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terça-feira, 25 de julho de 2017

BOLSAS DE ESTUDO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA OLIVEIRA LOPES/MUSEU ESCOLAR OLIVEIRA LOPES

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A Direção da Associação dos Antigos Alunos da Escola Oliveira Lopes (A.A.A.E.O.L.)/Museu Escolar Oliveira Lopes (MEOL) informa todos os interessados que estão abertas as inscrições para o concurso de atribuição das Bolsas de Estudo “Troupe de Reis” e “Manuel Joaquim da Silva Laranjeira” para o ano letivo 2017/2018.ii
À Bolsa de Estudo “Troupe de Reis” podem candidatar-se os antigos alunos da Escola Oliveira Lopes que frequentam ou venham a frequentar o Ensino Básico (2.º e 3.º Ciclos), o Ensino Secundário e o Ensino Superior.
À Bolsa de Estudo “Manuel Joaquim da Silva Laranjeira” podem candidatar-se os alunos do Centro Educativo da Regedoura e da Escola Básica de Paçô que concluíram o 1.º Ciclo (4.º ano) neste ano letivo (2016/17).
Condições para a candidatura:bolsa_estudo_moure
- Carência de recursos económicos para prosseguimento dos estudos;
- Bom aproveitamento escolar no ano letivo 2016/17.
Os boletins de inscrição e demais esclarecimentos podem ser solicitados à quinta-feira, pelas 19 horas, na Junta de Freguesia de Válega; junto de qualquer elemento da Direção; através do e-mail - meollopes@gmail.com ou pelo telemóvel 914351401.
Prazo de entrega das candidaturas:
- Até 23 de setembro de 2017.

Válega, 25 de julho de 2017
A Direção
Augusto Pinho

segunda-feira, 24 de julho de 2017

O perdão imaginário



por estatuadesal
(João Galamba, in Expresso Diário, 24/07/2017)
galamba

Quando não se tem argumentos, inventa-se. A mais recente invenção é a de um alegado perdão à banca, que a UTAO estimou ter causado um rombo aos contribuintes no valor de 633 milhões, resultante da reestruturação do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução (FdR).
É verdade que a UTAO calculou o valor atualizado líquido (VAL) do empréstimo do Estado ao FdR. E também é verdade que, no cenário central, a UTAO estima que o novo empréstimo tem um VAL negativo de 633 milhões. Acontece que isto não constitui nenhum perdão aos bancos, nem é um rombo no défice, por queda da receita, no valor de 633 milhões de euros.

Os necrófagos



por estatuadesal
(Por Estátua de Sal, 24/07/2017)
necrófagos

A direita alimenta-se de cadáveres. É necrófaga. Alimenta-se de fogo, é pirófaga. Alimenta-se de sangue, tem laivos de vampiro. Andam ululantes à procura de mais mortos na tragédia do Pedrogão. Uivam pedindo que mais fogos e desgraças se abatam sobre o país. Esta gente é um bando de canalhas à solta. São capazes de vender a mãe em troca de mais faíscas, de mais raios e mais coriscos.
O seu bando de jornaleiros das televisões querem mais cadáveres. Se calhar para os mostrar em directo, como fez a outra, a Judite, desvendando perante os olhos do público a sua falta de humanidade e de decoro, a sua abjecção ambulante.
As Cristas, os Passos, os Montenegros, os Hugos, todos eles cavalgam a onda. O Balsemão, que já viu qual vai ser o destino do seu grupo de comunicação social depois de ver o que se está a passar com a TVI, também quer mais mortos e transformou a pouca decência que ainda restava ao Expresso no grau zero do jornalismo, na edição do último fim de semana. Todos querem mais mortos e mais sangue.
Mais que a miséria económica que os anos da troika nos trouxeram, essa nefasta gestão do país que a direita produziu, trouxe-nos a miséria moral. E se a miséria económica está a ser revertida por este governo, conduzindo o país a taxas de crescimento económico que nunca ocorreram neste século, a miséria moral dessa gentalha, essa, não há crescimento que a reverta.

É preciso queimar os jornalistas?



por estatuadesal
(António Guerreiro, in Público, 21/07/2017)
Guerreiro

Numa das suas edições da semana passada, o jornal francês Libération ocupou a primeira página com uma questão provocatória, colocada a propósito de um debate sobre o jornalismo que decorreu na cidade de Autun: Faut-il brûler les journalistes?, “é necessário queimar os jornalistas?”. E fazia um diagnóstico da situação, enumerando algumas razões fundamentais que levaram ao descrédito em que caiu uma profissão outrora respeitada, bem patente numa série de neologismos insultuosos que os franceses inventaram para nomear os jornalistas: merdias, journalops, presstiputes. E as figuras mediáticas que estão sempre na televisão, em debates e como comentadores, são chamados panélistes (porque integram “painéis”). Este ambiente onde se cultiva a suspeita e o desprezo pelo jornalismo e pelo sistema mediático, muito especialmente pela numerosa oligarquia que tem a seu cargo o comentário político e o editorialismo, está instalado em Portugal. A diferença em relação à França é que por cá os jornalistas não ousam colocar a questão publicamente e assimilaram com força de lei este mandamento: “Não farás auto-crítica: o jornalismo é ofício de auto-celebração”. É hoje bem visível que a insurreição contra o poder jornalístico, a que o Libération se referia, está bem activa em Portugal e não consiste apenas numa atitude arrogante das elites intelectuais. Mas a situação portuguesa tem as suas especificidade: sobre a ausência ou a rarefacção de alguns géneros jornalísticos tradicionais, ergueu-se a opinião e o comentário políticos, uma multidão de gente que transita da esfera política para o jornalismo e vice-versa, e começa o dia no jornal, passa à tarde pela rádio e está à noite na televisão. Este sistema conduz ao discurso histérico e à ausência de diversidade intelectual, muitas vezes confundido com a falta de pluralismo político, mas mais grave do que este porque está muito mais naturalizado e dissimulado. E é, além disso, responsável por uma esterilização da esfera pública mediática.

Dimensão Oculta–Respostas recebidas

Respostas recebidas, até às 20 Horas de hoje, à seguinte pergunta:
O que vão fazer os partidos para contrariar a dimensão oculta que ameaça a campanha?

CDS - Logo sem fundo  (1) - reduzidaEm resposta à questão colocada,  o CDS de Ovar teve sempre uma posição muito crítica relativamente ao baixo índice de transparência municipal do município de Ovar e considera importante     subir no ranking de forma galopante, como forma de se afirmar como um município mais transparente e sair rapidamente da cauda deste índice.
Um dos compromissos que assumimos com todos, é que connosco, o município de Ovar será um exemplo a seguir nesta matéria.
O CDS de Ovar, tal como sempre afirmou, pugnará por uma maior transparência e rigor na gestão do município em coerência com o que sempre defendemos.

BE - SímboloJá que pretende mencionar o Bloco de Esquerda na sua resposta, agradecemos que tenha a delicadeza de contextualizar os factos, mencionando que contactou este partido às 17h05 de hoje, Domingo, dia 23 de Julho e que não obteve resposta. É o mínimo que se exige de um órgão informativo.

Continuamos a aguardar mais respostas, para inserir neste Post.
(em atualização)