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quarta-feira, 20 de setembro de 2017
É lidar com isso
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Estava-se mesmo a ver
sábado, 16 de setembro de 2017
O diabo acabou de chegar a Massamá…
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Pormenores de 600 milhões
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Cavaco Silva 0 – 1 Mário Centeno
por estatuadesal |
domingo, 3 de setembro de 2017
Piam ou não piam?
por estatuadesal |
Paulo Rangel, o pregador falhado
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Economia portuguesa nunca criou tanto emprego como em 2017
por estatuadesal |
Os anos da troika - e de desemprego em máximos históricos - parecem cada vez mais longe no mercado de trabalho em Portugal. Não só a taxa de desemprego tem registado uma trajetória descendente acentuada - em julho, segundo a estimativa provisória do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgada esta quarta-feira, manteve-se nos 9,1%, inalterada face a junho e o valor mais baixo desde novembro de 2008 -, como o emprego tem estado a aumentar consecutivamente, todos os meses, desde março do ano passado (a única exceção foi setembro de 2016).
Contas feitas, nos primeiros sete meses deste ano, a população empregada em Portugal aumentou em 86,2 mil pessoas face ao valor registado no final de 2016, atingindo um total de quase 4,7 milhões de pessoas, segundo as estimativas provisórias agora divulgadas pelo INE (dados ajustados de sazonalidade).
O número impressiona e ainda mais quando se analisa a série histórica do INE sobre a população empregada em Portugal. Os dados começam em 1998 e, desde então, o aumento da população empregada, de janeiro a julho de cada ano (em relação ao final do ano anterior), nunca foi tão elevado como em 2017. Ou seja, desde que há dados disponíveis, a economia portuguesa nunca criou tanto emprego como este ano.
Turismo, uma das chaves do crescimento
O mais perto do aumento de 86,2 mil empregos registado em 2017 aconteceu no ano passado, quando, no mesmo período, a população empregada subiu 80,1 mil pessoas. O terceiro melhor registo é de 2015, quando de janeiro a julho (em relação ao final de 2014) o incremento do emprego em termos líquidos atingiu 61,6 mil pessoas.
Taxa de desemprego interrompe trajetória de descida
Segundo os números avançados esta quarta-feira pelo INE, a taxa de desemprego em Portugal em julho ficou nos 9,1% (estimativa provisória).
Desta forma, a taxa de desemprego (valores ajustados de sazonalidade) mantém-se inalterada em relação a junho, já que o INE reviu em alta o valor do mês passado, de 9% (estimativa provisória) para 9,1% (estimativa definitiva).
O desemprego em Portugal mantém-se, assim, no valor mais baixo desde novembro de 2008, quando estava nos 8,9%. Contudo, interrompeu a sua trajetória de descida pela primeira vez em seis meses.
Segundo a estimativa provisória do INE, em julho estavam desempregadas em Portugal 470,1 mil pessoas, menos 89,1 mil pessoas do que um ano antes (redução de 15,9%). Já em relação ao mês anterior (junho), a população desempregada aumentou em 1,2 mil pessoas (mais 0,3%).
Quanto à população empregada, atingiu as 4692,4 mil pessoas em julho, segundo a estimativa provisória do INE. Este valor representa um aumento de 122,8 mil pessoas empregadas em Portugal em relação a julho de 2016 (mais 2,7%). Em relação ao mês anterior (junho de 2017), a população empregada aumentou em 11,8 mil pessoas (mais 0,3%).
Em relação aos jovens (dos 15 aos 24 anos), a taxa de desemprego ficou nos 23,8% em julho, segundo a estimativa provisória do INE. Este valor representa uma descida de 3,3 pontos percentuais em relação a julho de 2016. Contudo, em relação ao mês anterior (junho de 2017), a taxa de desemprego dos jovens subiu 0,1 pontos percentuais.
sábado, 26 de agosto de 2017
O dinheiro sujo traz progresso?
