicólogo, se ele só me manda erguer a cabeça e seguir em frente? Isso já eu faço, pensará ele…
Mas lá está, ele é como aqueles animais de raça asinina, que também erguem a cabeça, seguem em frente e coiso mas, com uma pequena diferença: enquanto estes, mesmo que com palas, em enfrentando uma parede arretam, o Passos não: o Passos vai contra ela!
Porquê? Porque em vez de se tornar num “aproveitador” de um Provedor e sem conselheiros argutos ao dispor, que lhe dissessem que, em vez de ir em frente, podia virar à esquerda ou mesmo à direita à mão, ele deveria ter consigo, e sempre, isso sim, um Psicólogo!
Que até, em última análise, dada a precariedade da sua cabeça, por tantos nós entrelaçada, lhe poderia aconselhar uma baixa à Caixa de modo a evitar assim a tal tentada tentativa de esmurraço na parede.
Mas o seu “Estado” falhou, o Psicólogo não lhe enviou e contra a parede o estrepou!
Maldito este “Estado”, diz ele, mas englobando os três: o de todos, o das coisas e o dele! E o Estado desse Costa que tudo açambarcou e só o Provedor boateiro lhe deixou!
De modos que eu só tenho um conselho, um último conselho a dar-lhe: vá uns tempos para umas Caldas!
E “ele” há por aí muitas Caldas: As da Saúde, as do Gerês, as de Vizela, as das Taipas, isto só para falar aqui para norte porque, lá mais para o centro, tem umas famosas: as Caldas da Rainha!
Arranje, portanto, e de uma vez por todas, umas Caldas à medida, mas acompanhado de um psicólogo à séria,
A sério Dr. Passos, é importante que vá uns tempos para uma Caldas, mas…nunca se esqueça do respectivo acompanhamento psicológico!
Mas tudo isto à séria!

Quem mente uma vez, mente sempre


por estatuadesal

(Por Estátua de Sal, 26/06/2017)
passos_burro
Que Passos Coelho era o rei dos aldrabões já era conhecido. Nada de novo. Chegou ao poder em 2011 prometendo o mel aos portugueses, e criticando as medidas austeritárias do governo de Sócrates, e deu-lhes quatro anos de medidas de fel, ao lado das quais a austeridade de Sócrates era coisa de brincar.
Que não tem limites morais na sua voracidade pelo poder também já se sabia. Para ele vale tudo, mesmo que seja apoiar o Arquitecto Saraiva no lançamento de um livro de mexericos sórdidos sobre a vida de personagens públicas, como se propunha fazer, só desistindo à última hora por indicação dos seus conselheiros mais sensatos.
O que não sabíamos é que pudesse ir tão longe como hoje, usando a desgraça alheia dos que morreram, e dos que ele julgou terem sido vítimas colaterais da tragédia dos fogos para atacar o governo e fazer da mais rasca política que se viu nas últimas décadas.
Passos, veio falar em suicídios causados pela amargura causada a alguns pelo terror da tragédia. Para ele, estes suicídios seriam culpa do governo e revelariam a ineficácia funcional do mesmo governo. Nada mais falso. Não houve suicídios nenhuns. Até ver e que se saiba. O mais grave não é Passos ter mentido. O mais grave é, se tivessem existido suicídios, ele usá-los como arma de arremesso político, esquecendo o sofrimento das pessoas e o desespero que as teria levado a esse fatal e funesto acto de acabar com a vida.
Passos é um amoral, uma espécie de amiba ética, um calhau de insensibilidade. Para ele vale tudo para regressar ao poder, vendeu o país à troika, vendeu os velhos à amargura, vendeu os novos à emigração, e venderá o pai e a mãe se preciso for para ser de novo primeiro-ministro.
E já agora, deve dizer-se que, se suicídios houve, muitos ocorreram sim, durante a governação pafiosa. De muitos que perderam o emprego, a casa, a família, os filhos e toda a vida organizada que tinham e não aguentaram as agruras dessa nova situação de penúria.
Mentiroso, amoral e por fim, incompetente. Não fosse a sofreguidão do poder que o faz salivar com a desgraça alheia desde que a possa usar em benefício próprio, Passos teria verificado previamente a informação, antes de se arriscar à humilhação pública de ser desmentido por toda a gente e de ter que se retratar. Mas a avidez retirou-lhe o bom senso e a pressão da cáfila laranja, cada vez mais impaciente, atirou-o para a frente imprudentemente.
Passos que se retire e que se cale. Que faça votos de silêncio e se afaste para o Convento do Sacramento, fazendo companhia a Cavaco,  onde este lhe arranjará, certamente, uma secretária e um cilício para se auto-penitenciar.
É que, quando Passos fala, ou entra mosca ou sai asneira. Como o fogo levou as moscas e tudo o mais, já nem moscas entram, só sai asneira.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

As Promessas Eleitorais de Salvador Malheiro em 2013 (parte 3)