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Voltar a falar de economia
por estatuadesal |
sábado, 19 de agosto de 2017
Um crescimento em bases diferentes?
por estatuadesal |
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
“Não vem ao caso”*
por estatuadesal |
Suspeitas de gestão danosa na antiga PT
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Portugal em guerra
por estatuadesal |
Por ódio à democracia e desejo que o DIABO venha, muita gente está a atear milhares de fogos no País.
A PÁTRIA arde por causa do ódio político de quem NADA perdeu com este governo e até ganhou alguma coisa, apesar de não ser muito.
Mas, os juízes, as polícias, os jornaleiros dos pasquins e televisões e os militantes da oposição não suportam a ideia da Geringonça estar a reduzir o desemprego e a melhorar as contas públicas.
Nada pois como lançar FOGO à PÁTRIA para Gáudio de todos os FDPs.
Temos de os ODIAR, seja o Guerra do DCIAP, a Joana da PGR, o Passos do PSD ou a Cristas do CDS.
Até os israelitas da Vinci declararam GUERRA a Portugal, sabotando o SIRESP. Eles podem matar porque sabem que não temos magistratura para os condenar, nem que seja a penas de prisão com pena suspensa quanto mais à morte nas fogueiras que atearam que é o que merecem.
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
A economia só cresceu 2,8%?!
| por estatuadesal |
(Nicolau Santos, in Expresso Diário, 14/08/2017)
A economia portuguesa voltou a crescer 2,8% no segundo trimestre do ano, o mesmo valor do primeiro trimestre e o mais elevado desde o início do século (partindo do princípio que o século começa em 2001…) Mas como várias previsões apontavam para um aceleração do crescimento ficou um sabor amargo e não devem tardar os comentários pessimistas. Sem nenhum sentido.
Quando o Presidente da República, numa conversa informal com deputados de um país do leste, deixou cair que a economia portuguesa poderia crescer mais de 3% este ano, bastava olhar para os números do primeiro trimestre (2,8%) para perceber que só seria possível ultrapassar os 3% se nos trimestres seguintes a pedalada fosse ainda mais forte.
Ora tendo em conta que as projeções mais recentes para a economia portuguesa por parte do Banco de Portugal e do FMI apontam para 2,5%, uma correção muito significativa em relação às suas projeções anteriores e que andavam na casa dos 1,8%, facilmente se compreende que só um Inesperado milagre económico poderia aumentar muito o valor de 2,8%.
É bom que se note que estes 2,8% do segundo trimestre confirmam a tendência do primeiro. Que estão acima em 0,3 pontos das projeções atualizadas do Banco de Portugal e do FMI; e muito acima do valor de 1,8% que está no Orçamento do Estado para 2017. Que é um crescimento superior ao da média europeia. Além disso, este valor já é o mais elevado deste século (não contando com 2000…), mesmo que fique em 2,5%. E as suas bases fazem acreditar que em 2018 se pode repetir, embora FMI e Comissão Europeia apontem para um abrandamento.
É bom notar que o crescimento europeu está mais forte que em anos anteriores e que o nosso principal parceiro comercial, Espanha, mantém um andamento próximo dos 3%. Logo, é de prever que as exportações nacionais irão manter um excelente desempenho no próximo ano. Também não é de esperar um abrandamento na entrada de turistas no país e a compra de habitações por parte destes deve igualmente progredir. Os fundos comunitários parecem estar finalmente em velocidade de cruzeiro. E o rendimento das famílias não vai seguramente reduzir-se.
Por tudo isso, é difícil acreditar que 2018 será pior que 2017. Mas entretanto, e até lá, o que se deve sublinhar é que no primeiro semestre deste ano a economia portuguesa cresceu como nunca neste século. Se fosse mais era melhor? Claro que era. Mas assim já não é nada mau, para uma economia que cresceu 0,4% em média entre 2000 e 2015 ou 0,2% entre 2001 e 2015.
O tele evangelista
por estatuadesal |
Assim, fiquei desde há minutos a saber que Passos Coelho vai apoiar o aumento do salário mínimo para 580 ou 600 e mais euros.