Hoje, dia 29/06, tal como prometi, vou apresentar as promessas eleitorais do Presidente da Câmara Municipal de Ovar, Salvador Malheiro, e lançar um desafio aos visitantes deste Blog, para que apontem as que foram e estão a ser cumpridas e aquelas e aquelas que já não vão ser implementadas neste mandato:
Aqui vão as terceiras:
EIXO 3 - FORTALECIMENTO DA COESÃO SOCIAL E TERRITORIAL, POTENCIANDO A DIVERSIDADE E OS RECURSOS ENDÓGENOS
24. Plano estratégico de “Habitação Social”:
• Promoção de novas políticas tendo por base a necessidade de conceder melhores condições habitacionais a agregados que se encontram em situação de vulnerabilidade económica e social;
• Priorizar melhores condições de sociabilidade, vizinhança e integração;
• Criar políticas que englobem o sector de arrendamento e a reabilitação urbana;
• Uniformizar critérios de aplicação das rendas sociais;
25. Concretização da habitação social na praia de Esmoriz e Praia de Cortegaça bem como a manutenção e reabilitação da habilitação social municipal existente;
26. Concretização do Plano Municipal para a Igualdade;
27. Reforço da cultura de rede que possibilite um planeamento estratégico e uma intervenção concertada na criação, otimização de respostas e serviços sociais no Município de Ovar;
28. Promoção de uma verdadeira estratégia para a acção social (e não de apoio social) englobando neste modelo todas as instituições de solidariedade social existentes no Município de Ovar, apostando numa monitorização constante no terreno e num diálogo permanente com as pessoas consideradas em situação de vulnerabilidade;
29. Estudo e implementação de um modelo de gestão e acompanhamento de atendimento municipal que promova a eficácia das equipas através da racionalização, otimização e articulação entre elas ou criação de equipas integradas para acompanhamento às famílias multiproblemáticas e multiassistidas;
30. Implementar/desenvolver programas estruturados de prevenção em meio escolar que possibilitem dotar as nossas crianças de capacidades que lhes permitam adotar atitudes e comportamentos saudáveis, inibindo precocemente os fatores de risco que levam à iniciação do consumo de drogas;
31. Fomentar projetos, intervenções, ações e candidaturas com relevância estratégicas que possam atuar nas necessidades sociais diagnosticadas no Município de Ovar;
32. Obter parcerias com instituições do sector empresarial de forma a estimular a certificação de responsabilidade social;
33. Concessão de incentivos e benefícios às famílias numerosas (3 ou mais filhos) nos programas municipais de apoio social;
34. Reforçar, melhorar e qualificar as respostas sociais dirigidas à população sénior, estimular o envelhecimento ativo, as atividades inter-geracionais e ações de cooperação interinstitucional;
35. Motivar a realização de fóruns de partilha de boas práticas entre profissionais das diversas instituições do concelho e de outros concelhos vizinhos, envolvendo os vários elos da mesma teia representada pelas entidades da Economia Social como forma de promover a qualidade do funcionamento das instituições;
36. Aproveitar os recursos das instituições existentes no Município de Ovar para apoio à população com problemas mentais e suas famílias;
37. Preparação da candidatura de Ovar a cidade amiga das crianças em parceria com a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) - UNICEF, comprometendo o Município de Ovar ao cumprimento da Convenção sobre os Direitos da Criança;
38. Desenvolvimento de ações e políticas locais que aumentem a participação das crianças com a criação de um quadro legislativo amigo das crianças, com a produção de relatórios regulares sobre a situação das crianças em Ovar, Assim como, coma criação de uma entidade/departamento de coordenação e orçamento para a infância;
39. Definir e implementar Plano de Melhoria da Mobilidade/Acessibilidade da População com Deficiência;
40. Promoção do projeto Empresários pela Inclusão Social (EPIS) que desenvolvem ações baseadas na figura do mediador escolar para combater o insucesso e o abandono escolar em jovens;
41. Regeneração urbana na globalidade do Município de Ovar contemplando todos os aglomerados urbanos designadamente: Furadouro sul, Campo Grande, Gondesende, Bairro dos Pescadores, centro de Válega, São João de Ovar, Cortegaça, Maceda (centro e largo de S. Geraldo), Arada e São Vicente de Pereira;
42. Garantir junto da Águas da Região de Aveiro, S.A. (AdRA) a cobertura integral em todos os lugares do Município de Ovar do saneamento básico e reabilitação das redes antigas já existentes;
43. Manter a identidade e as tradições de cada uma das nossas actuais freguesias, melhorando os serviços de proximidade existentes, diminuindo a burocracia e os tempos de resposta das Juntas de Freguesia, com a criação de rede informática de ligação da Câmara Municipal de Ovar a todas as freguesias;
44. Dotar as nossas associações desportivas com espaços e infraestruturas condignos para a prática das suas modalidades e espaços de formação, designadamente com o apoio à construção de relvados sintéticos em São Vicente Pereira, Esmoriz, Cortegaça, Arada, Ovar e Válega.
45. Recuperação e modernização da pista de atletismo de Arada, afirmando esta infraestrutura como a referência para a prática da modalidade no Município de Ovar;
46. Requalificação do Pavilhão Gimnodesportivo de Válega;
47. Apoio na reabilitação e modernização do edifício da Junta de Freguesia de Cortegaça;
48. Requalificar o edifício do Centro Cívico de Arada;
49. Reabilitação do edifício Esmoriztur afirmando-o como espaço cultural do Município de Ovar;
50. Retomar o projeto do Plano de Urbanização do Sportsforum (área nascente à Arena Multiusos);
51. Elaborar o plano geral de urbanização estratégico de Esmoriz;
52. Revindicar junto das entidades competentes a requalificação das estações e apeadeiros do caminho-de-ferro do Município de Ovar;


Como este post ficaria demasiado longo e fastidioso, na próxima segunda-feira, publicarei as restantes.
As mensagens e comentários podem ser colocados no Facebook ou no rodapé deste Post.
Vá lá. Atrevam-se!!!

Ovar, 26 de junho de 2017
Álvaro Teixeira